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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 08/13/16 17:58:38

Pesquisar e resgatar, em meio digital, as curiosidades, lendas e histórias verídicas do passado santista é o propósito deste espaço, que também inclui muitas imagens e sons que em muitos casos chegaram pela primeira vez ao mundo digital através destas páginas.  Porto marítimo internacional, rico centro cultural e uma das cidades mais antigas do Brasil, Santos tem muitas histórias para contar, algumas delas bastante curiosas e/ou divertidas. Como estas:

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Novo Milênio troca informações com as seguintes entidades:

* Fundação Biblioteca Nacional
* Arquivo do Estado de São Paulo

* Instituto Histórico e Geográfico de Santos (IHGS)

* Biblioteca Municipal Alberto Sousa (Santos)
* Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS)

* Pinacoteca Municipal Benedito Calixto
* Biblioteca e Arquivo Histórico Municipal de Cubatão


Veja:   Clique nos números ou nos títulos:
[001]* A Fonte do Itororó
[002] A Pedra da Feiticeira
[003]* O vulcão do Macuco
[004]* Chaguinhas, o Tiradentes santista
[005] Um boi, a estranha presença no Canal 1
[006] Valongueiros e quarteleiros
[007] Embeiçou-se
[008] Imitando Camões
[009] Pensão Paraíso
[010] Sorvete demorou 32 anos
[011] Quando o imperador poeta foi ao morro
[012] Guaiaó, Guaíbe e Enguaguaçu
[013] As três origens do nome "Santos"
[014]* O fantasma do Paquetá
[015] Marco Zero
[016] É santista a valsa Caprichos do Destino
[017] O cozinheiro Miguel
[018]* O limão, o vinho e o imperador
[019] O balão de Alaor Pereira
[020] Histórias do Largo da Banca
[021] Das casinhas ao primeiro supermercado
[022] Capela de endereço confuso
[023]* Santos teve sua própria Carta Magna
[024] Namoro começa na capela e acaba na Justiça
[025] Malaquita
[026]* O "Quebra Lampiões"
[027] Quando uma associação governou Santos
[028] Um poema para a Praça Mauá...
[029] A guerra das parteiras
[030]* Uma gruta escondida no monte
[031] Histórias do Largo do Rosário
[032] O Parque dos Jequitibás
[033] Poetas faziam um novo Dia da Criança
[034] Crime criou a avenida e acabou com o morro
[035] Santos já foi ilha separada de São Vicente...
[036] O mais caro poema
[037] Fabulosa antipatia!
[038] Não vírgula sim
[039] O morrão de Nova Cintra
[040] O pé de laranja do Seu Resende
[041]* Vamos botar o Jabuca em campo?
[042] Tamboréu, um esporte santista
[043] A escola de samba do padre Paulo
[044] Russos ocupam o Mosteiro de São Bento
[045] Chave de Ouro fechava a boca.../O fim dos restaurantes tradicionais
[046] Charles Jones: matou um e salvou 200
[047] Marapé, esquecido em 1938
[048]* Comércio santista, através dos séculos
[049]* Os piratas em Santos
[050] Um fidalgo genovês
  051 a 100      
[051] O benfeitor Bernardo F. Browne
[052] A verdadeira história do general Pego Júnior
[053]* Tempos negros da ditadura e do CCCS
[054] Porto tem muitas histórias divertidas
[055] As notícias do dia, nas lâmpadas do Gonzaga
[056]* Santista muda as fronteiras da América Latina
[057]* Padre ensina Europa a voar em balão
[058]* Nas asas da Panair, dos franceses e do Condor
[059] O rato virou sobrenome
[060] Os pelourinhos de Santos
[061]* Uma cidade de muitos rios
[062] Primeira Miss Brasil era de Santos
[063]* Maior reservatório de água da América Latina
[064] Um jornal para ser lido no bonde
[065] Uma querela salgada
[066]* Histórias do Monte Serrat
[067]* Pioneiros do rádio em Santos... e no Brasil
[068] Uma batalha de confete com Jânio Quadros
[069] Boate servida por freiras!
[070] A verdade, apenas a verdade
[071] Confusão no necrotério
[072] Incêndio no navio Austral, em 1967
[073] Cidade estratégica para a República
[074]* Semafórico funcionava no Monte Serrat
[075] Cobrava-se imposto pela ponte inexistente
[076]* Uma guerra pelos canais santistas
[077]* Jânio Quadros em Santos
[078]* Fogo! A Baixada Santista corre perigo?
[079] A estranha última visita do Al Johffa a Santos
[080]* Ais, ais... uma novela de 38 anos
[081]* O famoso Crime da Mala
[082] O gorila azul da Base Aérea de Santos
[083] Santa Cruz do Marapé tem origem misteriosa
[084]* Um palácio para o Rei Café
[085] Um navio interrompe o trânsito na avenida
[086]* Famosos relógios públicos da cidade
[087]* Prestes em Santos: o presidente que não foi
[088] Santos inaugurou a era dos alto-falantes
[089]* A fala peculiar dos santistas
[090]* Histórias do comércio do café
[091] Pastel "com vento"...
[092]* Incêndio na capela das Neves
[093]* Histórias de um Albergue Noturno
[094]* Cidade das bananas
[095]* Marquesa de Santos
[096] Ele fala com passarinhos e peixes
[097] O Diário funcionou aqui
[098] Contrabandista morou na maternidade
[099]* Santos tem o maior jardim praiano do mundo
[100]* Conheça o seu bairro
  101 a 150      
[101] Ela viu o morro nascer
[102]* As curvas da estrada de Santos
[103]* Cidade também foi precursora da República
[104]* Pressa, bênção e fim de papo. É a sirene
[105]* A praça (que não é mais) dos fotógrafos
[106] Custo e carreto
[107]* O cinema em Santos
[108] Chegou ao Brasil remando com os braços
[109] Alquimista ao contrário
[110] Santos já foi capital de SP e até de MG
[111] Terra roubada ao mar, como na Holanda
[112] E o vilão dançou...
[113] Melhor arroz do mundo...?
[114] Mais antigo centro de compras sulamericano...
[115] Os calções do senhor prefeito
[116]* Malhação do Judas. Quem lembra?
[117] O prefeito das madrugadas
[118] Telefonema irradiado
[119]* No tempo dos zeppelins
[120]* O caminho das águas... e dos esgotos
[121]* Nossos primeiros teatros
[122] População incendiou A Tribuna, em 1930
[123]* Fofocas da foca Krikri
[124]* Incêndio no prédio duplo do Valongo em 1985
[125] O incrível caso dos containers que boiaram...
[126] Um gnomon no jardim da praia...
[127] Adivinhe o que teremos para o jantar
[128] Um vagão especial para D. Pedro II
[129] Uma gruta no José Menino
[130] Santos está no centro da capital paulista
[131] Greves até no futebol
[132]* Mosteiro foi retratado por Taunay
[133]* Amargo açúcar
[134]* Madeirenses em Santos
[135]* Recordando a Nova Moscou
[136]* O nome em 1839: Andradina ou Bonifácia?
[137]* Um milagre salvou a igreja do Valongo
[138] Uma cidade encharcada de religiosidade
[139] A praça das mulheres... e a dos homens
[140] Ponta da Praia já teve uma fortaleza
[141] Os navios dos cozinheiros
[142]* Guerra parou para verem futebol do Santos
[143] O declínio das casas importadoras
[144]* As últimas procissões?
[145]* Cidade festiva: música, vida noturna e dança
[146] O caso da suástica na Prefeitura
[147]* Braz Cubas, o primeiro garimpeiro
[148] Dia do Trabalho surgiu em Santos
[149] Nos tempos do telégrafo
[150]* Os imigrantes
  151 a 200      
[151]* Os clubes da navegação
[152]* Um Cristo em areia... e uma fórmula secreta
[153] Tradição madeirense e os sinos no morro
[154]* Arte grafite era praticada de madrugada
[155] Cidade "plana", mas cheia de morros
[156]* Greve!
[157]* A água preferida
[158] Um túnel baixo demais
[159] Pescando bonito
[160]* O primeiro terminal de conteineres
[161] A cidade da cortesia
[162] Um trambolho no Gonzaga
[163] Começa a interligação dos morros
[164] Os milagres de Frei Gregório
[165] Um papa morou em Santos
[166] Uma ferrovia difícil de entender
[167]* Do elefante e outros causos (folclore portuário)
[168] O moinho do senhor Puglisi
[169] O porto das laranjas
[170] Cadê a obra?
[171]* Os clubes santistas
[172]* Transportes em Santos
[173]* A televisão em Santos
[174] A guerra dos trapicheiros
[175]* Santos e a Independência
[176]* A casa da Vovó Anita
[177]* Rua Tiro Onze, casa 11
[178] Um lazareto ao contrário
[179] No tempo em que se enxugava gelo... mesmo!
[180] Onde era o Largo dos Gusmões?
[181]* O navio-prisão
[182]* Os ilustres visitantes
[183]* Histórias do antigo Parque Balneário
[184]* Os Andradas
[185] Conduziu Santos Dumont e Caruso
[186]* Os santistas na Revolução de 1932
[187]* Antigas instalações carcerárias
[188]* As antigas igrejas santistas
[189] Conselho santista já funcionava em 1547
[190] Henri Porchat, o precursor da industrialização
[191] Queria abrir um túnel no Morro do Fontana
[192]* Um projeto na ilha dos urubus
[193] Uma anarquista em Santos (graças a Deus)
[194] Desrespeitou o grilo, perdeu o carro
[195] Recorde agridoce (atracado ou encalhado?)
[196] Cidade já teve terminal flutuante de cimento
[197] Asylo se transformou em Casa do Sol
[198]* Locomotivas já foram presas de guerra
[199]* Ser santista...
[200] Inquisição agiu em Santos
  201 a 250      
[201]* Coliseu: teatro, cinema e elefante branco
[202] Sem obras, inauguraram a placa
[203]* A santa do cais do porto
[204]* História e histórias dos cemitérios santistas
[205] Participação santista na Revolta da Armada
[206] Miau!
[207]* Tempo de Carnaval
[208]* Um novo brasão na terra dos bastardos...
[209]* Um jacaré no alto do morro
[210] Deguste Santos
[211]* Do Parque Indígena ao Orquidário
[212] O trabalho feminino junto ao porto do café
[213] A arquitetura do café
[214] Filósofos definiram o arruamento santista
[215]* Carteiro!
[216]* Um palácio para José Bonifácio
[217]* Alfândega, através dos séculos
[218]* CLIMA: De ressacas e raios a trombas d'água
[219] Os imigrantes no tempo do café
[220]* Histórias do início do bairro do Macuco
[221]* As festas do mês de junho
[222]* Os quilombos de Santos
[223]* Uma hospedaria sem imigrantes
[224] Cruzeiros que os raios destruíram
[225]* A santa e o outeiro
[226]* Primeiro e maior aquário do Brasil
[227]* Foi a 1ª escola profissionalizante nacional
[228]* Cidade dos búfalos e das baleias
[229] Um Polyphon na Casa do Sol
[230]* URBANISMO: Uma cidade cada vez mais vertical
[231]* Embaré, uma praia que cura
[232]* A Ilha dos Pescadores, no rio Diana
[233] Uma vila no meio do lixo
[234] Bairro Iriri ainda sem eletricidade (no séc. XXI)
[235]* DESLIZAmentos...
[236]* Prédios inclinam mais que Pisa... e caem!
[237]* Uma pedra no caminho dos navios
[238]* Um túnel difícil de sair
[239]* Festas pelo centenário da cidade, em 1939
[240]* Teatro Guarany quase vira floresta urbana
[241]* Uma concha com muita acústica
[242] O balão dos presos
[243] Um dia no Miramar
[244] Corridas de cavalos... na Ponta da Praia!
[245]* O trenzinho do Jabaquara
[246] Uma história de espionagem
[247] O Vigilante Rodoviário começou em Santos
[248]* Lagoa da Saudade, cratera de um vulcão?
[249] De chuteiras, na Internet: santista é o pioneiro
[250]* A educação em Santos... e as antigas escolas
  251 a 300      
[251] Apito paralisava o bonde e espantava as mulas
[252] Do céu, fiscalizava os contribuintes...
[253]* Evolução política, de conselheiros a prefeitos
[254] Uma coruja na inauguração da creche
[255]* Um peixe de 35 toneladas e 25 m de altura
[256] No tempo das casas de banhos
[257] O Porto do Bispo (Canoas) e o do Consulado
[258] Como viviam pobres e ricos no século XVIII
[259]* Aqui surgiu o Racionalismo Cristão
[260]* Antigos médicos e hospitais santistas/entidades assistenciais
[261] Época do político procurar o eleitor
[262]* Museu de Pesca... e sua baleia
[263]* Histórias de pescador
[264]* Pelas calçadas da cidade
[265] Por onde a água jorra
[266]* Um jardim em homenagem a Chico Mendes
[267] Um bebedouro para burros no Centro santista
[268] Portinari empinando pipa
[269] Banheiro no mar atrapalha a visão
[270] Uma favela que o rádio criou
[271]* Capital futebolística do Brasil
[272]* A Humanitária e suas histórias
[273] A cabine de telefone do gabinete do prefeito
[274] Um trem aéreo entre Santos e São Paulo
[275]* O elefante branco que era cinzento
[276]* Cidade mais esportiva do mundo?
[277]* As atribulações do fotógrafo Zezinho
[278]* Casarão japonês foi "presa de guerra"
[279] Primeiro futebolista brasileiro na Europa
[280]* Terra de surfistas
[281] Santista foi a primeira peregrina brasileira
[282]* Geisel inaugura emissário santista de esgoto
[283] A primeira deputada santista (e o azeite)
[284]* Os museus santistas
[285]* Autonomia!
[286]* De intendentes a capitães do porto
[287]* Um século de telecomunicações
[288] Uma ponte para o mar
[289]* "Chuva. Porto parou"
[290] Um século para cobrar impostos do porto
[291] Quem pensa nos autores de Pense em mim?
[292]* Santos na II Guerra Mundial
[293] Fantasmas, também no moderno teatro
[294]* As muitas sedes da Câmara quase despejada
[295]* Idosos radicais
[296]* Mudanças no crescimento populacional
[297]* Pedido fim do banimento da família imperial
[298]* A lenda das arapongas
[299]* Tipos curiosos
[300]* Santos em várias épocas
  301 a 350      
[301] O colégio e a igreja que os jesuítas criaram
[302] Política trabalhista, em versos de cordel
[303]* Apagadores de incêndios na Rua Fresca
[304] Lampião e Maria Bonita, no porto santista
[305] O Fórum seria na Praça dos Andradas
[306] Simonsen e a Cia. Construtora de Santos
[307] Queria baleias no Aquário e asfalto verde
[308]* Presença judaica pré-colonização
[309] Rendas e impostos, da Colônia à República
[310]* Polícia e Justiça em Santos
[311]* Visitantes, de lugar muito, muito distante...
[312] O edifício Sulacap
[313]* A cidade, a Abolição e a República
[314] Tiros de Guerra santistas
[315]* A associação comercial dos santistas
[316]* Santos, de povoado a vila e cidade
[317] A batalha da manteiga
[318]* A imprensa santista
[319]* Antigos hotéis e restaurantes santistas
[320]* O auge do café e o início do porto santista
[321]* A história do Recreio
[322]* Entre a quente Santos e a gelada Antártida
[323]* Por onde passa o dinheiro
[324]* Presença santista na filatelia
[325]* Prodesan, a superempresa
[326] Chico de Paula, o precursor do porto santista
[327]* A primeira estação ferroviária paulista
[328] Precursores das cooperativas habitacionais
[329] Primeira e última chácara da Barra
[330] Fonte lendária de São Tomé era no Canal 2
[331]* Quando a loira gelada era santista...
[332] Fim da parede para escalar trabalho no porto
[333]* Galeria dos ilustres santistas
[334]* Toponímia santista
[335]* Porto dos poetas e prosadores
[336]* Farquhar... as Docas e a Madeira-Mamoré/...e a ferrovia na Serra do Mar
[337] Trouxe a luz e acabou com os burros
[338] Santos também teve festas de São Gonçalo
[339]* Santos e a City
[340] Dois espiões santistas nas cortes européias
[341] Passeando pelos morros... em 1944
[342]* A cidade dos portugueses
[343]* Sindicalismo santista
[344] Aqui nasceu o cão Fila Brasileiro
[345]* Uma Zona chamada Noroeste
[346]* Arborização em Santos
[347]* Atividades que vão desaparecendo
[348]* Os religiosos santistas
[349] José Bonifácio, a praça que já foi Quadra Mauá
[350]* Publicidade santista
  351 a 400      
[351]* O início da fotografia em Santos
[352]* Presença cigana em Santos: uma gruta para Santa Sara Kali
[353]* A campanha sanitária de Santos / A malária
[354]* Nos tempos das rótulas e das baetas
[355]* Um rei paulista que defendeu Santos: Amador Bueno
[356]* Memória dos sinos e dos campanários
[357] Incêndios, no início do século XX
[358] Missa do Cadáver, ritual na escola de Medicina
[359]* Uma questão de fé
[360]* Monumentos, estátuas e hermas
[361] Origem do 'jamegão' é santista
[362]* Navio de Jorge Amado viaja no tempo
[363] O sabor especial do queijo santista...
[364] A corrida dos padeiros... em 1946
[365] Quando a água começou a ser cobrada no bar
[366] Destroços da II Guerra surgiram em Santos
[367] Entrada da cidade demorou a sair
[368] Gironda, o primeiro a ser implodido
[369] Arte Moderna em Santos, pré-Semana de 22
[370]* Caça às bruxas, na Santos de 1920/28
[371]* Pesca santista... profissional
[372] Uma jangada perigosa e que não navega
[373] Gobá e sua maldição
[374] E o próprio cão caminhou para a 'carrocinha'...
[375] Mangue, esse desconhecido dos santistas...
[376] Quando o câmbio era feito nos botequins...
[377]* Uma criticada epidemia de figurinhas...
[378] Uma história santista com Frei Galvão...
[379] Caça à raposa... em Santos?
[380]* Belmonte e o tempo dos bandeirantes
[381] Câmara: galinhas, hortas, Ordem da Abóbora...
[382]* Uma batalha entre São Paulo e Santos...
[383] Um navio fantasma chega a Santos
[384] Um caminhão movido a gasogênio, em 1941
[385] Excelências discutem rock na Câmara santista
[386] No tempo das caixas de gasolina
[387] Um novo mercado na Califórnia santista...
[388]* Japoneses em Santos
[389] Martins Fontes e as 17 glórias de Santos
[390]* Crônica policial do início do século XX
[391] Pelos bares noturnos da Praça da República...
[392] Navegando pela serra, de Santos a S.Paulo...
[393]* Jogo do bicho, nos jornais... e nos postes
[394] Uma ópera criada em Santos
[395]* Grutas, cada vez mais escondidas
[396]* 2008: os trens deixam o centro da cidade
[397] Quando os pássaros tiveram uma vila
[398] Os senhores Gonzaga e José Menino
[399] Mercado dos Imigrantes 
[400] Santos em movimento
  401 a 450     
[401 Nostradamus e o sonho com Braz Cubas
[402] A trepidante vida social santista de 1913...
[403] Uma antiga história de papagaio...
[404] Narcizo de Andrade e a coleira das vacas
[405]* Santos e a Primeira Guerra Mundial
[406]* Irmandade do Rosário: fim, após 356 anos
[407] Satyro comandava o serviço fúnebre, em 1879
[408] O incêndio do petroleiro Cerro Gordo
[409]* O jato, o navio e o cabo de alta tensão
[410]* Jagunços e luta pela terra. É Santos: 1980
[411] O bispo que ganhou um porto
[412] Candinho, Forte S. Felipe e ponte da Alfândega
[413] Homenagem ao balonista Augusto Severo
[414] Arsenal de Marinha e os prédios da R. da Praia
[415]* Os santinhos de Santos
[416]* Fauna santista
[417] Recordando o antigo Coral da Santa Casa
[418]* Tempo dos chalés vai terminando
[419]* Pobreza, problema permanente
[420] Um texto inédito de Castro Alves em Santos
[421]* 1929: crise na Bolsa e incineração do café
[422]* Feiras-livres santistas surgiram em 1923
[423] Construção naval em Santos... e região
[424]* Visões de futuro
[425] O misterioso armário de Pelé
[426] A cidade no folclore político nacional
[427] Santos registra um acréscimo ao Hino Nacional
[428]* Construtores de mundos... em miniatura
[429]* Histórias do Matadouro Municipal
[430]* Embarcações naufragadas
[431] A primeira barbeira de Santos
[432]* Iluminação santista
[433]* Um tropeiro e uma capela
[434]* Símbolos da cidade
[435] De 157 a 450
[436] O lado enevoado da vida noturna santista
[437] Parada de bondes para aniversário do general
[438]* Santos-Guarujá: ponte-túnel-ponte-túnel-p...
[439] Uma carta de 1578
[440] Vende-se o Marapé: 300 contos de réis
[441]* Areia se move... para onde?
[442]* Postos de gasolina que são relíquias
[443]* Boa Morte, uma confraria bicentenária
[444 Quando Santos quebrou o protocolo italiano
[445]*  Santos e Canudos, em estreita ligação
[446] Raios X no porto, logo após sua invenção
[447] Corruptos desaparecem das praias santistas
[448] A resistência dos "operários do sol"
[449]* O pioneiro Centro de Defesa do Petróleo
[450] Rancho de tropeiros durou de 1837 a 1920

  451 a 500     

[451]* Natal em Santos
[452]  Uma big grande bégua santista
[453] Thomas Lodge visita Santos e leva um livro
[454] As aventuras de Anthony Knivet em Santos
[455] Amor e um delicioso copo de garapa em 1915
[456]* Embarcações curiosas visitam o porto
[457]* Terrenos de marinha, desde o Império 
[458] Restaurantes sobre o mar, na Ponta da Praia
[459] Saint-Hilaire e o Felix que não foi feliz
[460] Médiuns e fantasma disputam tesouro no sítio
[461] Uma tumultuada eleição santista... em 1878
[462]* Desastre aéreo no Boqueirão
[463] Natureza em extinção?!
   
[ --- ]  E vem muito mais por aí...

* (séries de matérias)

TEMAS ESPECIAIS: [Os dirigentes de Santos]              

                                [Cultura e Esportes] [O Bonde]

                                [Mapoteca regional]       [Porto]

                                [Calixto]   e     [Bicos-de-pena]

ESPECIAL INFANTIL: [As Aventuras de Patolo e Patilda]

   Veja as [fotos antigas de Santos]    [Bairros]

 

  Veja as histórias de [Bertioga], [Guarujá], [Cubatão],

                                       [Praia Grande] e [São Vicente]

 

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