A obra também destacava a Companhia Brasileira de Estireno, "que iniciou suas operações em outubro de 1957, foi a primeira fábrica de estireno instalada no Hemisfério Sul. Tendo o estiremo como matéria-prima, chegamos à borracha sintética, polistireno, emulsões de estireno, poliéster, óleos estirenizados, resinas sulfonadas, copolímero de estireno e acrilonitrila, resinas estirênico-maleicas e derivados químicos diversos.

"Como ilustração diríamos que o estireno está na indústria de refrigeração, na indústria automobilística, nos pneumáticos e mangueiras, ladrilhos e esteiras transportadoras, solas, saltos, gachetas e arruelas, caixas de rádio e televisão, brinquedos para crianças e produtos para uso doméstico, tintas vernizes, esmaltes, corantes, cosméticos, dissolventes e plastificantes, adesivos e impermeabilizantes, artigos plásticos diversos, enfim, centenas de produtos que existem, tendo o estireno como matéria-prima". A foto das instalações dessa empresa, em 1970:

Outra indústria focalizada naquele livro foi a Liquid Carbonic, estabelecida no Brasil desde 1945 para servir o mercado consumidor de gás carbônico. Sua produção foi iniciada com uma fábrica no Rio de Janeiro, e em 1970 já era o maior produtor nacional,  com 14 filiais no País, de Porto Alegre a Belém, e seis fábricas de gás carbônico.

No ano daquela publicação, a empresa estava apresentando sua nova fábrica de Cubatão, com capacidade total de até 200 toneladas diárias, destinada a cobrir a demanda crescente da região Sudeste brasileira. As duas fotos a seguir são das instalações cubatenses desta empresa:

Nestas fotos, de 2006, vê-se as instalações cubatenses das empresas Bunge, Votorantim Cimentos, Aga, Petrobrás/RPBC e Companhia Brasileira de Estireno (CBE):

Uma cena noturna, em  2009:

Foto: Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão, em 6/4/2009