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CARTOGRAFIA
Cubatão em 1963

Estas plantas são de 1963 e foram publicados por Léa Goldenstein no seu 17º capítulo ("Cubatão e sua área industrial") do volume IV  da obra A Baixada Santista - Aspectos Geográficos (Editora da Universidade de São Paulo, 1965, São Paulo/SP - exemplar no acervo da Biblioteca Pública de Cubatão). Clique nas imagens para ampliá-las:

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Planta de Cubatão em 1963, "em que estão traçados apenas os  loteamentos urbanos. Os importantes loteamentos de Vila Parisi e Jardim São Marcos (perto da Cosipa), por se acharem na zona rural, não aparecem. Ressalta o vazio entre o núcleo antigo, mais densamente ocupado, e os bairros de Jardim Casqueiro e Vila Bandeirantes, vizinhos de Santos"

Planta publicada na página 45 do volume IV

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Planta de Cubatão em 1963, "em que está assinalada a progressão dos loteamentos. Destaca-se nitidamente o núcleo antigo, rigorosamente linear (ao longo da Estrada Velha), avançando até a Estação da E. F. Santos-Jundiaí, cuja instalação, em 1867, conservou vivo o núcleo de Cubatão, mantendo-o como subúrbio de Santos. Com a construção da Via Anchieta os loteamentos avançaram em direção a esta rodovia"

Planta publicada na página 46 do volume IV

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Planta de Cubatão em 1963, em que  "pela densidade de ocupação dos lotes é possível concluir sobre as áreas mais densamente povoadas da cidade. Sobressaem como mais densas as áreas vizinhas ao núcleo antigo e os bairros de Jardim Casqueiro e Vila Bandeirantes. O mapa restringe-se à área urbana e portanto não retrata a densidade dos bairros rurais de Vila Parisi e Jardim São Marcos"

Planta publicada na página 47 do volume IV