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Publicado originalmente na edição especial do Cidade de Santos de 8/12/2000
Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 02/17/03 19:53:58
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CIDADE DE SANTOS

O JORNAL DOS DESERDADOS
A TOCA (edição post-mortem)

Erre

O CIDADE DE SANTOS É UM CADÁVER DIFERENTE: MESMO DEPOIS DE MUITO TEMPO MORTO, CHEIRA BEM!

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O que já não acontece com muitos vivos, né?...

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Jornalistas vivem entre a cruz e a caldeirinha. No Cidade viviam entre Frias e Caldeira!

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A redação do Cidade, à noite, principalmente no verão, sofria a invasão de ratazanas (para o Dogival eram calangos - E COMESTÍVEIS!), que a gente matava a pau. Depois que o Cidade fechou as ratazanas invadiram a política.

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Nada é perfeito. Quando o povo não tinha a arma do voto, tinha a arma do Cidade. Agora tem o voto, não tem o Cidade.

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Era o tempo do "você sabe com quem está falando?", mas pelo menos o sujeito podia responder, "vou chamar o Cidade!"...

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O Cidade era assim, fechava aqui lá pelas 8 da noite, em São Paulo mais ou menos às 11 e rodava logo depois. Portanto, se uma onda gigante lavasse Santos à meia-noite, no dia seguinte A Tribuna não circularia (sempre foi impressa aqui). O Cidade circularia, mas não daria nada sobre o maremoto...

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O Cidade deu variados exemplos de jornalismo. Muitos que deviam ser seguidos se apagaram, alguns que deviam ser apagados continuam seguindo.

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Todos sabemos, acabou, ponto final, é definitivo. Mas no fundo, no fundo, em você, não dá uma vontade danada de ser, pelo menos de vez em quando, um poltergeist do Cidade?

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CONSEGUIRAM FECHAR O CIDADE. MATÁ-LO, AINDA NÃO!