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BAIXADA SANTISTA - LIVROS - Chronica Geral do Brazil
Uma crônica de 1886 - 1700-1800 (8)

Clique aqui para ir ao índice do segundo volumeEm dois tomos (1500-1700, com 581 páginas, e 1700-1800, com 542 páginas), a Chronica Geral do Brazil foi escrita por Alexandre José de Mello Moraes, sendo sistematizada e recebendo introdução por Mello Moraes Filho. Foi publicada em 1886 pelo livreiro-editor B. L. Garnier (Rua do Ouvidor, 71), no Rio de Janeiro. É apresentada como um almanaque, dividido em séculos e verbetes numerados, com fatos diversos ordenados cronologicamente, tendo ao início de cada ano o Cômputo Eclesiástico ou Calendário Católico.

O exemplar pertencente à Biblioteca Pública Alberto Sousa, de Santos/SP, foi cedido  a Novo Milênio para digitalização, em maio de 2010, através da bibliotecária Bettina Maura Nogueira de Sá, sendo em seguida transferido para o acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos. Assim, Novo Milênio apresenta nestas páginas a primeira edição digital integral da obra (ortografia atualizada nesta transcrição) - páginas 90 a 100 do Tomo II:

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Chronica Geral do Brazil

Alexandre José de Mello Moraes

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Imagem: reprodução parcial da página 90/tomo II da obra

 

1700-1800

[...]

CCCLI Na sexta-feira 7 de junho de 1771 nasce em Lisboa d. Marcos de Noronha e Brito, oitavo conde dos Arcos.

CCCLII - No dia 30 de junho de 1771 nasce na Bahia o poeta Luiz Paulino Pinto da França, morgado da Fonte-Nova, mais geralmente conhecido pelo seu belo soneto "A teus pés, fundador da monarquia,", composto em 1808 sobre o túmulo de Affonso Henriques, em Santa Cruz de Coimbra, quando nessa cidade se procedia por ordem de Junot ao desarmamento da cavalaria de Chaves e Almeida.

CCCLIII – Pela resolução régia de 18 de dezembro de 1771, é desanexada a vila de Santo Antonio dos Anjos do governo de S. Paulo, sujeitando-se ao do Rio de Janeiro, na forma requerida pelo governador de Santa Catarina, José da Silva Paes.

Pela resolução da mesma data é desligada a Ilha de S. Francisco da jurisdição da ouvidoria de Paranaguá e cível de S. Paulo, e subordinada a Santa Catarina.

CCCLIV – Cômputo eclesiástico. Epacta, 25; letra dominical E D.

CCCLV – Martirológio. Dia 1º de janeiro, quarta-feira; Páscoa a 19 de abril.

CCCLVI – No dia 1º de agosto de 1772 nasce Diogo de Menezes Ferreira d'Eça, terceiro conde de Lousã, que foi ministro da Fazenda em 1821 e presidente do real erário, no Rio de Janeiro, na regência do senhor d. Pedro I.

CCCLVII – Cômputo eclesiástico. Epacta, 6; letra dominical, C.

CCCLVIII – Martirológio. Páscoa a 11 de abril.

CCCLIX – Falece no Rio de Janeiro, no dia 23 de março de 1773, o dr. Francisco Fernandes Simões, natural do Rio de Janeiro, formado em cânones, e muito notável escritor.

CCCLX – O brigadeiro Antonio Carlos Furtado de Mendonça, 1773, é nomeado governador e capitão general de Minas Gerais.

CCCLXI – Cômputo eclesiástico. Epacta, 17; letra dominical, B.

CCCLXII – Martirológio. Páscoa a 3 de abril.

CCCLXIII – No dia 9 de fevereiro de 1774 a esquadra do almirante Roberto M. Dwall dá combate na barra do Rio Grande; no dia 31 de março são tomados os fortes Trindade e Santa Barbara,havendo explosão no dia 2 de abril da fortaleza do Rio Grande.

CCCLXIV – Na segunda-feira, 9 de maio de 1774, nasce José Feliciano Fernandes Pinheiro, depois visconde de S. Leopoldo e senador do império.

CCCLXV – Antonio Carlos Furtado de Mendonça é promovido a marechal de campo, com o governo da capitania de Santa Catarina, do qual tomou posse em 5 de fevereiro de 1775, sendo no dia 1º de setembro seguinte substituído pelo novo governador Pedro Antonio da Gama e Freitas, por ter sido encarregado da defesa da mesma capitania no dia 13 de janeiro de 1775.

CCCLXVI – A povoação de Lages, em Santa Catarina, é elevada à dignidade de vila.

CCCLXVII – Cômputo eclesiástico. Epacta, 28; letra dominical, A.

CCCLXVIII – Martirológio. Páscoa a 16 de abril.

CCCLXIX – Na quinta-feira, 27 de abril de 1775, nasce Luiz Telles da Silva Caminha de Menezes, quinto marquês de Alegrete, que foi governador e capitão general de S. Paulo e Rio Grande do Sul.

CCCLXX – Desde 1753 esteve o Maranhão subordinado ao governo do Pará até 1775, em que Joaquim de Mello e Povoas foi nomeado governador e capitão general das capitanias do Maranhão e Piauí, independente do Pará, cujo governo durou até 24 de novembro de 1710, separando-se o Piauí.

CCCLXXI – Tendo sido Martim Lobo de Saldanha nomeado governador e capitão general da capitania de S. Paulo no dia 14 de junho de 1775, tomou posse da administração, em cujo governo se conservou seis anos, nove meses e dois dias.

CCCLXXII – No dia 5 de setembro de 1775, Pedro Antonio da Gama Freitas, com patente régia, toma posse do governo de Santa Catarina, e nele se conservou até 7 de março de 1777; esquecendo-se de que era governador dessa capitania, quando os espanhóis nesse ano se apoderaram da Ilha de Santa Catarina, deixou-se à discrição do marechal Antonio Carlos Furtado de Mendonça, que tinha para ali ido encarregado da defesa, e com patente superior arrogara a sitiada autoridade.

CCCLXXIII – Na quinta-feira, 12 de outubro de 1775, na cidade do Rio de Janeiro, reunidos o vice-rei conde da Cunha, o chanceler da Relação João Alberto Castello Branco, o provedor da Fazenda Real Francisco Cordovil de Siqueira e Mello, desembargador procurador da Coroa e Fazenda Miguel Ribeiro da Cruz, o desembargador Domingos Nunes Vieira, e guarda-mor geral das minas Pedro Dias Paes Leme, o capitão-mor regente do Rio Verde Bento Pereira de Sá, o padre Antonio Gonçalves de Carvalho, o coronel Bartholomeu Bueno da Silva, e Francisco de Almeida e Figueiredo, secretário de Estado, convocados em conformidade da resolução de el-rei, de 4 de fevereiro desse mesmo ano, para proceder à divisão e limites, regulando não só os das capitanias como os dos bispados, assim se procedeu, por um termo lavrado neste dia 12, e pelos mesmos cidadãos presentes assinado.

CCCLXXIV – Cômputo eclesiástico. Epacta, 9; letra dominical G F.

CCCLXXV – Martirológio. Dia 1º de janeiro, segunda-feira; Páscoa a 7 de abril.

CCCLXXVI – No dia 1º de abril de 1776 foi restaurado o território do Rio Grande do Sul do poder dos espanhóis por R. Mac Dwall, em favor de Portugal.

CCCLXXVII – Na terça-feira, 30 de julho de 1776, foi assinada a carta régia proibindo o ofício de ourives nas capitanias de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, e mandando recolher os utensílios do dito ofício à casa da moeda.

CCCLXXVIII – No dia 13 de novembro de 1776, sai a esquadra espanhola, composta de três divisões:

1ª – naus Pedroso e Monarcha; fragata Santa Margarida; corvetas Jupiter, Marti e Santa Casilda;

2ª – naus S. José e S. Damazio; fragatas Lebre, Santa Clara e Chahique; corvetas Santa Eulalia e Ganiso;

3ª – naus Septentrião e Anurica; fragatas Venus e Santa Rosa; corvetas Jopp e Santa Anna; e mais noventa e seis transportes, três mil, trezentos e oitenta e três homens de desembarque, tendo por capitão general o vice-rei da Província do Rio da Prata, d. Pedro Cevallos Cortz y Calderon, e almirante o marquês de Casa Telles.

No dia 20 de fevereiro do ano seguinte de 1777, a esquadra espanhola chega à ilha de Santa Catarina, onde as guarnições abandonam os fortes por ordem do general Antonio Carlos Furtado de Mendonça; e nos dias 23 e 24 do mesmo mês d. Pedro Cevallos, dando desembarque às suas tropas, se apodera da ilha,fugindo o marechal Furtado de Mendonça no dia 27, sem dar um tiro de resistência.

No dia 21 de março de 1777, o covarde marechal Furtado de Mendonça é remetido para o Rio de Janeiro com outros oficiais, à exceção do brigadeiro José da Silva Paes, que preferiu ficar prisioneiro pelo general espanhol. Os soldados portugueses se internaram por Tucuman e Mendonça, onde morreram quase todos de miséria.

CCCLXXIX – Cômputo eclesiástico. Epacta, 20; letra dominical, E.

CCCLXXX – Martirológio. Páscoa a 30 de março.

CCCLXXXI – Por ordem de el-rei d. José, de 10 de fevereiro de 1777, o governador Joaquim de Mello e Povoas cria a Junta de Justiça do Maranhão, sendo dela como presidente, como regedor de justiça, tendo por ministros o ouvidor como relator, e o juiz de fora, com mais dois vogais, que seriam os ministros mais vizinhos, ou advogados de boa nota.

CCCLXXXII – No sábado, 31 de maio de 1777, o governador de Buenos Aires, d. Pedro Cevallos, põe em sítio a colônia do Sacramento, e o coronel Francisco José da Rocha, comandante da colônia, vendo a desigualdade das forças, não podendo resistir, rende-se à discrição no dia 4 de junho; e d. Pedro Cevallos, nesse mesmo dia, ataca as fortificações portuguesas.

No dia 26 de outubro do mesmo ano tomam os espanhóis a praça de Iguatemy.

CCCLXXXIII – Na quarta-feira, 1º de outubro de 1777, celebra-se o tratado em Santo Ildefonso, fixando os limites do Brasil com as possessões espanholas pelo lado do Sul.

CCCLXXXIV – Ao marquês do Lavradio sucedeu Luiz de Vasconcellos e Souza, pela patente de 25 de setembro de 1778, chegando ao Rio de Janeiro a 23 de março, tomou posse do vice-reinado no dia 5 de abril de 1779.

Estreou o seu governo mandando reparar as fontes públicas; levantar de novo a casa da alfândega, com proporções de receber grande quantidade de fazendas.

Mandou melhorar o Largo do Carmo, mandando remover o chafariz, que estava no meio dele, para a beira do mar, com o fim de facilitar aos navegantes a provisão das águas para os usos dos navios, e ao mesmo tempo mandou que ao lado esquerdo das bicas se fizesse um tanque para receber as águas que caíssem em proveito dos animais. Mandou aformosear a praça com fios de lajedos, e à beira do mar mandou construir um cais de desembarque à imitação do de Lisboa, e mandando lajear a frente do palácio, terminando-o com uma rampa para o mar.

No campo da Lampadoza (chácara do capitão-mor Pizarro), onde hoje está o Tesouro, mandou levantar uma casa para se prepararem os pássaros para o museu de Lisboa, que depois foi melhorada para servir de erário e casa da moeda, que começou a funcionar desde 1814.

Fundou o passeio público no campo do Convento da Ajuda, sobre um pântano ali existente, abriu a Rua das marrecas, chamada naquele tempo Rua das Bellas Noites, que ficou fronteira à porta do Passeio.

Mandou construir a fonte, chamada das Marrecas.

Estabeleceu uma casa pública no calabouço para o castigo dos escravos, com o fim de evitar as crueldades praticadas pelos senhores em virtude das ordens régias de 23 de março de 1688, de 16 de setembro de 1693 e 21 de junho de 1702.

Na aldeia de S. Bernabé, onde o marquês de Lavradio criou a vila de S. João de El-rei, mandou levantar pelourinho e construir as casas da comarca e da cadeia.

Criou a vila de Magé ou Magépe.

Mandou reparar o recolhimento de Nossa Senhora do Parto, e ajuntar-lhe o patrimônio.

Promoveu o comércio e agricultura.

Promoveu a propagação da cochonilha, e a cultura do linho cânhamo, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

CCCLXXXV – O major Pizarro informa que Luiz de Vasconcellos e Souza era circunspecto em suas ações e merecia do povo o maior acatamento: agradável a quantos recorriam à sua autoridade, em assuntos públicos ou particulares; nunca se mostrou fastidioso aos pretendentes e nem deixou de ouvi-los com benévola atenção além das horas destinadas para as audiências comuns durante o dia ou de noite.

Era muito expedito nos despachos e providências a todos os negócios da capitania, não se fazia pesado às partes, obrigando-as pela demora a mil dissabores. Tratava a todos com delicadas atenções e por isso era respeitado e amado, como manifestou o povo nas lágrimas de saudade causadas pela sua ausência; compararem-se os homens de ontem com os homens de hoje.

Naqueles tempos coloniais, mandavam-se homens conhecidos para governar as capitanias, e hoje se mandam para governar as províncias até rapazolas para namorar as moças, chegando o desacato ao ponto de um presidente, ao sair do palácio, ser esbordoado. Chamar-se para ministro de estado homens incapazes, e confirmar o dito do senador Manoel Antonio Galvão, que em geral os ministros de Estado no Brasil são botocudos de casaca.

Um poeta nosso, escrevendo a um amigo, e também nosso, retratando os tempos, faz a seguinte confrontação.

(Epístola de João Gualberto).

(Quando diz eram dez, vinte eram vinte etc.)

CCCLXXXVI – Cômputo eclesiástico. Epacta, 1; letra dominical, D.

CCCLXXXVII – Martirológio. Páscoa a 19 de abril.

CCCLXXXVIII – Fugindo, no dia 10 de março de 1778, dois forçados das galés, presos em uma corrente, quando iam buscar água na fonte dos Coqueiros, meteram-se no mato, ameaçaram o guarda, que era um negro, e, depois de limada a corrente, foram abrigar-se no convento de S. Francisco, e na igreja das freiras de Santa Clara do Desterro; mas, feitas as diligências pelo provincial de S. Francisco e arcebispo, houve certeza do fato, mas os presos, amparados pelos privilégios dos asilos, tiveram tempo para desaparecer.

CCCLXXXIX – Por nomeações do vice-rei do Estado do Brasil, o coronel Francisco Antonio da Veiga Cabral da Camara, depois visconde de Mirandela, toma posse, no dia 1º de maio de 1778, interinamente, do governo da capitania de Santa Catarina, na terra firme, por estar a ilha em poder dos espanhóis, da qual tomou conta na quinta-feira, 30 de agosto do ano seguinte, por ter a Espanha a restituído a Portugal, em virtude do Tratado de Santo Ildefonso.

O coronel Veiga Cabral conservou-se no governo da capitania de Santa Catarina até o dia 5 de junho de 1779, em que foi substituído pelo brigadeiro Teixeira Homem.

CCCXC – Cômputo eclesiástico. Epacta, 12; letra dominical, C.

CCCXCI – Martirológio. Páscoa a 4 de abril.

CCCXCII – O desastre e tomada da Ilha de Santa Catarina, pela covardia do marechal Antonio Carlos Furtado de Mendonça, foram as causas de ser ele, por ordem régia, expulso do exército português. Ele, que havia ganho os postos de capitão a coronel, na Índia, por muitas ações militares, principalmente no ataque de Cupála, onde se portou com distinção, em Santa Catarina acovardou-se, abandonando o seu posto pela fuga.

Era esse marechal irmão de Luiz Antonio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena, que foi capitão general de Minas Gerais, e o que denunciou ao vice-rei Luiz de Vasconcellos e Souza a conjuração mineira de 1789.

CCCXCIII – No governo do vice-rei Luiz de Vasconcellos e Souza, ano de 1777, apareceu na cidade do Rio de Janeiro uma epidemia de caráter pernicioso, febre ardente, atacando o cérebro e a medula espinhal, que, quando não matava o enfermo, o deixava paralítico, e mesmo com deformidades. Não se conheceu as causas dela.

Os médicos e cirurgiões do tempo empregaram diversos meios terapêuticos para combater o mal e todos foram improfícuos. Os curiosos, servindo-se da erva de bicho, em cozimento tomado em forma de chá, e em clisteres, salvavam os enfermos. O vice-rei mandou queimar pelas ruas alcatrão como meio de purificar o ar.

Dentre os acometidos da epidemia foi o famoso pintor Leandro Joaquim, que, ficando paralítico, se pegou com Nossa Senhora da Boa Morte, prometendo-lhe fazer um retábulo, se ficasse bom da paralisia; e de feito, se restabelecendo, fez um retábulo da Senhora da Boa Morte, que se conserva no altar da sacristia da igreja do Hospício.

O povo deu a essa epidemia o nome de Zamporinion Zamparina, nome de uma cantora veneziana, a qual, chegando a Lisboa em 1770, com o notório da nunciatura apostólica, veio ao Rio de Janeiro por esse tempo, e como usava de um tocado particular e cantava admiravelmente bem, e estava na moda a enfermidade que apareceu com a presença dela, ficou com o mesmo nome da cantora Zamporine

CCCXCIV – O brigadeiro Francisco de Barros de Moraes Araujo Teixeira Homem, tendo sido nomeado governador e capitão general da capitania de Santa Catarina, toma posse da administração no dia 5 de julho de 1779, cargo que exerceu até 7 de junho de 1786, com acerto e vantagem para a capitania, apesar da sua avançada idade.

CCCXCV – Cômputo eclesiástico. Áureo número, 14; ciclo solar, 25; epacta, 23; letra dominical, B A.

CCCXCVI – Martirológio. 1º de janeiro, sábado; Páscoa a 26 de março.

CCCXCVII – Sendo substituído o brigadeiro Sebastião Xavier da Veiga Cabral e Camara, no governo de Santa Catarina, e nomeado par ao do Rio Grande do Sul, tomou posse deste governo no dia 31 de maio de 1780.

CCCXCVIII – Cômputo eclesiástico. Epacta, 4; letra dominical G.

CCCXCIX – Martirológio. Páscoa a 15 de abril.

CD – Na sexta-feira, 16 de novembro de 1781, nasce em Portugal João Vieira de Carvalho, marquês de Lages, que foi ministro no Brasil.

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