A conquista épica iniciada em Empire Earth continua. Agora, no pacote de expansão The Art of Supremacy, o jogador tem quatro novas civilizações sob seu comando e ainda pode criar outras, adequadas ao seu estilo de jogo. As fronteiras também foram redesenhadas e há batalhas tanto nas planícies geladas da Rússia como nos escaldantes desertos africanos. Recém-lançada pela Vivendi Universal Games, a expansão do aclamado jogo de estratégia em tempo real Empire Earth II, transporta o jogador de computadores PC por quinze épocas, desde a Idade da Pedra (10000 AC – 5000 AC) até a imaginária Idade Sintética (2130 DC – 2230 DC).

O jogo – Uma das principais novidades do Empire Earth II: The Art of Supremacy é a inclusão de quatro novas civilizações, sendo duas ocidentais - francesa e russa – e duas da regiçao africana, formada por zulus e massais. Como as outras civilizações presentes no jogo, as civilizações ocidentais recebem os mesmos bônus e poderes, mas têm suas próprias habilidades especiais e unidades exclusivas.

O atributo dos franceses é a aristocracia, que concede privilégios para todas as unidades pesadas transportadas (como o Cuirassiers, utilizado pelo exército de Napoleão, por exemplo) e resulta em mais pontos de vida. Além disso, as fortalezas francesas, por pertencerem a uma grande potência colonial, têm pontos de vida adicionais. Já a civilização russa tem como atributo a autocracia, que garante um custo menor na construção de fábricas e oficinas; e unidades de artilharia leve, que causam mais danos.

Outra novidade desta expansão do jogo são as belezas e os mistérios da região africana, que conta duas novas civilizações: os Massais e os Zulus. A África possui algumas vantagens, como tribos agilmente treinadas devido ao passado histórico marcado por eternas desavenças internas, e ainda apresenta três maravilhas:a Manyata de Guerreiros, o Mercado de Djenné e o Instituto de Sankore. Cada maravilha fornece peculiares vantagens para o jogador, como a produção de infantarias, ouro de todos os outros jogadores e o aumento da taxa de geração de pontos de pesquisa.

Para as batalhas, os jogadores contam com as fortíssimas civilizações africanas. Na tribo dos Massais, por exemplo, ao atingirem certa idade todos os homens integram-se à um grupo guerreiro que tem como arma tradicional a lança. Em geral, sua infantaria e seus helicópteros são mais devastadores do que os outros. Já a outra civilização, Zulu, após treinada militarmente, é chamada de Chifre da Fera, pois adquire literalmente o formato de um chifre. Sua especialidade é atacar áreas pesadamente defendidas e enfrentar inimigos que possuam armas mortais. Sempre que assume essa posição, a infantaria Zulu provoca mais danos e fatura mais pontos de vida.

A coragem, liderança e a sabedoria política dos heróis ganham um destaque todo especial no Empire Earth II: The Art of Supremacy. Agora é possível que um herói surja em meio às tropas para inspirar os demais e conduzir todo o império rumo à glória. Além disso, a cada combate vencido, as unidades padrão poderão transformar-se em outros poderosos heróis.

Os poderes das bandeiras são outra exclusividade acrescentada à expansão do jogo. Cada vez que o usuário produzir unidades de pesquisas tecnológicas, por exemplo, ele receberá uma bandeira como recompensa. Cada bandeira possui um poder associado, como poder de infantaria, de transporte, de equipamentos, cultural, religioso e financeiro, entre outros. As vantagens diretas fornecidas ao usuário são custos e tempo de produção mais baixos nos respectivos departamentos.

Conforme o jogo se desenrola e o jogador explora os mapas, tribos nativas começam a surgir, cuidando de seus assuntos e vivendo a própria vida. Ao se deparar com uma delas, o jogador pode optar por aliar-se a elas, fazer transações comerciais ou tratá-las como inimigas e lutar contra.

Requisitos  - Para jogar esta expansão e reviver os momentos mais marcantes da história, dos faraós a Napoleão, conquistando as quatro novas civilizações, é preciso ter a versão integral do Empire Earth II. Este jogo de estratégia requer, no mínimo, sistema operacional Windows 98/Me/2000/XP, processador Intel Pentium 4 de 1,5 GHz ou equivalente, 256 MB de RAM, 1.5 GB de espaço livre no disco rígido, placa de vídeo NVidia GeForce 3 ou equivalente ou compatível com DirectX 9.0c de 64 MB com equipamento T&L e suporte a pixel shader, placa de som e alto-falantes/fones de ouvido compatíveis com DirectX 9.0c e drive de CD-ROM 4X.

Para jogadores a partir dos 14 anos de idade, o programa, desenvolvido pela Sierra e lançado pela Vivendi, é em inglês, com manual e cartela de comandos em português. Seu preço médio praticado pelo mercado é de R$ 59,90.

Empresa - Com sede em Los Angeles, a VU Games atua no desenvolvimento, na publicação e distribuição de  jogos interativos multiplataforma. Entre os selos da companhia estão os estúdios de desenvolvimento da Blizzard Entertainment, Sierra Entertainment, Fox Interactive e Massive Entertainment. O catálogo de mais de 700 títulos da VU Games é composto, entre outros, pelos jogos Warcraft, StarCraft, Diablo e  World of Warcraft, da Blizzard Entertainment; e também Crash  Bandicoot, Spyro The Dragon, Empire Earth, Leisure Suit Larry, Ground Control e Tribes, da Sierra Entertainment.

O escritório da VU Games no Brasil fica em São Paulo, de onde o gerente regional, Gerson Souza, comanda a operação também da Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.