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BICO-DE-PENA - Desenhos de RIBS
Loja do Corvelo

Loja do Corvelo, no Largo da Cadeia (depois do Carmo), entre as ruas Meridional e Septentrional, em desenho feito a partir de um quadro de Benedito Calixto.


Bico-de-pena do artista Lauro Ribeiro da Silva, 
reproduzido de Santos Noutros Tempos, de Costa e Silva Sobrinho (1953, São Paulo/SP)

Matéria publicada no Almanaque de Santos - 1971 (editado pela Ariel Editora e Publicidade, de Santos/SP, em fins de 1970) pelo então jornalista responsável, Olao Rodrigues, informava:

Raimundo Gonçalves Corvelo, açoriano, foi homem de saliência na vida comercial, literária e social de Santos antiga. Era proprietário da Loja do Corvelo, no Largo do Carmo; de A Fortuna, casa lotérica situada também no Largo do Carmo, e de uma charutaria na Rua 15 de Novembro n.51.

Empreiteiro de arborização das ruas e praças da cidade, foi um dos fundadores do Clube XV e fez parte da Associação do Teatro Guarani, além de pertencer a organizações literárias, sociais e cívicas, como a Emancipadora 27 de Fevereiro.

Casou com Clementina Amélia Airão Martins, filha de Joaquim de Sousa Airão Martins, em cuja residência foi fundada a Sociedade Portuguesa de Beneficência, de que se tornou secretário da primeira diretoria.