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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Os primeiros blocos de pedra no cais, 1901 (2)
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Fábrica de blocos de pedra para a construção do cais, no início do séc. XX:


Foto cedida pelo Museu do Porto de Santos - Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp)

Outra vista, do mesmo estaleiro para construção dos blocos da muralha do Cais de Paquetá aos Outeirinhos, em 1902:


Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 170-a

Construção da muralha do cais no trecho entre Paquetá e Outeirinhos, em 1906:


Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 194-a

Assentamento da última pedra do capeamento do cais no trecho de Paquetá aos Outeirinhos, em 6 de novembro de 1909:


Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 218-a

Essa mesma foto foi incluída, entre outras, na publicação Impressões do Brazil no Seculo Vinte (editada em 1913 e impressa na Inglaterra por Lloyd's Greater Britain Publishing Company, Ltd., com 1.080 páginas, mantida no Arquivo Histórico de Cubatão/SP):

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Imagem publicada na página 277. Clique >>aqui<< ou na imagem para ampliá-la

Os construtores do porto, dirigentes da Companhia Docas de Santos (ao centro o engenheiro Guilherme Benjamin Weinschenk e Ulrico Mursa), brindam a mais uma etapa dos trabalhos: o assentamento da primeira pedra em Outeirinhos, atual cais do Armazém 25 do porto, em 1909:


Foto: revista Estrela Azul, editada por funcionários da CDS por volta de 1930

Grupo de trabalhadores na construção do porto, cerca de 1930, tendo em primeiro plano vagonete utilizado no transporte de pedras destinadas ao novo cais. Uma pequena ferrovia atravessava a cidade, para o transporte das pedras desde as pedreiras do Marapé e Jabaquara, situadas em terreno hoje ocupado pelo pátio de contêineres da empresa Transbrasa, até este ponto do cais:


Foto cedida pelo Museu do Porto de Santos - Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp)

Vista de Paquetá aos Outeirinhos, tirada do alto do Monte Serrat, durante a construção do cais, em 1910:


Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 266-a
(acervo da Biblioteca Municipal Alberto Souza, de Santos/SP)

Por volta da Primeira Guerra Mundial, outra vista da área, no mesmo ângulo, destacando-se a edificação escura do Gasômetro e a Avenida Conselheiro Nébias:


Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio

A mesma vista de Paquetá aos Outeirinhos, também tirada do Monte Serrat, em 1932, permite observar o enorme desenvolvimento dessa área, verificado em apenas 22 anos:


Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 626-a