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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Santos e o porto, em 1957 (C)
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No ano de 1957, a então Companhia Docas de Santos (CDS) patrocinou um álbum sobre as suas atividades, produzido pelo Magazin das Nações - Editora & Publicidade Roman Ltda. (São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Los Angeles) - exemplar pertencente a Fábio Ferraro Oliari, assessor do diretor-presidente da atual Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que ofereceu as imagens a Novo Milênio.

Estas são as fotos do álbum, com as legendas originais:


Aspecto moderno de uma das belas praias santistas no trecho Gonzaga-José Menino
Foto produzida por Kaufmann


Monumento erigido na Praça Barão do Rio Branco em homenagem a Candido Gaffrée e Eduardo Palassin Guinle, construtores do Porto de Santos. Em segundo plano destaca-se a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, edificada em 1599


Trecho onde operam os navios de longo curso, vendo-se no ângulo formado pelo Cais o edifício dos escritórios do Tráfego, e na retaguarda dos armazéns da faixa do Cais, o maior grupo de armazéns para mercadorias de exportação. Ao fundo aparecem as silhuetas dos belos edifícios da praia e à esquerda distingue-se uma das torres das linhas de transmissão de energia elétrica, com 90 metros de altura, para a travessia do canal


Vista do Porto, no trecho do Paquetá ao Saboó, compreendendo a zona de cabotagem e mais ao fundo o Cais destinado aos navios petroleiros e descarga de minérios a granel. À direita destaca-se a Ilha do Barnabé, com suas instalações para combustíveis líquidos


Em primeiro plano o edifício dos escritórios do tráfego, ao fundo o Monte Serrat, uma das atrações turísticas de Santos e à esquerda os silos do Moinho Paulista para depósito de trigo, ligado ao cais por esteiras transportadoras subterrâneas


Vista do cais do Saboó, vendo-se a ligação das linhas da C. D. S. com o pátio ferroviário da Estrada de ferro Santos a Jundiaí. Aparecem ainda na fotografia dois tanques para depósito de óleo combustível e o grupo de 34 tanques para gás liquefeito


Cais do Saboó, com 1.020 metros de comprimento e 10 metros de profundidade em águas mínimas, onde operam os navios petroleiros diretamente para tanques, através de um oleoduto, e navios com carvão, minérios, sal, adubo e outros granéis, por meio de guindastes elétricos de 6 toneladas de capacidade, dotados de grabs


Vista aérea das obras do prolongamento do Cais em direção à Ponta da Praia, que compreenderá uma extensão de 1.500 metros, destacando-se em primeiro plano as obras do Armazém nº 30 e sobressaindo ao fundo um grupo de casas populares
Fotos publicadas no álbum

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