Trabalhos da construção do oleoduto. O plano inclinado (trilho na serra) é na bitola de 1 metro e
 desde a construção já se revelava muito útil para a manutenção do sistema

Pormenor da primeira foto, mostrando o trole usado na ferrovia paralela ao oleoduto

Construção do oleoduto, já em São Paulo (pátio de Utinga). Ao fundo, alguns vagões-tanque     aguardam carregamento. A fábrica da General Motors também é vista ao fundo

Terminal de Utinga, onde são armazenados provisoriamente os produtos em trânsito

Construção do oleoduto na Baixada Santista. Note-se o tipo de terreno pantanoso 
que o oleoduto teve que ultrapassar em alguns trechos

 Construção do oleoduto, com os dutos passando por uma ponte de treliça no Rio Casqueiro.
À esquerda, as pontes ferroviárias da EFSJ
 

 Construção do oleoduto, notando-se o tipo de terreno acidentado (740 metros de queda em 1.800 metros de extensão) que foi preciso enfrentar. Note-se ainda o perfil sinuoso dos dutos. Essa opção foi escolhida para compensar a dilatação dos tubos, uma vez que estes têm que ser  inteiramente soldados, impossibilitando a utilização de juntas de dilatação.

Fotos da revista Ferrovia nº 138, cedidas pelo colaborador Christoffer