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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - ZN
Uma Zona chamada Noroeste (1)

Surgiu oficialmente em 1976

Com o crescimento populacional de Santos derramando-se pela zona Leste da ilha de São Vicente, do Centro até a Ponta da Praia, e aí atingindo o limite, começou o processo no sentido contrário, para ocupar as áreas que, em 1976, ganhariam oficialmente o nome conjunto de Zona Noroeste de Santos, ao ser criado uma data para sua festa. Ao se completarem 30 anos dessa decisão, o jornal santista A Tribuna publicou, nas edições impressa e eletrônica de 27/8/2006:

Desfile marca aniversário da ZN 

Área populosa, que compreende vários bairros, a Zona Noroeste está comemorando hoje 30 anos. A data foi instituída pela Lei Municipal 4.047, mas a região começou a ser povoada na década de 20 do século passado.


No final de 66, as obras se concentravam nas duas pistas da Avenida Nossa Senhora de Fátima
Foto: Arquivo, publicada com a matéria

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:21
DESENVOLVIMENTO
Zona Noroeste, uma região em que poucos acreditaram
História de imigrante vindo de Portugal se confunde com a da localidade

Fabiana Honorato
Da Reportagem

Imigrante português, Manoel Joaquim Barreira usou o dinheiro que havia economizado com o trabalho no bonde para comprar, na década de 60, um terreno ladeado por muito mato, na ainda desconhecida Zona Noroeste. Com as próprias mãos, ergueu uma espaçosa casa, onde cresceram filhos e netos, e da qual avistava a boiada passar tranquilamente.

Do imóvel, antes isolado na Avenida Nossa Senhora de Fátima, viu mais construções surgirem, melhorias serem implementadas e acompanhou o crescimento de uma região em que poucos apostavam para viver ou investir.

A história da família Barreira, como o português ficou conhecido na Vila São Jorge, se confunde com a da própria Zona Noroeste, cujo dia é comemorado hoje, 30 anos após a Lei Municipal 4.047 que institui o último domingo de agosto como o aniversário dessa área.

No entanto, a região é balzaquiana apenas no aspecto formal. Foi na década de 20 que o local começou a ser povoado, tendo a procura se intensificado nos anos 50.

Além das páginas de livros e jornais, o desenvolvimento desta área é contado com bastante saudosismo e orgulho pelos primeiros moradores da Zona Noroeste, que podem ser também definidos como desbravadores.

"Quando criança, ajudei meu pai a carregar os tijolos que construíram esta casa. Era mato dos lados e mato na frente, não tinha nada", recorda Alberto Barreira, de 53 anos, filho de seu Barreira, já falecido.

Então com 8 anos de idade, ele teve que se acostumar com o barulho da boiada que passava pela Avenida Nossa Senhora de Fátima, na frente da casa, em plena madrugada. "Na época do matadouro era comum isso acontecer. A avenida tinha uma pista só, do outro lado passava a linha do bonde".

Com o passar dos anos, mais imóveis foram erguidos ao longo da avenida, mas a característica residencial continuava marcante.

Apesar do aumento no número dos habitantes, a infra-estrutura do bairro, e da região como um todo, continuava precária, e até água a família de seu Barreira fornecia a vizinhança.

"A água era muito escassa, mas meu pai construiu duas caixas d'água. As pessoas formavam filas na porta de casa e levavam água em baldes e jarras".

Telefone - Seu Barreira também foi o primeiro da Vila São Jorge a ter um telefone, artigo de luxo na época. Mais uma vez, os moradores lotavam a casa na Avenida Nossa Senhora de Fátima para experimentar a novidade.

"Ele cobrava uma taxa para as pessoas usarem por cinco minutos. Ficava controlando num relógio de parede, no corredor da sala".

Na casa construída há 45 anos, o imigrante morou até morrer, em 1989, com 83 anos. Até hoje, Barreira reside com a mulher, Maria Cristina de Souza Barreira, de 53 anos, na mesma moradia, onde cresceram os três filhos do casal.

Para ele, todo o desenvolvimento e o crescimento presenciados na região mudaram o conceito da Avenida Nossa Senhora de Fátima, que agora é cercada por comércios e concentra o tráfego mais pesado da Cidade.

"Nossa casa, acredito eu, deve ser a única que resistiu ao avanço da atividade comercial aqui. O que continua igual, ainda, é o terreno do Estradão, na frente de casa, que permanece desocupado", disse ele.

Apesar disso, a família não pensa em deixar o local. "Podemos ir para uma rua mais tranqüila, longe da avenida", completa a mulher.

Engenho - A Vila São Jorge, um dos 12 bairros desta região, começou a ser urbanizada há cerca de 30 anos. É nesta área que encontra-se o Conjunto Habitacional dos Estivadores, com 988 apartamentos. O Engenho São Jorge dos Erasmos, primeiro engenho de cana-de-açúcar do País, construído em 1534, é a primeira obra erguida no local.


Inundações ainda representam um tormento para moradores
Foto: Paulo Freitas, publicada com a matéria

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:25
As ruas ficam alagadas, mesmo sem chuva

O sol brilhava forte no céu, por volta das 16h15 da última terça-feira, mas o cenário em muitas ruas da Zona Noroeste dava impressão de que uma tempestade acabara de cair. Ruas totalmente alagadas, canais quase transbordando, pessoas desviando rotas para fugir do excesso de água.

Não é de hoje que as enchentes castigam os moradores desta região de Santos. E quando não vem do céu, a água brota do solo por conta da maré alta, que faz canais transbordarem e, em alguns lugares, o esgoto voltar para dentro das residências.

Manoel Messias de Jesus, de 48 anos, morador do Jardim Santa Maria, é um dos que convivem com o problema há anos. "Quantas vezes não acordamos com a água já dentro de casa?", questionou. "É só correr para tentar salvar alguma coisa, levantar os móveis, ajudar os vizinhos e esperar baixar".

Como muitos, ele emprega os recursos disponíveis para tentar conter a água. Nesta região, aliás, é comum os moradores aumentarem a altura do piso e construírem comportas, sejam de alvenaria ou de carpintaria.

"Acho uma vergonha essa situação, crianças tentando entrar na escola e encontrando dificuldades por causa da cheia", contou, enquanto observava a manobra de dois alunos da UME Waldery de Almeida.

Mas nem os problemas são capazes de fazer os moradores deixarem o bairro, local onde ainda se vê pessoas conversando na porta de casa e crianças brincando na rua. "É muito bom, sossegado. Quando fizerem as obras de macrodrenagem, então, ficará perfeito".

Maré - Se a força das águas prejudica os moradores, os comerciantes vivem em sobressalto na época das chuvas, mais comuns no verão. "Quando junta a chuva com a maré alta, vira um caos", comenta o dono da Banca do Pinha, Adilson Braz da Silva, de 49 anos.

Trabalhando no Jardim Santa Maria há sete anos, ele lembra que a banca já foi vendida com pés de cerca de 60 centímetros de distância do solo, para evitar que as enchentes levem junto revistas e jornais.

Apesar do suporte, Silva sempre acompanha as condições climáticas para saber qual altura a maré vai atingir. "Amanhã também vai subir, tanto quanto hoje", disse, na última terça-feira, apontando para a Rua Pascoal Lembo, coberta pela água.

Morador do Bom Retiro, ele espera que as obras que estão prometidas pela Prefeitura sejam o início da solução definitiva do transtorno. "É um absurdo para o bairro ter que conviver com essa situação. Mas não é o suficiente para deixar a Zona Noroeste".

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:25
Mercado de automóveis atrai consumidores de outros locais

Na Avenida Nossa Senhora de Fátima, por onde se olhe, é possível ver inúmeros estabelecimentos relacionados ao mercado automotivo. São imóveis onde funcionam oficinas, borracharias, auto-peças e auto-escolas. Mas são as revendedoras de carros que atraem as atenções por conta da quantidade: cerca de 50, avançando, também, em São Vicente, na Avenida Antônio Emerich.
Há 15 anos, quando se estabeleceu na avenida, Raimundo Nonato Bezerra, hoje com 51 anos, já imaginava que a Tradição Veículos seria um negócio lucrativo.

"Quando comecei, em 1990, aqui era um terreno baldio, usado para a criação de galinhas. Nesta época, a Rua Carvalho de Mendonça concentrava a venda de automóveis e eu pensei: vou modificar isso".

Em pouco tempo, mais revendedoras se instalaram na avenida, que passou a ser referência no mercado do ramo.

 

Falta de bancos é uma das carências

 

O fluxo intenso de pessoas e veículos e a variedade de opções são alguns dos fatores citados por Bezerra para a instalação de tantas lojas do ramo.

"No começo, vendia carros mais baratos, mas agora tenho até caminhões. O potencial daqui é ótimo, só faltam mais bancos para facilitar nossa vida".

A concorrência também foi citada como favorável, neste segmento, pelo vendedor da Porto Real Veículos, Aldo Durante Júnior, de 39 anos.

Ele explicou que é justamente a concentração de lojas de carros e serviços afins que atrai cada vez mais os consumidores. "Todo dia, praticamente, abre uma loja por aqui. Muitas fecham depois, porque não trabalham direito".

Para ele, a Zona Noroeste é uma cidade dentro de Santos, tamanha a quantidade de pessoas que moram apenas nesta região.

Enquanto absorve a demanda de consumidores de outras áreas da Cidade, Júnior acredita que a tendência é o comércio impulsionar, ainda mais, o crescimento destes bairros, onde o preconceito com o poder de compra é superado a cada dia.

"Vendemos todos os tipos de carros. Não existe isso de certos produtos para certas regiões. Há muita desinformação sobre a Zona Noroeste, as pessoas deviam conhecer para entender essa realidade", falou, enquanto mostrava um luxuoso carro avaliado em R$ 47 mil.


Na avaliação de alguns comerciantes estabelecidos na via, ela representa o coração da ZN
Foto: Paulo Freitas, publicada com a matéria

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:24
Comércio se expande na Álvaro Guimarães

O movimento é intenso e constante, em plena segunda-feira à tarde. Carros dividem espaço com ônibus e bicicletas, e as calçadas são palco de um vaivém de pessoas com sacolas e pacotes. Supermercados, locadoras, salões de beleza, consultórios, armarinhos e uma infinidade de lojas ocupam a extensa via.

Situada no Jardim Rádio Clube, a Avenida Álvaro Guimarães é o que pode ser chamado de centro comercial da Zona Noroeste, atraindo consumidores de todas as classes em todos os dias da semana.

Do início ao fim, reúne lan-houses ao lado de tradicionais barbearias, por exemplo, além das lojas de miudezas e as quase extintas quitandas.

A diversidade de opções, no entanto, não afasta investidores, como Reginaldo Francisco da Costa, de 41 anos, um dos proprietários do Supermercado Krill, o mais movimentado na avenida.

Há 10 anos, o estabelecimento começava a funcionar de forma modesta, com cinco caixas, e ocupando uma área muito menor. "Fomos comprando as casas do lado e aumentando o espaço, que deve ter cerca de 1.400 metros quadrados".
Aos poucos, o supermercado passou a suprir a carência dos moradores, que chegam a consumir, em média, de R$ 200,00 a R$ 300,00 em produtos.

Costa lembra das três grandes inundações que destruíram o estoque e boa parte do que estava exposto no estabelecimento. "Perdemos quase tudo. Deu até vontade de desistir, mas continuamos. Agora, colocamos uma comporta nos dias de chuva".

Empregando atualmente 120 funcionários, na maioria moradores da Zona Noroeste, o gerente Jaime Candido Júnior diz que este é o único problema enfrentado no local.

"Às vezes, o cliente não consegue atravessar a avenida e entrar no mercado. É um prejuízo também quando buscamos produtos do depósito e uma caixa, por exemplo, cai na via inundada", explicou, diante da Rua José Alberto de Luca, lateral do estabelecimento, que estava alagada, mesmo em pleno dia ensolarado.

24 horas - Na ausência de um supermercado que funcione 24 horas na Zona Noroeste, a Mini-mercearia Zé do Bar, que fica na Avenida Álvaro Guimarães, se adaptou aos anseios dos moradores da região.

"Sempre vem gente de madrugada, ou de noite, buscar algo para uma refeição rápida", explicou o proprietário, José dos Santos Tavares, de 62 anos e há 15 no ponto.

Morador da Areia Branca, ele diz não temer o crescimento do comércio na região. Desde que começou a trabalhar no bairro, como ambulante na Avenida Álvaro Guimarães, há 23 anos, oito mercearias já fecharam.

"O movimento não prejudica. Aqui é o coração da Zona Noroeste, tem espaço para todos e tenho certeza que a tendência é crescer ainda mais", comentou o sergipano, que veio para Santos com 13 anos.


Jaime Cândido, gerente do Krill
Foto: Paulo Freitas, publicada com a matéria

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:23
Tradições e hábitos nordestinos são revividos em vários pontos

"É como se eu ainda estivesse na minha terra". A definição do pernambucano José Eleotério da Silva, de 51 anos, traduz o sentimento dos migrantes nordestinos que encontraram na Zona Noroeste um espaço para manter viva as tradições e hábitos.

Em Santos há 10 anos, o funileiro chegou a morar no Centro, antes de se mudar, há seis anos, para o Jardim Rádio Clube. "Morava numa casa muito boa, uma mansão se comparada com o lugar que moro agora, mas aqui é muito melhor".

O sossego do bairro, o bate-papo com os vizinhos e animação dos churrascos aos finais de semana fazem com que Silva nutra o sonho de comprar o terreno onde mantém sua funilaria.

Enquanto isso não acontece, procura levar a vida, junto com a mulher e os dois filhos, como se ainda estivesse em Recife. "O único problema é a comida: por mais que eu tente, não consigo fazer os pratos iguais aos de lá. Acho que são os ingredientes...".

Forró - Mas se a vontade de comer cabrito, mocotó, carne-de-sol ou feijão-de-corda for incontrolável, é só dar um pulo numa das casas especializadas em preparar aqui as iguarias de lá.

Na Paripiranga Casa do Norte, que fica na Praça Jerônymo La Terza, o migrante pode, além de comer, dançar ao som do ritmo preferido dos nordestinos: o forró.

Assumindo o estabelecimento há duas semanas, Nelci Goes, de 38 anos, aposta no potencial da Zona Noroeste, que até então não conhecia. "Sou paranaense e meu marido, gaúcho, mas gostamos muito de forró e acreditamos que existe público para a casa".

A comerciante, que ainda não prevê grandes modificações no ponto, espera proporcionar um ambiente simples, mas com qualidade, a fim de atender às expectativas dos clientes.

"Tive receio de investir, mas meu sócio conhece bem esse ramo. As pessoas vêm em busca de diversão, das coisas simples que as façam felizes, como a música ao vivo".

Vale lembrar que a Praça Jerônymo La Terza, remodelada em 2002, presta homenagem ao migrante nordestino.

Satisfação

"Estou há 56 anos aqui e não tenho vontade de me mudar porque tenho tudo o que preciso"

Maria de Lourdes dos Santos
Moradora

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:22
Tranqüilidade e despreocupação são algumas das características

Ruas estreitas, pouco trânsito. Barulho, apenas do canto de pássaros e do som das folhas balançando com o vento. Nas portas das casas, a conversa descompromissada é acompanhada de um café fresco e cheiroso. Até o cachorro dá passos lentos, acompanhando o ritmo das horas que passam sem pressa.

É assim, de forma despreocupada, que a vida parece seguir na Areia Branca, onde a maioria dos imóveis é residencial.

Quem escolheu o bairro para morar não o troca por outro. "Estou há 56 anos aqui e não tenho vontade de me mudar porque tenho tudo o que preciso. O que não tiver, a gente busca nas proximidades", relata Maria de Lourdes dos Santos, de 70 anos.

Quando chegou ao bairro, em 1966, dona Maria Zelita Oliveira Andrade, de 76 anos, encontrou casas de madeira e muita areia.

"Só tinha calçada neste trecho e nem ônibus passava por aqui. O terreno era muito arenoso, mas depois foi melhorando", contou ela, ex-proprietária do Bazar Skinão Chic, na Rua Tomoichi Kobuchi com a Praça Maria Ortiz, hoje pertencente à filha.

Enquanto as moradias e a infra-estrutura da Areia Branca melhoravam, dona Zelita foi aumentando o espaço do estabelecimento, cuja parte de cima é a casa onde mora com o filho.

"Esse ponto era pequenino, só tinha uma máquina para eu vender sorvete. Aos poucos, fui colocando outras miudezas e hoje, tem de tudo um pouco", diz, 42 anos depois de iniciar o comércio.

O então ponto de referência para compras no bairro perdeu a clientela com o surgimento de supermercados e mini-mercados nas redondezas, mas ainda é procurado por consumidores fiéis.

Enquanto borda, dona Zelita entra no ritmo lento das horas que passam vagarosas na Areia Branca e não deseja sair do bairro. "Gosto muito daqui, o único problema é a falta de segurança. Quero morar aqui até Deus me chamar".


Dois mil jovens participaram
Foto: Paulo Freitas, publicada com a matéria

Domingo, 27 de Agosto de 2006, 07:26
Programação da festa dos 30 anos começa com desfile

A primeira solenidade para comemorar os 30 anos da Zona Noroeste foi um desfile realizado na manhã de ontem na Rua Professor Francisco Di Domênico, no Jardim Castelo, com 2 mil estudantes.

Também participaram do evento as bandas Marcial Municipal e da Polícia Militar, soldados da Marinha, do Exército, da Aeronáutica e do Corpo de Bombeiros, além de representantes do bairro.

Terminado o desfile, foram reinauguradas a Unidade Municipal de Educação Luiz Carlos Prestes e a Praça Maria Coelho Lopes, no Jardim Santa Maria. Houve reforma geral da praça com melhoria no playground, na iluminação, no paisagismo e na arborização.

O prefeito João Paulo Tavares Papa, que estaria com problemas de saúde (coluna cervical), foi representado nos eventos pelo secretário de Governo, Márcio Lara.
O representante da Administração comentou sobre as obras que devem ser realizadas, como na área da Habitação. Está prevista a continuidade das obras dos conjuntos e reurbanização do Dique da Vila Gilda.

Lara morou na Zona Noroeste até completar 28 anos. "É importante devolver para a comunidade aquilo que recebemos com trabalho constante".

Programação - A festa segue hoje, às 10 horas, com premiação das atividades esportivas, e será cortado o bolo de aniversário, a partir das 11 horas, na Praça da Paz Universal. Das 10 às 17 horas haverá apresentação de grupos de dança e brinquedos, no mesmo local.

Para encerrar as atividades festivas, acontece às 20h30 um show do Grupo Falamansa, que apresentará os grandes sucessos.

Leia na edição de amanhã quais são as obras que a Prefeitura pretende realizar na Zona Noroeste para acabar com as inundações.