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HISTÓRIAS E LENDAS DE PRAIA GRANDE - IGREJAS
Capelas, igrejas e celebrações (3)

Os cultos católicos e os templos onde começaram a ser celebrados
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As capelas e igrejas de Praia Grande foram tratadas em matérias do boletim Informativo Cultural, edição 27 (março de 1980), da Associação Centro de Estudos Amazônicos de Praia Grande (Aceam):
 
PRAIA GRANDE E SUA HISTÓRIA
Nossas igrejas

Se um dia todos nós acreditarmos que cultura tem um significado abrangente, não se limitando ao conhecimento de determinado tipo de arte nas suas múltiplas manifestações, através da música, do cinema, do teatro ou mesmo das artes plásticas, mas principalmente se procurarmos nos conscientizar que também é uma das formas organizadas que gerem a vida, estaremos dando um passo em frente a uma conceituação capaz de abrir novos horizontes.

Vivemos cercados de cultura, e às vezes não nos apercebemos, é a arte de um marceneiro, que com sua habilidade artesanal melhorou e tornou mais agradável o aspecto de um simples móvel. É o vendedor e bananas que, com seu pregão, inova alguma coisa no cotidiano. É o linguajar típico de um amigo enriquecendo o vocabulário nacional. É o arranjo de uma planta antiga com uma muda nova.

Hoje, iniciamos uma série sobre as igrejas de Praia Grande, e vamos focalizar a Matriz Nossa Senhora das Graças de Cidade Ocian, a capela de Vila Mathilde e a Igreja de Santo Antonio de Vila Mirim; no seguimento, as demais, como a Matriz Santo Antonio do Boqueirão, São Francisco de Assis de Vila Antártica e Nossa Senhora da Ajuda.


Projeto da Capela de Santa Mathilde
Imagem publicada com a matéria

Além de sua importância religiosa, as igrejas representam um feixe de manifestações culturais. Se adentrarmos a uma simples capela, as imagens esculpidas com alto padrão artístico, o trabalho dos entalhadores (barroco ou clássico), o coro, aravés da música sacra, entoada durante as celebrações, formam um conjunto cultural espontâneo, sem levarmos em conta o moderno aspecto social da Igreja, que geralmente reflete o poder econômico do local e propicia aos fiéis oportunidades práticas através de clubes, cursos, bazar beneficente, ou abrigando Sociedades Amigos de Bairro ou entidades culturais.

A CAPELA DE SANTA MATHILDE

Desde sua fundação, três fatos marcaram definitivamente a importância do bairro para a cidade: a inauguração da Capela do Jardim Mathilde, a construção da Escola de 1º Grau do Jardim Mathilde e a fundação do Restaurante Lagosta.

A capela - Em 11 de dezembro de 1949, após a Missa Campal celebrada pelo reverendo Teófilo Faille, vigário da paróquia, acompanhado de cânticos pelo coro do Educandário São Gabriel, era lançada a pedra fundamental do sacro templo com a presença do dr. Rubens Ferreira Martins, prefeito de Santos, representando a sra. Leonor Mendes de Barros, esposa do governador Adhemar de Barros; dr. José Monteiro, prefeito de São Vicente; vereadores Antonio Bueno Capolupo, Benedito Ribeiro, Orlando Intrieri, Carlos Laranja, Luiz Beneditino Ferreira, Edmar Dias Bexiga; cel. Moacir de Mello, comandante da Fortaleza de Itaipu; Nestor Ferreira Rocha, presidente da Sociedade dos Amigos de Praia Grande; todos os membros das famílias Heitor Sanches e Osvaldo Toschi.

A festiva inauguração - A primeira missa, para celebrar a inauguração da capela, foi oficiada por D. Idílio José Soares, bispo diocesano de Santos. Ao ato compareceram destacadas personalidades e na ocasião fizeram uso da palavra os srs. Heitor Sanches, Nestor Ferreira da Rocha e Edmar Dias Bexiga.

A grande figura presente foi a sra. Leonor Mendes de Barros, que esteve representando o governador Adhemar de Barros e grande amiga do bairro; dr. José Monteiro, prefeito municipal de São Vicente; vereador Antonio Bueno Capolupo, presidente da Câmara Municipal de São Vicente; tenente-coronel Moacir de Mello, comandante da Fortaleza de Itaipu; dr. Artur da Silva Ramos, representando o secretário da Viação; dr. Dario de Castro Bueno; dr. Clóvis de Castro, representando o dr. Geraldo Prudente de Aquino, chefe da Diretoria de Obras Públicas; vereadores municipais Edmar Dias Bexiga e Orlando Intrieri; capitão Padilha, diretor de Esportes; prof. Damasco Pena, delegado regional de Ensino; dr. José Carlos de Oliveira (Peludo), subprefeito de Praia Grande; prof. Manoel Pio de Queiroz, diretor do Grupo Escolar; sr. Luiz Caiafa, diretor da Caixa de Liquidação; prof. Coriolano Young, inspetor escolar; sr. Carlos José Borstenz, subedelegado de polícia; sr. Armando Jarossi, diretor do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais; dr. Rafael Politti, engenheiro; irmãs do Hospital São José; professora Luci Moreira Marques e seus alunos; grande número de famílias de Santos, São Vicente e São Paulo.

Após a missa, usou da palavra o sr. bispo D. Idílio José Soares, congratulando-se com a construção da capela e sua importância para o bairro, ressaltando o dinamismo do sr. Heitor Sanches, que em apenas 6 meses havia construído o referido templo.

Cuidava da capela a sra. Otília Sanches, esposa do sr. Heitor Sanches e sua filha Circe Sanches Toschi, que sempre tiveram carinho muito especial pelo templo. Certa feita, o sr. Heitor Sanches colocou na capela uma imagem de Cristo muito antiga, mas ficou com receio que a mesma fosse roubada, e depois de constatar o valor da peça, através de um perito, fez a doação da mesma ao Museu de Arte Sacra de São Paulo.

Localizada no centro da Praça Claudino (abrimos aqui um parêntesis, pois muitas pessoas ligadas ao Município desconhecem a importância do cidadão Claudino, na história do nosso Município, o sr. Heitor Sanches deu o nome de Praça Claudino, em homenagem ao grande amigo e grande homem que foi Claudino).

Para se ter uma idéia da conformação da capela e suas principais características nos indicam uma torre de 11 metros de altura, localizada numa área de 4.000 metros quadrados, a nave da capela tem 100 metros quadrados e a superfície onde está o altar-mór tem 36 m². A sacristia mede 8,50 metros e uma saleta ao lado com 10,15 m².

A construção da capela e sua beleza arquitetônica foi confiada ao dr. George Prezeirembel, mas devido a alguns contratempos, o projeto da capela foi confiado à firma Construtécnica.

O terreno onde se acha instalada a capela foi doado pelo sr. Heitor Sanches à Cúria Metropolitana, além do terreno, do projeto e da construção; foram realizadas várias quermesses para angariar fundos para a conclusão do piso da capela.

Hoje, a Capela de Santa Mathilde é um templo aprazível, localizada numa praça, onde ainda se pode ouvir o canto dos pardais, é o refúgio ideal para quem quer meditar sobre as coisas de Deus e sonhar enquanto for possível. E, acompanhando a marcha da igreja moderna, voltada para a comunidade, além de atividades como batizados, casamentos e a missa dominical, a Capela de Santa Mathilde também abriga os membros da Sociedade Amigos de Vila Mathilde, que semanalmente promovem reuniões, reivindicando sempre melhorias para o aprazível bairro.

Dia 26 de novembro foi realizado o primeiro batizado, e a 25 de dezembro de 1950 o primeiro casamento; neste mesmo ano era realizada a primeira comunhão de 12 crianças do bairro e a celebração do 2º Natal para as crianças pobres, organizado por dona Circe Sanches Toschi.

O primeiro presépio de Praia Grande foi doado pelos meninos João Carlos, Ana Maria e Rubens Rela Filho, filhos do casal Rubens Rela. O presépio, que ficou exposto até o dia 7 de janeiro de 1951, possuía 8 figuras.


Em 27 de agosto de 1950 era realizada a primeira missa na capela de Santa Mathilde. 
Construída em apenas 6 meses, esta capela marcou definitivamente 
a importância do bairro para a Praia Grande
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MATRIZ DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS DE CIDADE OCIAN

A não existência de uma unanimidade quanto à data - isto devido à falta de documento que afirme o dia do início das construções ou qualquer inauguração festiva, a não ser referências sobre a comemoração do 1º aniversário de Cidade Ocian - o fato é que a atual Matriz de Nossa Senhora das Graças de Cidade Ocian recebeu primitivamente o nome de Santo Antonio, isto porque por ocasião e sua presumível inauguração, na falta da imagem de N. S. das Graças, foi colocada a imagem de Santo Antônio, conforme depoimento de moradores antigos e pela foto tirada por ocasião da celebração da 1ª missa.

A construção da Matriz foi custeada pela Organização Construtora e Incorporadora Andraus (Ocian), por determinação do dr. Roberto Andraus, com a recomendação de que a igreja fosse dedicada a Nossa Senhora das Graças, padroeira do incorporador e construtor de Cidade Ocian.

27 DE MAIO DE 1957

Cidade Ocian vive mais um dia histórico, completa seu primeiro aniversário. E o entusiasmo tomou conta de todos.

Já havia um núcleo populacional razoável, formado por funcionários categorizados da Organização Andraus, trabalhadores, técnicos contratados, comerciantes, veranistas e famílias que se revezavam, usando apartamentos de parentes, e assim com grande número de faixas, nas principais entradas, Cidade Ocian festejava o seu primeiro aniversário.

Os festejos para comemoração desse primeiro aniversário contaram com a presença do padre Teófilo Faille, vigário da Matriz de São Vicente, que oficiou missa em ação de graças na Capela de Nossa Senhora das Graças, inaugurada nesse mesmo dia (oficialmente, porque a capela já funcionava desde a sua construção).

Convém ressaltar que nessa época a padroeira da Cidade Ocian era Nossa Senhora de Fátima, embora a capela tenha recebido, dessa data em diante, o nome de Nossa Senhora das Graças.

Certa época houve em que, devido ao grande número de paroquianos de descendência portuguesa, acreditava-se que Nossa Senhora de Fátima seria a padroeira do bairro.


O padre Teófilo Faille celebra a primeira missa na hoje Matriz de Nossa Senhora das Graças
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FESTA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Em 1975, o comerciante Manoel Pereira Morgado, em visita a Portugal, trouxe uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, da Cova da Iria. E todos os anos, liderando um grupo de devotos da Santa, o sr. Manoel Ferreira Morgado e o vigário da paróquia, padre Ézio Gellisberti, realizam a procissão de Nossa Senhora de Fátima, que a cada ano que passa alcança maior número de adeptos. Vale registrar aqui o empenho da colônia portuguesa radicada em Praia Grande, pelo apoio prestado a essa iniciativa, tentando sempre reviver uma fé tão tradicional em Portugal, como é o louvor à Nossa Senhora de Fátima.

A FESTIVA CRIAÇÃO DA PARÓQUIA, QUE CONTOU COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES, IMENSO PÚBLICO E BISPO DIOCESANO D. DAVID PICÃO

O show pirotécnico de encerramento dos festejos em louvor a Nossa Senhora das Graças, padroeira de Cidade Ocian, foi o maior espetáculo popular já visto em Praia Grande nos últimos tempos, assistido por milhares de pessoas.

Na realidade, um espetáculo diferente para a população de Praia Grande, pois - embora muito freqüente em algumas cidades do interior do Estado, e ainda na Península Ibérica - esse tipo de fogos de artifício nunca fora visto antes na Cidade.

Os organizadores da festa afirmam que o show de fogos de artifício custou cerca de 15 mil cruzeiros, arrecadados com sobras entre o comércio local.

Os festejos em louvor a N. S. das Graças tiveram ainda a participação da Banda Musical da Cidade da Criança; Banda Marcial do Jardim Mathilde; Banda Musical Carlos Gomes, de Santos; além dos grupos folclóricos Típico Madeirense, do Morro de São Bento, em Santos; Luso-Brasileiro, do Elos Clube de Praia Grande; Típico Espanhol de Jesus Gonzalez e o Rancho Pastoril Juvenil de Praia Grande.

A parte cívica constou do hasteamento das bandeiras do Brasil, de São Paulo e da Praia Grande, pelo prefeito Dorivaldo Loria Júnior; presidente da Câmara, Florivaldo Borges de Queiroz; e delegado de Polícia bel. Wilson Guedes. No hasteamento das bandeiras, ao som do Hino Nacional, executado pela Banda Carlos Gomes, a solenidade contou com a presença do vereador Ezio Dall'Acqua Júnior e do presidente da Comissão de Obras Ricardo Cao Viño.

A parte litúrgica das festividades constou de missa solene oficiada pelo bispo diocesano D. David Picão e o vigário Pedro Ferreira, da Matriz de Santo Antonio do Boqueirão.

D. David assinou ato criando a nova Paróquia da Diocese, que terá como Santa Padroeira Nossa Senhora das Graças, e como vigário titular o padre Ezio Gellisbertti, padre capelão da antiga Capela de N. S. das Graças, durante nove anos.

O bispo diocesano presidiu em seguida a cerimônia de inauguração oficial da nova Casa Paroquial, construída ao lado da igreja, procedendo à bênção das instalações, que incluem três modernos apartamentos, biblioteca e amplo salão e festas.

D. David teve oportunidade de declarar que o conjunto igreja-casa paroquial de Cidade Ocian é dos mais belos e funcionais da Diocese.

Hoje, a Matriz de Nossa Senhora das Graças possui um amplo salão paroquial que é utilizado para reuniões, cursos e [onde] freqüentemente é promovido o bazar das pechinchas, sempre revertendo seu lucro em favor de entidades locais.

IGREJA SANTO ANTONIO DE VILA MIRIM

A construção da Igreja Santo Antonio foi uma das contribuições mais importantes da família Coli, principalmente levando-se em conta a época em que tudo era difícil; basta dizer que, para apressar a construção, o piso da igreja foi colocado sob a luz de farol de automóvel; mas o trabalho foi compensador, constituindo-se sua inauguração o maior acontecimento social registrado no bairro.

A entronização da imagem de Santo Antonio foi feita por D. Idílio Soares, bispo de Santos, e contou com a presença do dr. Roberto Andraus, na época prefeito de São Vicente, e de vários vereadores vicentinos. Posteriormente houve uma quermesse que durou uma semana.

SEMANA SANTA EM PRAIA GRANDE

Quarta-feira de Cinzas, início da Quaresma, os quarenta dias de jejum e penitência precedendo a paixão e morte do Senhor Cristo. Princípios católicos. Dias de abstinência. Convém guardar-se de tudo. Recolher-se. Evitar as festas, as alegrias, as carnes. Meditar e preparar-se para renascer. O importante é sermos melhores. Assemelhar-nos a Ele.

Quaresma lembra o período em que Cristo retirou-se para o deserto a fim de meditar e jejuar. Lá foi visitado pelo demônio, que questionou o seu poder e resolveu tentá-lo. Ofereceu tudo o que buscam os homens, glória, prazer e riqueza. Nem o seu lado humano, já divinizado, se sentiu atraído. O mistério da unidade e da trindade divina demonstrou-se presente em Jesus.

DOMINGO DE RAMOS

Domingo de Ramos, dia até alegre em meio à santa dor. É que esta festa rememora e proclama a realeza universal de Jesus. Naquele tempo dirigiu-se Jesus a Jerusalém, onde chegando foi recebido por todo o povo. Aclamado. Saudado em júbilo, que o cobriu com palmas de oliveira. Alegria preparando a paixão.

A comemoração deste dia começou na própria Jerusalém. Inicialmente era uma procissão que partia do Monte das Oliveiras, lendo o relato da entrada de Cristo naquela cidade. Em pouco tempo, a solenidade se espalhou por todo o Oriente. A procissão é, desde o seu início, presidida pelo bispo da Diocese, que representa o próprio Cristo. Esta procissão tornou-se oficial em Roma, no século V.

Começa na Quinta-Feira Santa o Tríduo Sagrado. Celebra-se o mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. Na quinta-feira, Cristo realizou a última ceia com os apóstolos, onde consagrou o pão e o vinho, criando o sacramento da comunhão. Já no século IV se encontram vestígios de uma celebração especial para este dia, com a preocupação de que o horário desta coincidisse com o da última ceia.

Nesta oportunidade, os padres renovam os seus votos de fidelidade à igreja. É celebrada a Missa da Ceia do Senhor, com o cerimonial do Lava-pés e o mandamento novo "amai-vos uns aos outros". Neste ritual, o clérigo celebrante lava os pés de 12 pobres que representam os apóstolos.

A Sexta-feira Santa é dia consagrado à paixão do Senhor, dia da sua crucificação. Às 15 horas os fiéis se reúnem na igreja para viver o ministério da morte de Jesus. Em Jerusalém já se fazia o mesmo. À sexta hora (12 horas), os cristãos se reuniam no Monte Calvário para a exposição e veneração das relíquias da verdadeira cruz.

Atualmente, a celebração consta de três partes: Liturgia da Palavra, que conserva sua estrutura primitiva; Adoração da Cruz e Comunhão, esta última parte de origem bizantina, que vigorou em Roma até o século XIII e foi restabelecida em nosso tempo pelo papa Pio XII. Sexta-feira Santa é dia de dores, silêncio e músicas sacras, em quase todas as rádios. O roxo impera.

No Sábado Santo, durante o dia, nenhuma solenidade nas igrejas. Guarda-se o silêncio, expectativa da Páscoa da Ressurreição. À noite, a grande solenidade da Vigília Pascal. Inicia-se com a bênção do Fogo Novo, que é realizada à entrada da Igreja. Em seguida, o Precôncio Pascal, canto de júbilo dos fiéis. Ladainhas de todos os santos. Renovação das promessas do Batismo, quando o povo é aspergido com a água benta batismal. Acendem-se as luzes da igreja. Colocam-se flores sobre o altar. Tocam os sinos. Cânticos. Aleluia.

Agora tudo é ressurreição de Cristo, ovos e coelhos e cores e alegria e novo tempo de nova vida.


Imagem de Nossa Senhora de Fátima (vinda de Portugal), 
conduzida por cavalarianos da Polícia Militar do Destacamento de Cidade Ocian
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PROGRAMAÇÃO DOS ATOS LITÚRGICOS DA SEMANA SANTA NA MATRIZ SANTO ANTONIO DO BOQUEIRÃO

Dia 30 - Domingo de Ramos, Bênção e Procissão (interna) de Ramos;

Quinta-feira Santa - Missa vespertina da Ceia do Senhor, cerimônia do Lava-pés;

Sexta-feira Santa - Solene Ação Litúrgica da Paixão e Morte do Senhor; às 19 horas, procissão do Senhor (saída da Capela do SOS);

Sábado Santo - celebração da Vigília Pascal.

HORÁRIO DAS MISSAS

Igreja Matriz Santo Antonio do Boqueirão - diariamente às 17 horas; sábados, às 17 e às 19h30; domingos, 8, 17 e 19h30;

Vila Mathilde - 9h30 e todos os domingos;

Tude Bastos - todos os sábados, às 18 horas, na Capela das Irmãs;

Cidade Ocian - Igreja N. Sra. das Graças, diariamente às 18h30; sábados às 19h30; domingos às 8 e 18h30;

Vila Mirim - todos os sábados às 19h30. Aos domingos às 16 horas;

Lar dos Velhinhos - 1º domingo de cada mês, às 16 horas;

Vila Caiçara - sábados às 16 horas (Av. Kennedy, próximo à Padaria Rainha dos Imigrantes);

Vila Antártica - Igreja de São Francisco de Assis, todos os sábados, às 19 horas;

Igreja Cristã Evangélica - quarta-feira às 20 horas; domingos às 15 horas (Escola Dominical); às 20 horas (Culto Evangélico) - Rua São Bernardo, 108, Boqueirão.

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