Clique aqui para voltar à página inicialFebeanet-2004
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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 01/03/05 23:05:19
Festival de Besteiras que Assola a Internet 

 
Com o apoio de todos os que cometem, relatam e no final do ano ainda votam para escolher as maiores besteiras, este festival - sempre inspirado pelos saudosos Stanislaw Ponte-Preta, Chacrinha e Barão de Itararé - realizou sua quarta edição, e no final de 2004 foram escolhidas pelos internautas as principais histórias, entre os casos apresentados:
 
As preferências dos internautas!
Rindo para não explodir de raiva...Até 1/1/2005 às 24 horas, os internautas foram convidados a votar nas principais besteiras relacionadas nesta página. 

O regulamento foi bem simples: cada participante escolheria três besteiras, por ordem de importância, de forma que para a principal seriam atribuídos 3 pontos, para a segunda 2 pontos e para a terceira um ponto.

Foram classificadas pela ordem:
1ª - [09] Que Congresso é este?
2ª - [07] Congresso delirante...
3ª - [08] França, um país sério?

Jornal Eletrônico Novo Milênio

Eis a lista geral dos casos inscritos nesta edição fase do Febeanet, por época de publicação (clique nos títulos para ver as histórias):

[01] Um banho para festejar os 450 anos de SP
[02] Um falsário muito incompetente
[03] Mulheres e crianças primeiro
[04] Matai-vos uns aos outros... (1)
[05] Matai-vos uns aos outros... (2)
[06] Cidade Maravilhosa...
[07] Congresso delirante...
[08] França, um país sério?
[09] Que Congresso é este?
[10] Traficando na toca do leão
[11] Mas a guerra não tinha acabado?
 

Comentários finais - Um dos melhores exemplos de que a sociedade está cada vez mais atenta é que a personagem principal da primeira história, Marta Suplicy, não se reelegeu como prefeita da capital paulista.

Casos como o terceiro (a escola chechena em Beslan), o quarto e o quinto desta série mostram que após milênios de civilização o mundo continua muito perto do estado de barbárie. Nem mesmo as ditas "civilizações adiantadas do primeiro mundo" escapam do julgamento da história, mostrando seu lado bárbaro ao mundo.

Também ficou mais uma vez demonstrado que mesmo numa civilização "adiantada" ocorrem erros grotescos de cálculo, de controle, de programação etc. A diferença é que, por excesso de confiança nas próprias instituições e nos sistemas que criaram, essas civilizações cometem erros ainda maiores, com efeitos sentidos em escala mundial.

Quanto ao Brasil, ficam apenas os registros. Nenhuma surpresa, propriamente. E esse é o pior comentário que se poderia fazer sobre uma situação absurda, pois deixa implícito que dificilmente algo mudará, os absurdos continuarão ocorrendo.

E, se alguém tinha esperança de que os estadunidenses dessem nas urnas a resposta à política externa de seu governo, condenando enfim os abusos e excessos cometidos por seu governo no Oriente Médio e em outras partes do mundo, fica a decepção: o presidente Bush, reconhecidamente apoiado por uma coligação de empresas das áreas de armas e energia, obteve a votação mais expressiva da história desse país, sendo reeleito em fins de 2004. 

Isto significa que os cidadãos estadunidenses, todos os milhões que concorreram para essa reeleição, se tornam co-responsáveis em todos os próximos atos internacionais de seu governo. Não se lamentem depois, nas vezes em que o mundo conseguir dar sua resposta a uma nação que não respeita ninguém. Nem a si mesma. Pena...