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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - OS ANDRADAS - BIBLIOTECA
Clique na imagem para ir à página principal desta sérieOs Andradas (o livro)

Obra rara, publicada no ano do primeiro centenário da Independência

Esta é a transcrição da obra Os Andradas, publicada em 1922 em três volumes, pelo jornalista e escritor santista Alberto Sousa (Typographia Piratininga, São Paulo/SP) - acervo do historiador Waldir Rueda -, com grafia atualizada e reprodução das imagens originais. A errata da versão original foi incorporada diretamente ao texto.

Veja:
VOLUME I

[-] Prefácio [vol. I, págs. 5 a 13]


[1] Introdução Fundamental [vol. I, págs. 15 a 63]

I

Bosquejo sintético da situação política e social do Ocidente desde os primórdios da transição moderna até os fins do século dezoito
Constituição da Ocidentalidade
Apogeu e decadência do poder papal
Surto do espírito científico
Organização e preponderância do poder temporal
A direção do mundo passa de Roma para Paris
A filosofia de Voltaire
A escola de Rousseau
Diderot e a Enciclopédia
Prelúdios da Revolução Francesa e suas causas motivas
Ineptidão política do rei
Incapacidade moral de Maria Antonieta
Período inicial da Revolução com os Girondinos
Sua culminância com Danton
Seu declínio com Robespierre
Sua retrogradação com Bonaparte

II

Exame sintético da situação luso-brasileira, no transcurso do século dezoito para o décimo nono século
Influência da crise francesa sobre Portugal
Apreciação sumária da decadência portuguesa, simbolizada em Bocage e no padre José Agostinho de Macedo
Empobrecimento econômico
Reação mental do meio brasileiro
O orgulho paulistano
As Bandeiras. Formação territorial do Brasil, sua colonização e povoamento
O Brasil perante Portugal
Alexandre de Gusmão
O marquês de Pombal e sua política
Dona Maria Primeira. Política de reação
Prelúdios separatistas. A Inconfidência
O príncipe regente
Invasão de Portugal
Mudança da Côrte para o Brasil; causas e resultados
Acentua-se o espírito separatista: a Revolução de Pernambuco

[2] Capítulo I -  A Vila de Santos [vol. I, págs. 65 a 273]

[I]

Seu nome em língua tupi. Controvérsias
Seu nome católico
Primeiros habitantes
Ilha de Braz Cubas
Ancoradouro antigo
Outeiro de Santa Catarina
Novo ancoradouro
Fundação de Santos
Misericórdia
Foral de Vila
Alargamento da área primitiva
Expansão para o Ocidente; causas, vantagens e resultados

[II]

A primeira "entrada"
Carta de Braz Cubas
Morte do Fundador. Dúvidas acerca do ano em que se deu esse fato. Um documento decisivo

[III]

Caminho do mar
Arrojada iniciativa da Praça de Santos
O Caetaninho
Tráfego de cargas entre Santos e o interior
Transporte de passageiros
Projeto de estrada entre Santos e Cubatão
Caminhos para S. Vicente
Transporte urbano de mercadorias
Comércio de açúcar. Fraudes e medidas de repressão. Causas depreciativas de sua qualidade
A indústria açucareira desaparece de Santos. Razão desse fato

[IV]

O monopólio do sal. Sua escassez e custo exorbitante. Clamor dos povos
Uma proeza de Bartholomeu Fernandes de Faria
Outros atentados
Pesados encargos a que eram obrigados os vereadores
Magistratura venal. Advocacia corrupta
Processos judiciais escandalosos. Indignação geral. Atitude da Câmara Municipal 
O sargento-mor Francisco António Lustosa e a ingratidão dos reis
Perspectivas de conflitos

[V]

Produções do solo santista. Exportação e importação
Preços dos gêneros principais. Taxa de juros
Cabotagem
Correios

[VI]

Progressos do Valongo
Rivalidades entre Valongueiros e Quarteleiros. Causas desse fenômeno
Descrição física de Santos ao alvorecer do século dezoito
A população em 1765. Estudo de uma planta topográfica da época
Alagadiços
Ruas existentes em 1765, suas denominações e limites. Número de casas
O Consulado
Praias e subúrbios

Transformações operadas em 1776
População de 1765 a 1799

[VII]

Defesa militar da Capitania
Guarnição da Praça de Santos
Uma dificuldade regimental
Soldos
Modificação do estado anterior
Alimentação das praças
Tomada de Santa Catarina
Providências desordenadas
Reorganização das tropas. O Terço de Auxiliares da Marinha de Santos
Sua composição e uniforme
Pânico em Santos
Otimismo e imprevidência
Medidas aparatosas
A odisséia de um sargento

[VIII]

Fortificações marítimas. Fortalezas, fortes ou fortins
O escaler do porto
Um forte imaginário

[IX]

Alguns aspectos da vida doméstica e social. Costumes, crenças e superstições
Habitações dos pobres
Interior de uma casa rica
Primeiras letras
Serões de estio. Leituras prediletas
Jogos infantis
Passagem do viático
Pedra da feiticeira
Procissões
Festa de São Gonçalo
Os almofadinhas
Passeios e visitas
Meios de transporte pessoal 

[X]

A vila
População de 1801 a 1822
Ruas existentes no ano da Independência

[XI]

Passeios e visitas
Uma opinião singular
Lutas entre a Irmandade e o vigário da Vara
A segunda Igreja da Misericórdia. Época de sua ereção
Uma petição do provedor ao rei
Exame de quatro documentos contraditórios
Uma esmola oficial à Santa Casa
A terceira Misericórdia
Capela de S. Francisco de Paula
Monte de S. Francisco
Conventos e outros edifícios religiosos e civis
O dr. Cláudio Luís da Costa
Seus abnegados serviços à causa da Independência
Notáveis serviços à Misericórdia de Santos
Relações com Benjamim Constant
Obras que publicou

[XII]

Hospital da Misericórdia
Localização e desaparecimento do primitivo hospital
Contradições e debates
O Hospital Real Militar. Sua localização
Divisão interna
Regime dietético
Higiene
Móveis e utensílios
Capela do Carvalho
Acordo entre a Santa Casa e o Hospital Militar
Má administração da Irmandade
Movimento de reação
Calote oficial
Hospital provisório
Percalços da Provedoria
Sociedade Philantrópica de Santos
Sociedade Harmonia
Projeto de mudança do hospital provisório
Fundação do hospital atual
Reforma do compromisso
Cellula mater
Arrabaldes

 

[3] Capítulo II - A Família Andrada [vol. I, págs. 275 a 323]

Antepassados portugueses
José Ribeiro de Andrada
Ocupações civis e postos militares
Seu casamento com uma jovem santista
Filhos do casal
Padre dr. José Bonifácio de Andrada
Médicos nos tempos coloniais
Sua nomeação para médico do Presídio de Santos
Casamento e prole
Viuvez. Estado eclesiástico
Primeiro bispo de S. Paulo. Diocese de S. Paulo
Morte
Padre dr. Tobias Ribeiro de Andrada
Padre João Floriano
Bonifácio José
Seu casamento com dona Maria Bárbara da Silva. Antepassados desta
Posição social de Bonifácio José. Suas ocupações e haveres
As principais fortunas da Praça
Empregos civis
Postos militares
Falecimento de Bonifácio José e sua esposa
Descendência do casal
Omissões e erros genealógicos. Acréscimos e retificações
O sargento-mor Torquato Teixeira de Carvalho
Relação nominal, acrescida e correta, dos filhos do casal Andrada
Ordenação sacerdotal
Carreira eclesiástica
Vida civil
Câmara dos Padres
Resignação de mandato. Um acidente
Serviços à Philantrópica e à Santa Casa
Morte e testamento
Sumária apreciação de seus méritos
Prole que deixou
Dona Maria Flora. Pesquisas sobre o ano de seu nascimento
Funções que ocupou
Serviços à sua terra natal
Falecimento
Dona Bárbara Joaquina. Seu casamento com Francisco Xavier da Costa Aguiar. Biografia deste
Falecimento de Francisco Xavier, e dona Bárbara
Certidão de casamento de António Carlos
Bonifácio José
Cargos que ocupou
Falecimento
Úrsula
Francisco Eugênio de Andrada. Breve biografia
Outeirinhos


[4] Capítulo III - José Bonifácio [vol. I, págs. 325 a 429]

Dúvidas quanto ao ano de seu nascimento. Certidão de batismo
Seus primitivos nomes de batismo
A casa em que ele nasceu
Estudos primários. Influência materna na sua formação moral. Alexandre Vandelli
Estudos propedêuticos
Rumo de Portugal
Formatura
Encontro com o duque de Lafões
Admissão na Academia de Ciências
Coimbra. Tradição romanesca. Cultura retrógrada. A paisagem. A mocidade
Reação do espírito positivo
Comissão científica pela Europa
Trabalhos científicos executados antes de sua viagem
Pesca da baleia
Casamento
Estudos em Paris
Renovação científica da França
Cultura germânica
Suas relações com Alexandre de Humboldt
A verdade sobre os diamantes do Brasil
Na Lombardia. Na Áustria. Em Pavia
Em Turim
Na Inglaterra. Na Escandinávia. Upsala e Copenhague
Suas notáveis descobertas mineralógicas
Apogeu de mineralogista
Regresso a Portugal
Criação da cadeira de Metalurgia em Coimbra
Doutoramento, por decreto, em Filosofia Natural
Sua nomeação, quase simultânea, para vários cargos
Uma carta inexplicável
Documentos contraditórios
O silvicultor
Trabalhos teóricos e experiências práticas
Plantio de novos bosques
A Quinta do Almegue
Unânime glorificação
Seu gênio poético
Uma paisagem do litoral santista
Primeiras manifestações líricas
Estro satírico
Suas opiniões sobre a Poesia
Sua potencialidade estética
Soneto que lhe é erroneamente atribuído. Soneto erradamente atribuído a Feijó
Sua paixão pela Música e suas opiniões a respeito
Seus dotes oratórios
Porque era ele infenso à tribuna
Sua capacidade e brio militar
Campanha militar
Põe-se à testa da reação coimbrã
Saudades do lar
Pedido de aposentadoria
Afastamento por tempo indeterminado, e com os ordenados respectivos, dos cargos que ocupava na Metrópole
Crítica delirante
Sua capacidade professoral
O Tamoyo e o Revérbero
Sua atitude contra a escravidão moderna
Imputação de falso plagiato
O Périplo de Hannon
Acusação de aulicismo
A política da Metrópole e a volta de José Bonifácio ao Brasil
O instituto da escravidão moderna
O amor dos Andradas ao torrão natal
O "bairrismo" dos santistas
Chegada a Santos
Evocações do passado
Golpe de vista sobre o futuro
Meditações patrióticas
Viagem mineralógica na província de S. Paulo
As minas de ouro do Jaraguá
A beleza das sorocabanas


[5] Capítulo IV - António Carlos [vol. I, págs. 431 a 517]

Nascimento e batismo

Estudos que fez em Santos e S. Paulo

Seu brilhantíssimo curso jurídico em Coimbra

Trabalhos que produziu durante sua residência em Portugal

Suas faculdades poéticas

Sua capacidade oratória

Estréia na vida pública. Escrivão da Ouvidoria. Auditor de Guerra

Juiz de fora de Santos

Lutas do juiz de fora com Franca e Horta

Lutas do auditor com o capitão-general

Nomeação para ouvidor de S. Paulo
Um crime nas trevas

Fuga, processo e prisão de António Carlos

Na Ouvidoria de Olinda

A Revolução Pernambucana de 1817

Conselho de Notáveis

Cartas de António Carlos a José Bonifácio e Martim Francisco

A projetada fuga de Napoleão

A projetada fuga de Napoleão (cont.)

Um soneto de Domingos José Martins. Soneto de António Carlos

A participação de António Carlos no movimento

Defesa de sua conduta

Ainda a projetada evasão de Bonaparte

Conclusões da defesa

Nota suplementar


[6] Capítulo V - Martim Francisco [vol. I, págs. 519 a 560]

Erros sobre a data certa de seu nascimento
Batizado. De quem proveio o nome que lhe deram
Certidão de batismo de Martim Francisco
Estudos que fez em Santos e S. Paulo

Sua formatura em Coimbra

Sua nomeação para diretor das minas e matas e inspetor da Fábrica de Ipanema

Viagem de exploração mineralógica

Barueri e seu pároco

Parnaíba. Estado e movimento da população no decurso de um século

Fornos de cal. Minas de ouro

A caminho de Itu. Os ituanos e a escravidão

Mania casamenteira

Em Sorocaba

Diferença de temperamentos

Porto Feliz

Itapetininga e as suas lavras de ouro

Apiaí

Rio Verde
Curitiba

Programa econômico

Segunda viagem

Itanhaém

Peruíbe

Iguape

Xiririca e seu vigário

Cananéia

As qualidades intelectuais de Martim Francisco

Os campos de Guarapuava e seu descobridor

Casamento

VOLUME II

 

[7] Dissertação preliminar sobre o papel de José Bonifácio nos fastos da Independência  [vol. II, págs. 5 a 31]

Rebuscas e pesquisas

Divergências de apreciações

Grupos combatentes

Armas de combate

Entrada de José Bonifácio na luta. Concentração do movimento em suas mãos

Processos de agir do Patriarca

O príncipe d. Pedro. Seus bons e maus pendores

A República e suas conseqüências

As idéias políticas de José Bonifácio examinadas à luz do critério moderno

Discussões atuais sobre quem foi o verdadeiro Patriarca da Independência

O papel de Joaquim Gonçalves Ledo

A suposta indiferença de José Bonifácio pelos destinos políticos do Brasil

PRIMEIRA PARTE - PRELÚDIOS DA INDEPENDÊNCIA

 

[8] Capítulo I - A permanência da família real no Brasil e seus efeitos

[vol. II, págs. 35 a 60]

Primeiros atos do príncipe regente

Estabelecimento de oficinas tipográficas no Brasil. Fundação da imprensa jornalística. Academia dos Felizes e Academia dos Seletos. A missão artística francesa. Criação da Escola de Belas-Artes.

Autonomia econômica e liberdade política

Elevação do Brasil a reino. Razões prováveis que para isso atuaram no espírito de d. João

O Congresso de Viena

Incoerências de Mello Moraes sobre a elevação do Brasil a reino

A carta de lei de 16 de dezembro de 1815

Atitude de d. João ante a perspectiva do regresso

Dona Carlota Joaquina

D. João VI

Fazenda de Santa Cruz

Quinta da Boa Vista

Silvestre Pinheiro

Morte de dona Maria Primeira

Aclamação de d. João

Regresso para Portugal

[9] Capítulo II - A Revolução Portuguesa de 1820 e seu reflexo sobre os destinos brasileiros [vol. II, págs. 63 a 174]

Aspectos políticos da Europa

Situação da Espanha

Revolução de Cádiz

Constituição espanhola. Sua revogação. Seu restabelecimento

Causas da Revolução Portuguesa de 1820

O Sinédrio

O general Beresford

Medidas preparatórias

Declara-se a revolução no Porto

Deposição da regência. Adesão de Lisboa

Repercussão na Corte do Rio. Providências tomadas

Chegada do conde de Palmella. Alvitres propostos. Hesitações do rei

No Pará

Na Bahia

Resoluções da Corte

Antagonismo entre Palmella e Thomás António

Decreto de 18 de fevereiro. Desagrado que causou.

Decreto de 23 de fevereiro. Dúvidas quanto à data de sua publicação

Junta de notáveis

Pronunciamento popular e militar de 26 de fevereiro. Causas e resultados

Comparticipação do príncipe

Substituição de ministros

Juramento da Constituição

O papel de d. Pedro

Aprestos urgentes para o regresso da família real

Sugestões do príncipe

Embargos à partida

Questões ao Sul. A colônia de Sacramento. O Uruguai

Manejo das Cortes

Agitação republicana

Joaquim Gonçalves Ledo

Cônego Januário Barbosa. Hino Maçônico. Canto inaugural de Gonçalves Dias

Assembléia eleitoral. Aviso imprudente

Praça do Comércio

Divergências de datas

Deliberações anárquicas

O rei se conforma com a vontade do povo

Ultimação dos trabalhos. Ataque à Praça do Comércio

Prisões

A responsabilidade dos sucessos

Discordância entre historiadores

Cartas de d. Pedro a seu pai

O rei volta atrás

Regência de d. Pedro. Sua composição

Medidas governamentais antes da partida

Apreciação da personalidade do regente. Seus méritos e defeitos

A tara ancestral

Falta de educação moral

Deficiência de instrução

Proclamação inicial de d. Pedro

Primeiros atos de d. Pedro

Misericórdia do Rio. Seminário de São José

Situação financeira

Economias forçadas

Eleição dos deputados às Cortes

Bases da Constituição Portuguesa

Bases constitucionais. A opinião se impacienta

Discórdias no governo

Apelo à Força

Medidas preventivas

Demissão do conde dos Arcos. Constituição de uma junta provisória.Marquês de Maricá

Novos ministros

Prisão e embarque do conde dos Arcos. As voltas do destino

Censuras a d. Pedro

Hino Constitucional

[10] Capítulo III - O problema brasileiro e a atitude das Cortes de Lisboa

[vol. II, págs. 175 a 198]

A tendência das Cortes

Planos de recolonização

Os deputados pernambucanos. Muniz Tavares. Araújo Lima. O bispo Azeredo Coutinho

As juntas provisórias. Inovação perigosa

A bancada fluminense

Reorganização das províncias brasileiras

Fraqueza e falta de unidade das bancadas brasileiras

Deputação maranhense

Deputados por Santa Catarina, Bahia e Alagoas

Cypriano Barata. Visconde da Pedra Branca

Estréia de Cypriano Barata. Divergências e falta de coesão entre os brasileiros

Medidas reacionárias. Supressão dos tribunais

Deputados de S. Paulo

[11] Capítulo IV - Acontecimentos de S. Paulo [vol. II, págs. 199 a 293]

Prévia elucidação

Proclamação do regime constitucional em S.Paulo.Indicação do colégio eleitoral de Itu

Nicolau Vergueiro. Paula Sousa. Álvares Machado

Instruções eleitorais

Os eleitores paroquiais de Santos e S. Vicente

Reparação de um equívoco

Os acontecimentos de 23 de junho

Causas imediatas

Toque a rebate. Ajuntamento do povo e tropa

José Bonifácio toma a direção do movimento. Oração que profere

Uma variante da oração de José Bonifácio

Apreciação do papel de José Bonifácio. Debate a respeito

Um relatório maçônico

A Junta Paulista é a primeira a reconhecer a regência de d. Pedro

Primeiros atos do governo provisório

Dificuldades financeiras

Revolta do Chaguinhas

Primeiras notícias. Providências tomadas

Processo e julgamento

Confirmação da sentença

Execuções capitais em Santos

O suplício de Chaguinhas

Depoimento do padre Feijó

Acusação contra Martim Francisco

Uma lenda ingênua

A inflexibilidade moral de Martim Francisco

Eleição de deputados

Padre Feijó. Fernandes Pinheiro. José Ricardo. António Paes de Barros

Retificação de um velho erro

O programa paulista

Os deputados paulistas nas Cortes Portuguesas. Estréia sensacional de Antonio Carlos e Nicolau Vergueiro

A deputação paulista domina todas as bancadas da América

Chegam às Cortes notícias alarmantes do Brasil

As Cortes mostram-se mais conciliantes

Constituição de uma comissão mista para examinar as reclamações do Brasil

Chega às Cortes a representação de S. Paulo dirigida ao príncipe

[12] Capítulo V - O Fico [vol. II, págs. 295 a 402]

Síntese das cartas de d. Pedro a seu pai

Carta de d. Pedro a António Carlos

Atitude prudente

Bródios e funçanatas militares

Ação dos patriotas. A Maçonaria. Os clubes políticos. O jornalismo. O clero

Intimação da tropa

Proclamação aos fluminenses

Os decretos de recolonização. Efeitos que produziram

Clube da Resistência

Frei Francisco de Sampaio

Atitude de José Clemente Pereira

Atividade política dos fluminenses. Emissários para S. Paulo e Minas

A verdade quanto à representação da Junta de S. Paulo

Amaral Gurgel

Em Minas

Federação mineiro-paulista

No Rio

D. Pedro recebe o ofício de S. Paulo. Data certa desse acontecimento. Dúvidas improcedentes. Impressão que causou

A representação da Junta de S. Paulo

Vasconcellos de Drummond

O dia do Fico

A prioridade do Fico

Um documento decisivo

Ofício de 11 de outubro de 1821

As diatribes de Varnhagen

Pulverização de uma calúnia

Um documento oficial falsificado

Uma petição de José Bonifácio

Ódio de Varnhagen aos Andradas. Suas causas motivas

O pai de Varnhagen. Suas desavenças com Martim Francisco

Pretensão audaz que os Andradas repelem

Documento oficial sobre as aptidões do pai de Varnhagen

Polêmica. Perspectiva de duelo. Fuga

SEGUNDA PARTE - INDEPENDÊNCIA OU MORTE!

 

[13] Capítulo I - Após o Fico [vol. II, págs. 403 a 533]

Atitude do general Avilez. Preparativos de luta

Planos de acomodação

Preparação militar de S. Paulo

Remessa de forças paulistas para o Rio

Descrição da viagem e chegada de José Bonifácio ao Rio

Reorganização do ministério, com a entrada de José Bonifácio

Novas de Pernambuco. Partida de um emissário

Audiência do príncipe à deputação paulista. Discurso de José Bonifácio

As representações da Câmara e do Clero paulistano. Fala de J.Bonifácio a 26 de janeiro

Ordem de embarque à Divisão Portuguesa. Protesto e relutância da oficialidade

Enérgica proclamação do príncipe

Embarque das tropas

Conselho de procuradores. Iniciativa de José Bonifácio

Contestação a Varnhagen

Contestação a Rio Branco

Chegada de novas tropas de Portugal. Como foram recebidas. Seu reembarque

Agitação política em Minas. D. Pedro parte para lá

Em Barbacena. Em S. João d'El-Rei

Em S. José do Rio das Mortes

Em Queluz. Em Capão do Lana. Providências do príncipe

Entrada triunfal em Vila Rica. Pacificação da província

Visita a Mariana

Defensor Perpétuo do Brasil

Idéia da convocação de uma Assembléia Legislativa

Primeiras hostilidades ao Gabinete

J.Bonifácio era infenso à convocação da Assembléia. Justos motivos de sua oposição

Instalação do conselho

Decreto convocando a Assembléia

Fundação do Apostolado

Entrada de d. Pedro para a Maçonaria. Erros e retificações

Situação da Bahia. Lutas armadas

Assalto ao Convento da Lapa. Assassinato da superiora. Debate a respeito. História do Convento da Lapa. Sóror Joanna Angélica

Impressão causada no Rio

A Bahia rende-se à obediência ao príncipe. O governo do Rio prepara-se para auxiliá-la

Drummond chega inesperadamente à província. Sua benéfica atuação

A esquadrilha brasileira

Repercussão dos novos acontecimentos brasileiros nas Cortes portuguesas

Estréia do padre Feijó. Projeto que apresenta

Medidas de reação contra o Brasil. A Província Cisplatina

Tropas para a Bahia. Violenta discussão nas Cortes

Os negócios do Brasil nas Cortes

Processo dos paulistas

Artigos adicionais à Constituição, relativos ao Brasil

Excerto de um notável discurso de António Carlos

Regresso de Drummond ao Rio

Manifesto de 1º de agosto ao povo brasileiro

Manifesto de 6 de agosto aos governos das nações amigas

[14] Capítulo II - A jornada do Ipiranga [vol. II, págs. 535 a 692]

A bernarda de Francisco Ignácio. Causas reais e causas aparentes

A severidade de Martim Francisco

Francisco Ignácio e Oeynhausen

Costa Carvalho e o Pharol Paulistano

Projetos conspiratórios

Medidas preventivas

Explosão do movimento

Um engano de António Piza

Deposição de Martim e Jordão

Erros. Anacronismos. Retificações

Repercussão em Santos

Expulsão de Martim. Segunda fase da bernarda

Reação do Interior contra a junta provisória

Providências do governo geral

Enganos. Omissões. Dados complementares. Retificações

Tropas de Santos marcham sobre S. Paulo

Marechal Cândido Xavier

Tibieza do marechal Arouche

O protesto ituano

Coligação dos municípios

D. Pedro projeta sua viagem a S. Paulo

Martim no ministério. Benefícios que se colheram

Partida do príncipe

Itinerário percorrido. Em Areias

A guarda de honra

Em Lorena

Em Guaratinguetá

Em Pindamonhangaba

Em Taubaté

Em Mogi das Cruzes

Na Penha de França

Aventura galante

Entrada na capital. A recepção

Visita a Santos. Motivos que a determinaram

Amores... Amores...

Lugar onde o príncipe desembarcou. Recepção. Hospedagem

Volta para S. Paulo

Um idílio no Ipiranga

A Independência

Traços físicos de d. Pedro

Apreciação do que se tem escrito a respeito do Grito do Ipiranga

A espontaneidade do gesto de d.Pedro

Trabalhos finais da Maçonaria

Manobras de Lêdo

O ministério e dona Leopoldina resolvem proclamar a Independência

O papel de dona Leopoldina. Suas cartas inéditas

Reentrada em S. Paulo

Aclamação de d. Pedro em S. Paulo

Proclamação aos Paulistanos

Posse de d. Pedro no Grande Oriente. Manejos de Ledo

Preparativos para a aclamação. Exigência impolítica

Em S. Paulo

[15] Capítulo III - Fundação do Império [vol. II, págs. 693 a 856]

Reorganização da esquadra. Almirante Cochrane

Lorde Cochrane

Instituição da Bandeira. Escudo d'Armas. Laço Nacional

Anistia geral

Eleição de deputados pelo Rio

Suspensão da devassa paulista

Aclamação

A aclamação em S. Paulo

Mensagem das damas paulistas à imperatriz

Um caso maçônico

Demissão e reintegração dos Andradas

Medidas de repressão

Inverdades de Varnhagen

Bênção da Bandeira

Coroação e sagração do imperador

Criação da Ordem do Cruzeiro. Primeiras nomeações

Medidas contra os portugueses

Socorros para a Bahia

Encontro naval de 4 de maio

Deposição e prisão de Labatut

Feito naval de Olaria

Retirada de Madeira. Evacuação da Bahia

Lorde Cochrane no Maranhão. Rendição desta praça. Adesão do Pará

A Cisplatina

Últimos trabalhos da Constituinte portuguesa

Juramento da Constituição. Os que não a juraram

Lamentável atitude de Fernandes Pinheiro

Fuga para a Inglaterra

Protesto de Antonio Carlos e José Ricardo

Declaração de outros deputados retirantes

A marquesa de Santos

Projeto de casamento

Iniciação na Maçonaria

Instalação da Constituinte

Fala imperial

Um equívoco de Armitage

Primeiras hostilidades

Enredos de Varnhagen

Uma sova de pau, Majestade!

Arteirices políticas de dona Domitila

Exoneração dos Andradas

Novo Gabinete

O Tamoyo

O projeto de Constituição

Preponderância do elemento português. Manifestações absolutistas

Restauração do absolutismo em Portugal. Impressão no Brasil. Indignação da Assembléia

Missão portuguesa. Como foi recebida

O caso David Pamplona. Exaltação da Assembléia

Discurso de António Carlos. Uma peroração que passou à História

Mudança ministerial

Concentração de tropas

A Constituinte declara-se em sessão permanente

Exigências ilegais das tropas. Resistência da Assembléia

A noite da agonia

Dissolução da Constituinte. Prisão de José Bonifácio, Antonio Carlos, Martim Francisco e outros

Atentados. Uma passeata orgíaca

O dia seguinte. Reorganização do ministério

Deportação dos Andradas

Da dissolução à abdicação

Noite das garrafadas

O Sete de Abril

A regência provisória e a permanente

Agitações populares

Tentativa restauradora

José Bonifácio é deposto da tutoria

Restauração do constitucionalismo em Portugal. Morte de d. Pedro

Processo, julgamento e absolvição do Patriarca

Retiro, enfermidade e morte de José Bonifácio

Enterro. Homenagens. Transladação do corpo para Santos

O seu túmulo. Lápide do artista A. C. do Carmo. Monumento de Bernardelli. O Pantheon dos Andradas

Testamento de José Bonifácio

Analogias entre José Bonifácio e Benjamim Constant

Ação parlamentar de Antonio Carlos e Martim Francisco

Campanha da Maioridade

D. Pedro II é declarado maior

Morte de Martim Francisco e Antonio Carlos

Conclusão

Notas suplementares ao 1º e 2º volumes: distribuídas pelas páginas correspondentes.

VOLUME III

PARTE PRIMEIRA - RECENSEAMENTO DE SANTOS

[16] Capítulo I [vol. III, págs. 5 a 88]

Listas gerais da ordenança das vilas desta capitania. Vila de Santos, 1765
[17] Capítulo II [vol. III, págs. 89 a 232]
A população no ano da Independência

Rua dos Quartéis - Nº 1

Rua Josephina – Nº 2

Rua de Santa Catharina – Nº 3

Rua Septentrional – Nº 4

Rua Meridional – Nº 5

Rua Direita – Nº 6

Travessa do Parto – Nº 7

Travessa da Banca do Peixe – Nº 8

Beco do Inferno – Nº 9

Rua Antonina – Nº 10

Travessa da Alfândega – Nº 11

Rua da Praia – Nº 12

Rua da Graça – Nº 13

Rua de Santo Antonio – Nº 14

Rua do Valongo – Nº 15

Rua de S. Bento – Nº 16

Rua do Rosário – Nº 17

Rua da Misericórdia – Nº 18

Rua do Campo – Nº 19

Travessa do Carmo – Nº 20

Rua do Tororó – Nº 21

Rua Áurea – Nº 22

Bairro do Imbaré

Bairro da Barra Grande até a Praia do Góes

Itapema até a praia de Guarujá

Praia de Tegereva até a Enseada

Bairro da Enseada de Santo Amaro

Bairro do Cubatão Geral até o Rio Grande

Bairro da Bertioga

PARTE SEGUNDA - APONTAMENTOS GENEALÓGICOS DA FAMÍLIA ANDRADA

[18] Capítulo I [vol. III, págs. 233 a 268]

Apontamentos genealógicos da Família Andrada, pelo deputado federal dr. José Bonifácio

José Bonifácio e seus descendentes

Netos de José Bonifácio

Bisnetos de José Bonifácio

António Carlos e seus descendentes

Netos de António Carlos (1º)

Martim Francisco e seus descendentes

Netos de Martim Francisco (1º)

D. Bárbara e seus descendentes

Netos de d. Barbara

Bisnetos de d. Barbara

Francisco Eugénio de Andrada e seus descendentes

Netos de Francisco Eugénio (1º)

Bisnetos de Francisco Eugénio (1º)

D. Anna Marcelinna e seus descendentes

Netos de d. Anna Marcelinna

Bisnetos de d. Anna Marcelinna

[19] Capítulo II [vol. III, págs. 269 a 303]

Novos apontamentos genealógicos da família Andrada, ampliativos e retificativos dos que elaborou o dr. José Bonifácio

I - Descendência de Bonifácio José Ribeiro de Andrada

II - Padre Patrício e seus descendentes

III - José Bonifácio e seus descendentes

IV - D. Bárbara e seus descendentes

V - D. Anna Marcelinna e seus descendentes

VI - António Carlos e seus descendentes

VII - Martim Francisco e seus descendentes

VIII -Francisco Eugénio de Andrada e seus descendentes

PARTE TERCEIRA - PRODUÇÕES INTELECTUAIS DE JOSÉ BONIFÁCIO

 

[20] Capítulo I - Seleção de poesias [vol. III, págs. 305 a 346]

Soneto

Ode sáfica à Primavera

Ode à Poesia

Ausência

Paráfrase de parte do Cântico dos Cânticos

Ode

Ode

Cantata Iª

Cantata IIª

A criação

Uma tarde

Ode aos Gregos

Ode aos Baianos

O poeta desterrado

[21] Capítulo II - Trabalhos científicos e filosóficos [vol. III,págs. 347 a 432]

O Périplo, de Hannon

I - Texto original

II - Tradução de José Bonifácio

III - Introdução às Notas de Felix Pacheco

IV - Notas

V - Conclusão

Memória sobre a pesca da baleia (excerto)

Do plantio de novos bosques em Portugal (capítulos II, III e IV)

Considerações a respeito da vacina contra a varíola e do sistema métrico decimal

Opiniões sobre a Música

[22] Capítulo III - Trabalhos políticos [vol. III, págs. 433 a 497]

Instrução do Governo Provisório de S. Paulo aos deputados da província às Cortes Portuguesas para se conduzirem em relação aos negócios do Brasil

I - Negócios da União

II - Negócios do Reino do Brasil

III - Negócios da Província de S. Paulo

Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil, sobre a escravatura

Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil

Idéias sobre a organização política do Brasil, quer como Reino Unido a Portugal, quer como Estado independente

[23] PARTE QUARTA - Trabalhos de Martim Francisco

[vol. III, págs. 499 a 530]

Parecer inédito apresentado ao governador Franca e Horta

Viagem Mineralógica na Província de S. Paulo

[24] PARTE SUPLEMENTAR[vol. III, págs. 531 a 538]

 

Acréscimos aos "Novos Apontamentos Genealógicos da Família Andrada"

Advertência final


Erratas dos três volumes/Notas da edição digital


Reprodução da maquete do monumento aos Andradas, do escultor Sertório,
erigido na Praça da Independência, em Santos
Foto publicada com o texto

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