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Edição 153 - AGO/2006
CONSTRUÇÃO

SindusCon-SP empossa novos dirigentes

Diretoria destaca o empresário João Batista de Azevedo, de Santos

Com a reeleição do presidente João Claudio Robusti, tomaram posse no 10 de agosto de 2006 a diretoria, os conselhos consultivo e fiscal e os representantes à Fiesp para a gestão 2006-2008 do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). A cerimônia aconteceu na sede da entidade, Rua Dona Veridiana 55, em São Paulo.


Robusti, ao centro, na posse: gestão compreende 2006-2008
Foto: Sandra Netto

Após saudação de João Claudio Robusti, o professor Luiz Almeida Marins Filho proferiu palestra motivacional. Antropólogo, historiador, consultor de empresas, Luiz Almeida Marins Filho é comentarista empresarial do programa Show Business, da Rede TV!, e comanda o programa Motivação & Sucesso, na Rede Vida. Ele é autor, entre outros livros, de "Socorro! Tenho um Sócio", "Socorro! Preciso de Motivação", "Socorram-me dos meus Parentes" e "Livre-se dos Corvos".

Esta é a diretoria que tomou posse: Cristiano Goldstein, Delfino Paiva Teixeira de Freitas, Edson Antonio Coghi, Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, Iskandar Aude, João Batista de Azevedo, João Claudio Robusti, José Antonio Marsiglio Schuvarz, José Carlos Molina, José Romeu Ferraz Neto, Luiz Antonio Messias, Maristela Alves Lima Honda, Odair Garcia Senra e Sergio Tiaki Watanabe.


Empresários do Litoral prestigiaram a cerimônia de posse 
Foto: Sandra Netto

Novo cálculo reduz ISS em até 40%

Empresários da construção civil de Praia Grande tiveram uma boa notícia da Prefeitura: a normatização da forma de cálculo do valor do metro quadrado da obra resultará em até 40% de redução no valor do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS). Para a população em geral, a redução poderá representar barateamento no custo final dos imóveis.

O secretário de Finanças, Roberto Lopes Franco, explicou que algumas interpretações jurídicas da legislação elevavam em até R$ 300,00 o valor do metro quadrado para a maioria das construções, classificadas como "boas". Com a normatização, passou a ser utilizado no cálculo desse valor a Ufir corrigida desde a data de sua extinção (2001) pelo IGPM.