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Edição 153 - AGO/2006

Lesões na prática de esportes

Maioria das contusões em homens é durante a prática de futebol

Levantamento avaliou a dor e o inchaço entre homens e mulheres que sofreram lesões durante a prática esportiva nos últimos três meses e um dos problemas constatados foi o "esportista de fim-de-semana", ou seja, pessoas que concentram toda a atividade física em um ou dois dias por semana.

Para os especialistas, o ideal é manter um nível moderado de atividade ao longo da semana, pois quando se exige muito fisicamente, mas apenas esporadicamente, o risco de se machucar é muito maior. A lesão no tendão de Aquiles, por exemplo, é mais freqüente entre os esportistas de fim-de-semana de meia-idade que não se exercitam regularmente ou não reservam tempo suficiente para alongar os músculos antes de uma atividade física.

Recomendações para ajudar a prevenir lesões por esportes:
Realize exercícios de aquecimento antes de praticar esportes; 
Alongue-se sempre antes de praticar exercícios; 
Quando alongar, não dobre os joelhos. Mantenha a sola inteira dos pés apoiada no chão; 
Use calçados adequados, que sejam estáveis e absorvam impacto;
Exercite-se em superfícies lisas e planas. Evite pisos de asfalto e concreto; 
Faça exercícios de relaxamento depois de praticar um esporte ou treinamento intenso;
Evite ser um "esportista de fim-de-semana". Distribua os exercícios ao longo de toda a semana.



Novos desodorantes masculinos Axe
Foto: divulgação

Unilever: novidades para o mercado de desodorantes masculinos

O novo Axe Aerosol 90, em embalagem com 90 ml, é uma opção para quem busca qualidade e preço acessível. O produto oferece rápida absorção, embalagem que não vaza, tampa transparente para destacar o aplicador aerosol e mais perfume. Além das fragrâncias Touch, Conviction e Fusion, também presentes no antigo Axe Compact, a versão Aerosol 90 possui os perfumes Marine e Musk

Medicamentos antiobesidade

A Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) promove de 14 a 16 de setembro de 2006 o X Congresso Brasileiro de Nutrologia, no Gran Meliá Hotel WTC, em São Paulo. Um dos simpósios tratará da "Farmacoterapia da Obesidade".

De acordo com o médico nutrólogo, Paulo Giorelli, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que mais de um bilhão de pessoas no mundo têm excesso de peso e este número poderá chegar a 1,5 bilhão antes de 2015.

Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado entre julho de 2003 e junho de 2004, o excesso de peso atinge 40,6% da população adulta, ou 38,8 milhões de brasileiros. Deste total, 10,5 milhões são obesos, 8,9% dos homens e 13,1% das mulheres.

Reposição de oligoelemento
 

Avançando no tratamento de evitar as rugas, flacidez e ressecamento da pele, já é possível repor por via oral o oligoelemento, responsável pelo envelhecimento e bloqueá-lo. Trata-se de silício orgânico biologicamente ativo estabilizado em colágeno marinho, que aumenta a síntese do colágeno, devolvendo a firmeza da pele, regenerando o micro-relevo cutâneo, danificado pelo stress, exposição ao sol e radicais livres.

Segundo Luciana Cattini, da Clínica Carolina Ferolla, de São Paulo, as células também ficam mais resistentes aos radicais livres: "É um excelente auxílio em regimes hipocalóricos, por sua ação reafirmante, potencializa a recuperação dérmica após a ação dos raios UV, coadjuvante no tratamento de osteoporose e fortalece os cabelos e unhas". Uma deficiência em silício pode resultar na modificação das trocas celulares, desidratação dos tecidos, aparecimento de rugas, envelhecimento precoce, processo lento de cicatrização.

Brincar no hospital melhora o sono

Pesquisa desenvolvida pelo Hospital Infantil Cândido Fontoura, da Secretaria de Estado da Saúde, aponta que crianças que brincam no hospital durante o tempo de internação dormem mais e melhor. O levantamento envolveu 25 crianças entre 4 e 14 anos. Elas foram divididas em dois grupos, um com acesso à brinquedoteca, durante o tempo de internação, e outro sem acesso aos brinquedos.

As do primeiro grupo dormiram, em média, 9 horas por dia, uma hora a mais que as do outro grupo. A qualidade do sono foi outro ponto destacado. As crianças do primeiro grupo apresentaram nível menor de cortisol, hormônio do estresse eliminado na urina, dormindo com menos perturbações.

"Os resultados comprovam que o ato de brincar, mesmo que seja em um hospital, agiliza o processo de recuperação, dá mais segurança às crianças e elimina os traumas causados pela internação", afirma a terapeuta ocupacional Clarisse Potasz.