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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Morros voltam a cair. Em julho de 1956 (2)
Quando se fala em tragédias relacionadas aos morros santistas, algumas datas vêm à mente dos cidadãos de forma instantânea: março de 1928, março e julho de 1956. Em todas essas vezes, o caos se instalou e inúmeras vítimas foram registradas, em conseqüência dos deslizamentos de encostas provocados por fortes chuvas.
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Estas imagens foram cedidas a Novo Milênio pelo historiador Waldir Rueda, que vem pesquisando o trabalho fotográfico feito por peritos da Polícia Civil de Santos, e mostram ângulos inéditos dos deslizamentos ocorridos em 9 de julho de 1956, que destruiu parcial ou totalmente cerca de 100 casas e deixou 43 mortos, em Santos e São Vicente.

Praça Narciso de Andrade, defronte ao encontro das avenidas Ana Costa e Pinheiro Machado com a então Rua Rangel Pestana, em área ocupada pelas instalações do Serviço Municipal de Transportes Coletivos (SMTC - empresa criada para encampar em 1951 a área de transportes da Cia. City):

O deslizamento também atingiu parte da estação de força elétrica da SMTC, na encosta do Monte Serrat:

Outros pontos junto à Rua Rangel Pestana igualmente foram atingidos:

Esta foto foi tirada do mesmo local (observe-se o pedaço de muro em primeiro plano, à direita na foto acima e no centro da foto abaixo):

Encosta do Morro do Marapé, vista da Rua Carvalho de Mendonça na confluência con a Av. Dr. Moura Ribeiro (no local do deslizamento existe hoje a entrada santista do túnel-reservatório de água da Sabesp):

A encosta do Monte Serrat também deslizou no trecho da Rua Dr. João Éboli, na Vila Mathias:

Rua Godofredo Fraga, situada no bairro do Marapé, no sopé do Monte Santa Terezinha:

Outro ponto de deslizamento, ainda no sopé do Monte Santa Terezinha, próximo ao túnel da estrada de ferro Sorocabana: