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Edição 145 - Out/2005
Cidadania

Dança de rua e batuque na Casa do Sol

O "Dançanália" e o "Batucanália", formados por crianças do Educandário Anália Franco, se apresentaram no auditório da Casa do Sol, em Santos, que atende 100 pessoas da terceira idade. O evento fez parte do Projeto Cultural "Casa do Sol + 100 Anos" e pôde ser assistido pela comunidade, que colaborou com a entrada mediante a doação de 1 kg de alimento não-perecível. 

O Dançanália apresentou uma dança contemporânea, mesclando estilos, como jazz, sapateado e break. Ele é integrado por internos e semi-internos do educandário, sob a coordenação do professor Cláudio Rubens de Almeida Júnior. Já o Batucanália, dirigido por Jorge Jeremias de Campos, o Simonal, é um grupo de percussão formado pelos internos, que utiliza surdos, caixas, repiques e chocalhos, e apresentou um repertório de ritmos variados, com samba, axé, funk e ijexá. Participação especial do morador Benedito Pinheiro com seu pandeiro.

O presidente Ariovaldo Feliciano Flosi e o diretor de patrimônio Glauco de Lima Guedes informaram que o projeto cultural da Casa Sol prevê eventos mensais e, além de divulgar a entidade, abre espaço para os grupos culturais da Baixada Santista. Interessados podem enviar currículo para agendamento de apresentações. "Os eventos são uma boa oportunidade de nos aproximar com a comunidade", afirmaram.


Batucanália: participação do morador Benedito no pandeiro
Foto: Luiz Carlos Ferraz


Projeto Braille Brasil

A Noite Braille Brasil acontece no dia 12 de outubro/2005, no hotel Unique São Paulo. O evento tem patrocínio da Fiat e Tam, com apoio da Artefacto, Baccarat, Dryzun, LVMH, entre outros, e visa arrecadar recursos para a compra e doação de máquinas braille, que começarão a ser fabricadas no País, conforme projeto da Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual (Laramara).

O equipamento possibilita a alfabetização, educação e preparação para o mercado de trabalho, e é considerado fundamental para a inclusão social de 1,5 milhão de deficientes visuais. O programa da Laramara é distribuir pelo menos uma máquina a cada um dos 645 municípios paulistas, por meio dos centros de apoio aos portadores de deficiência visual. A idéia de fabricar máquinas Braille no País surgiu em 1997, numa iniciativa do empresário Victor Siaulys, fundador da Laramara, a partir de parcerias desenvolvidas com o Senai, Fiesp, Alcoa e Aché, e investimento de US$ 25 mil.