Edição 141 - Jun/2005

A Casa do Sol comemorou 101 anos de fundação no dia 2/6/2005, com eventos na sede do Morro da Nova Cintra, em Santos. Às 10 horas, houve hasteamento de bandeiras, ao som da Banda de Música da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda. AAAe.). Em seguida, a banda, sob a regência do 1º tenente Milton deu um concerto no auditório na entidade.

Às 16 horas, foi a vez do cantor Luiz Américo e Grupo Feitiço, fazerem a alegria dos 110 moradores da instituição. Em clima de roda de samba, Luiz Américo cantou sucessos de sua carreira, acompanhado pelo grupo, que é formado pelos filhos Luizinho, no violão, e Sandro, voz; além de Esquerdinha, no cavaquinho; Nenê, no tamtam; e Anderson, no pandeiro. Também no pandeiro participação especial do morador Benedito Pinheiro, 69 anos, que até já tocou a Orquestra Tabajara, do Rio de Janeiro. 

Modelo no atendimento ao idoso, a entidade foi fundada em 1904 com o nome de Asylo de Mendicidade de Santos, depois alterado para Asilo de Inválidos de Santos. Em 2000 mudou para modernas instalações no Morro da Nova Cintra, em área de 39 mil metros quadrados, adotando o nome de Casa do Sol. É mantida por meio de doações e convênios.

A região portuária de Santos é um dos cenários do filme Querô, dirigido por Carlos Cortez. Em junho de 2005, as filmagens trazem para a cidade atores consagrados, como Maria Luisa Mendonça, Ailton Graça, Eliseu Paranhos e Milhem Cortaz, contracenando com 40 adolescentes da região. A novela foi escrita em 1976 por Plínio Marcos e retrata a história de abandono de um menino que busca sobrevier no submundo. O roteiro foi recomendado pelo Sundance Institute, de fomento ao roteiro cinematográfico, criado em 1981, pelo ator Robert Redford.

Encerradas as inscrições para a 11ª edição do Prêmio Avon Color de Maquiagem, cujo tema E Deus criou a mulher, que é protagonizado por Deborah Secco. No estúdio do fotógrafo Jairo Goldflus, o maquiador Carlos Carrasco e o figurinista Tide Alves transformaram Deborah em Juliete Hardy, personagem de Brigitte Bardot no filme E Deus Criou a Mulher (1956) - o drama que deu à atriz status de símbolo sexual