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Monte Cabrão (3)

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Matéria publicada na página 4 do Diário Oficial de Santos de sexta-feira, 23 de julho de 2010:


Francineide (à esquerda) destaca contato com a natureza

Foto: Marcelo Martins, publicada com a matéria

 

Monte Cabrão comemora hoje o centenário

Lugar tranqüilo, onde a maioria das cerca de 250 famílias tem algum parentesco. Assim é Monte Cabrão, bairro da área continental que completa hoje cem anos. Com extensão de 63.150 m², ele se caracteriza pela rica fauna animal e vegetal. E também pela dependência da captura de caranguejos e mariscos. É o caso de Ladi Marina Konchisky Ribeiro, residente com o marido há 12 anos no bairro, que vende os crustáceos para restaurantes da região.

"Gosto muito do sossego daqui". É a mesma opinião da presidente da associação de moradores, Francineide Santana Silva, moradora há 19 anos em Monte Cabrão. "Quem não é parente é amigo e é muito bom esse contato com a natureza".

Raquel Mesquita Ferrete, de 73 anos, é a moradora mais antiga. Seus avós alemães chegaram em 1898. "Meu avô montou um alambique na época e tinha também um canavial no morro". Para comemorar o aniversário, haverá festa com bolo, amanhã, na única praça do bairro, das 13 h às 17 h, organizada pelo Departamento da Administração Regional da Área Continental, em parceria com a associação. E ainda o projeto Ação e Serviço, pelo qual são oferecidos corte de cabelo, brinquedos, oficina de pipa, pintura de rosto e distribuição de pipoca e algodão doce.

Origem e serviços - Segundo alguns moradores, um homem que criava cabras no início da ocupação significa, provavelmente, a origem do nome Monte Cabrão. O bairro dispõe de escola municipal, Unidade de Saúde da Família, com três especialidades médicas; van odontológica, que atende a comunidade uma vez por semana. As famílias também participam de reuniões sistemáticas promovidas pela Seas (Secretaria de Assistência Social).

A prefeitura já providenciou iluminação do acesso ao bairro, reforma da praça, e implementação de linha de ônibus, antiga reivindicação dos moradores, após negociações com Agem (Agência Metropolitana da Baixada Santista), EMTU e Viação Translitoral.

Raquel, mais antiga moradora

Foto: Marcelo Martins, publicada com a matéria

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