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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - TELECOMUNICAÇÃO
Um século de telecomunicações (10-K)

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Datam dos anos finais do século XIX as primeiras referências sobre os serviços de telecomunicações em Santos. E, apesar de ser importante porto e estar próxima a centros de negócios como a capital paulista, só na década de 1980 (como o resto do Brasil) começou a ter serviços como a discagem direta à distância. Passou pelas eras dos telegramas, do telex, do fac-símile (fax ou telefax), do videotexto, dos BBSs e desembarcou na Internet, com todos os seus recursos.

Clique na imagem para voltar ao índice da obraUm pouco da história da telefonia brasileira está neste álbum, editado em novembro de 1984 pela empresa Telecomunicações de São Paulo S.A. (Telesp), em comemoração ao 100º aniversário da instalação dos serviços telefônicos em São Paulo. Este exemplar (número 1.091, de uma edição de 3.000 exemplares) fazia parte da biblioteca mantida pelas telefonistas do posto telefônico santista (Tráfego). Quando a empresa foi privatizada e se desfez de muitos de seus arquivos, em 7 de julho de 1989, este álbum foi oferecido a um dos funcionários, Francisco Vazques Carballa, que o mantém no seu acervo. Continua aqui a transcrição integral da obra, de 150 páginas não numeradas:


JOSÉ WASTH RODRIGUES -  Pátio da Sé e Igreja de São Pedro (1858), 1919, óleo 81x54 cm, acervo do Museu Paulista
Imagem publicada com o texto

José Wasth Rodrigues

As imagens criadas por seu pincel ou lápis são fruto de cuidadosas e laboriosas pesquisas históricas e artísticas, abrangendo os setores em que se tornou erudito e mestre - cenas, paisagens, vida e costumes do Brasil antigo. Seus trabalhos formam um documento indiscutível, como as obras que reproduzimos sobre São Paulo do fim do século passado (N.E.: século XIX), que ele imortalizou inspirando-se principalmente nos documentos fotográficos deixados por Augusto Militão de Azevedo e realizados entre 1860 e 1887.

Vale salientar que o valor dessas primeiras vistas é devidamente conferido pelo historiador Affonso d'Escragnolle Taunay, ao dizer que até 1860, data em que nos aparece a providencial série de fotografias de Augusto Militão de Azevedo, os arrolamentos de peças de iconografia paulistana mantêm-se insignificantes.

Pintor, desenhista, historiador e heraldista, José Wasth Rodrigues (São Paulo/1891 - Rio de Janeiro/1957) foi sem dúvida um dos pioneiros no estudo metodizado da arte colonial brasileira, tendo publicado várias obras.

A aplicação, o entusiasmo e o talento que Wasth Rodrigues demonstrou em seu aprendizado com Oscar Pereira da Silva foram tais, que em 1910 foi contemplado com uma bolsa de estudos do Governo em Paris, onde freqüentou duas escolas do mais alto prestígio como a Academia Julian e a Escola de Belas Artes de Paris, tendo sido discípulo de Jean Paul Laurens, Lucien Simon e Nandi.

A vasta obra pictórica de Wasth Rodrigues está distribuída por museus, instituições oficiais e particulares e inúmeros colecionadores. Dadas as características, ela se concentra no Museu Paulista, onde se encontram quase 50 trabalhos entre óleos, aquarelas, guaches e nanquim.


JOSÉ WASTH RODRIGUES - Antiga Rua do Rosário, hoje 15 de Novembro (1860), sem data (N.E.: na tela consta o ano 1918), óleo 43,2x35,5 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua do Rosário (1858), 1919, óleo 61,5x41,5 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua do Rosário (1858), 1920, óleo 161x110 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua do Rosário. Parte compreendida entra a Rua da Quitanda e a antiga Igreja do Rosário (1858), 1920, óleo 120x90 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua São Bento (1858), 1918 (N.E.: na tela consta o ano 1917), aquarela 40x52 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua Direita e Igreja de São Pedro no Pátio da Sé (1858), 1922, óleo 86x65 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Várzea do Carmo e Rio Tamanduateí (1858), 1922, óleo 100,5x73 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Pátio do Colégio (1858), 1918, óleo 100x66 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Rua Direita (1860), sem data (N.E.: na tela consta o ano 1917), aquarela 30x25 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Pátio da Sé (1862), 1918, óleo 30,5x36,5 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Pátio e Igreja de São Francisco (1862), sem data (N.E.: na tela, junto à assinatura, consta a data: 1917), aquarela 39x29 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Igreja e Largo de Santa Ifigênia (1864), 1918 (N.E.: na tela consta a data 1917), aquarela 49x39 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Largo do Rosário (1880), 1920, óleo 100x65 cm, acervo do Museu Paulista
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JOSÉ WASTH RODRIGUES - Igreja da Misericórdia (demolida em fins do século XIX), sem data (N.E.: na tela consta o ano 1922), óleo 92x73 cm, acervo do Museu Paulista
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