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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Rua Joaquim Távora no século XX (2)
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Situada principalmente no bairro do Marapé, e terminando em uma antiga pedreira usada pela Companhia Docas de Santos para a obtenção de pedras destinadas ao avanço das obras no porto, a Rua Joaquim Távora tem muitas histórias a contar. Numa de suas barbearias (no número 344 dessa rua) nasceu o clube de futebol Portuguesa Santista. No final da rua, há uma cruz misteriosa. Da pedreira do Jabaquara partia um trenzinho, que atravessava a cidade com as pedras levadas ao porto.

Todas ambientadas nesta rua, as imagens a seguir foram enviadas a Novo Milênio pelo santista Vitor Dias, e mostram seus familiares, que ali residiram:


Rua Joaquim Távora, 506


Rua Joaquim Távora, 506


"Irmãos na porta do imóvel n.° 476 da Rua Joaquim Távora (o imóvel ainda hoje mantém as características originais. Foto do final dos anos 1940: as crianças - irmãs do remetente da foto - nasceram em 1941 (menina) e 1942 (menino)"


"Menino em cima de carro, próximo ao n.° 414, no trecho entre a Av. Pinheiro Machado e a Rua Marechal José Olinto de Carvalho (foto do final dos anos 1940)"


"Criança no terreno da Cia. Docas de Santos (ao fundo as residências da Rua Joaquim Távora)"

As imagens a seguir, também enviadas por Vítor Dias, mostram crianças e estudantes de sua família fotografados na confluência das ruas Joaquim Távora e José Gonçalves da Mota Júnior, próximo ao morro do Marapé: