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BAIXADA SANTISTA - LIVROS - Chronica Geral do Brazil
Uma crônica de 1886 - 1500-1700 (Sumário)

Clique aqui para ir ao índice do primeiro volumeEm dois tomos (1500-1700, com 581 páginas, e 1700-1800, com 542 páginas), a Chronica Geral do Brazil foi escrita por Alexandre José de Mello Moraes, sendo sistematizada e recebendo introdução por Mello Moraes Filho. Foi publicada em 1886 pelo livreiro-editor B. L. Garnier (Rua do Ouvidor, 71), no Rio de Janeiro. É apresentada como um almanaque, dividido em séculos e verbetes numerados, com fatos diversos ordenados cronologicamente, tendo ao início de cada ano o Cômputo Eclesiástico ou Calendário Católico.

O exemplar pertencente à Biblioteca Pública Alberto Sousa, de Santos/SP, foi cedido  a Novo Milênio para digitalização, em maio de 2010, através da bibliotecária Bettina Maura Nogueira de Sá, sendo em seguida transferido para o acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos. Assim, Novo Milênio apresenta nestas páginas a primeira edição digital integral da obra (ortografia atualizada nesta transcrição) - páginas I a LIV/Sumário do Tomo I:

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Chronica Geral do Brazil

Alexandre José de Mello Moraes

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Imagem: reprodução parcial da página I-Sumário/tomo I da obra

Sumário das matérias

contidas no primeiro volume

1500-1600

Portugueses que ficaram no Brasil, 1500 a 1513 (I).

Morre em Lisboa el-rei d. Manoel, 1521 (II).

Morte de Fernando de Magalhães, 1521 (III)

Povoações primitivas da Vila Velha na Bahia, 1525-1538 (IV).

Costumes dos primitivos moradores da Vila Velha (Bahia), 1525 a 1549 (V).

Rio de S. Francisco, 1526 (VI).

Descobrimento da capitania do Espírito Santo, 1526 (VII).

Lista nominal dos governadores de Pernambuco, desde o ano de 1530 até o de 1621 (VIII).

Antes de Martim Affonso tomar posse da capitania de S. Vicente, já ali existia uma feitoria (IX).

Fundação da vila de Iguarassú ou Itiguarassú (Pernambuco) (X).

Marco ou patrão em Cananéia, 1531 (XI).

Grande remor de terra em todo o Portugal, 1531 (XII).

Terremoto em Lisboa, 1531 (XIII).

Cayubi, chefe dos índios guaianases de S. Paulo (XIV).

El-rei d. João III escreve a Martim Affonso, 1532 (XV).

Primitivo caminho de Santos a S. Paulo, 1532 a 1560 (XVI).

Primeiros batizados na Bahia, 1534 (XVII).

Doação a Francisco Pereira Coutinho, 1534 (XVIII).

Os primeiros casamentos que se fizeram na Bahia, 1534 (XIX).

Donatários da capitania de S. Vicente e Santo Amaro, 1534 a 1712 (XX).

Donatários da capitania do Espírito Santo, 1534 a 1717 (XXI).

Os índios tabayaras, de Pernambuco, se supunham os primitivos habitantes do Brasil, 1535 (XXII).

Origem da povoação da cidade de Santos, 1535 (XXIII).

Naufrágio da nau castelhana S. Pedro, na ilha de Boipeba, 1535 (XXIV).

Fundação da vila da Conceição de Itamaracá, 1535 a 633 (XXV).

Helliodoro Euban, 1535 (XXVI).

Vários nomes que teve o primeiro engenho em S. Vicente, 1535 (XXVII).

Primeira paróquia na vila do porto de Santos (XXVIII).

Preço dos gêneros coloniais nos primeiros tempos do Brasil, 1535 a 1550 (XXIX).

Estado da capitania do Espírito Santo, de 1535 a 1600 (XXX)

A povoação do Brasil foi toda de lutas com os indígenas (XXXI).

Reinado de d. Manoel (XXXII).

Reinado de d. João III (XXXIII).

Reinado de d. Sebastião (XXXIV).

Reinado do cardeal d. Henrique (XXXV).

Morte do cardeal (XXXVI).

Reinado de Felippe II (XXXVII).

Povoação da capitania de Ilhéus, sendo o primeiro povoado na Ilha Tinhoré, 1536 (XXXVIII).

Nações de índios que dominavam as costas do Espírito Santo, e a grande área de Minas Gerais (XXXIX).

Sociedade comercial que se criou no Brasil, 1536 (XL).

Estabelecimento da colônia de S. Vicente, política de Martim Affonso e estabelecimento do primeiro engenho de açúcar (XLI).

Fundação das cidades de Olinda e Recife, Pernambuco (XLII).

Primeiros povoadores e Campos dos Goitacazes, 1538 a 1627 (XLIII).

Primeiro lugar-tenente de Martim Affonso de Souza, donatário da capitania de S. Paulo, 1538 (XLIV).

Segunda sociedade comercial no Brasil, estabelecida em S. Vicente (XLV).

A primeira povoação de S. Vicente foi destruída pelo mar, 1542 (XLVI).

Dúvidas a respeito da capitania da Paraíba do Sul, 1539 a 1545 (XLVII).

Má fé dos colonos portugueses nos seus contratos com os índios naturais do país, 1543 (XLVIII)

Instituição da Irmandade da Misericórdia em Portugal, 1498 e no Brasil em 1543 (XLIX).

Eclipse do sol em Portugal, 1544 (L).

Primeiro juiz pedâneo ou ordinário da vila de Santos, 1544 (LI).

Terceiro capitão-mor lugar-tenente da capitania de S. Vicente, 1545 (LII).

O título de governador e capitão general no Brasil (LIII).

Primeira fundação dos jesuítas na cidade da Bahia, 1549 (LIV).

Fundação da cidade da Bahia, 1549 (LV).

Os primeiros jesuítas que foram mandados a S. Vicente, 1549 (LVI).

Cidade da Bahia, 1549 (LVII).

Palácio dos governadores da Bahia, 1549 a 1663 (LVIII).

Hans Staden (alemão), 1549 (LIX).

Título da cidade da Bahia, 1550 (LX).

Ermida de Santa Luzia da cidade da Bahia (LXI).

Os jesuítas no Brasil, 1550 a 1759 (LXII).

Primeiros vigários colados da matriz da cidade da Vitória, 1550 (LXIII).

Fundadores do colégio dos jesuítas de S. Vicente, 1550 (LXIV).

Nasce el-rei d. Sebastião, 1551 (LXV).

Crenças dos índios do Brasil sobre os espíritos, 1551 (LXVI).

Governo eclesiástico de S. Paulo, 1551 (LXVII).

Colégio dos jesuítas na capitania do Espírito Santo, 1551 (LXVIII).

Colégio da Vitória, 1551 (LXIX).

Vila na embocadura do Rio SUsuacome, 1564 (LXX).

Naufrágio da nau castelhana, 1535 (LXXI).

Primeiro vigário que houve na Bahia, 1549 (LXXII).

Fundação da vila de S. André, de S. Paulo, 1553 (LXXIII).

Introdução de africanos na Bahia, 1553 a 1555 (LXXIV).

Fundação da cidade de S. Paulo, 1553 a 1554 (LXXV).

Morte do príncipe d. João, pai de el-rei d. Sebastião, 1554 (LXXVI).

Morre, em Olinda, Duarte Coelho Pereira, 1554 (LXXVII).

Fundadores do colégio dos jesuítas de S. Paulo, 1554 (LXXVIII).

Número de jesuítas que existia no Brasil no ano de 1555 (LXXIX).

Guerra entre os índios tamoios e temiminós do Rio de Janeiro, 1555 e 1556 (LXXX).

Grande tempestade em S. Vicente, 1555 (LXXXI).

FUndação da povoação da cidade do Penedo (Alagoas), 1555 (LXXXII).

Com a retirada para a Europa do donatário da capitania do Espírito Santo se rebelam os índios, 1556 (LXXXIII).

Primeiro colégio de instrução que teve o Brasil, 1556 (LXXXIV).

Morte do geral e fundador da ordem, o padre Ignacio de Loyola, 1556 (LXXXV).

Primeiras aldeias que fundaram os jesuítas na Bahia, e escolas que nelas estabeleceram, 1556 (LXXVI).

D. Duarte da Costa (LXXXVII).

Ilha do Mêdo (Bahia), 1556 (LXXXVIII).

Longevidade espantosa, 1556 (LXXXIX).

Terceiro, 1558 a 1572 (XC).

Fr. Pedro Palacios, 1558 (XCI).

Caráter e serviços de Mem de Sá, 1558 a 1572 (XCII).

Fr. Pedro Palacios, 1558 (XCIII).

1559 (XCIV).

Naufrágio da nau Santa Clara, 1560 (XCV).

Aldeias de índios, 1560 (XCVI).

Situação da antiga Villa Rica (hoje Bananal) no Paraná, 1560 (XCVII).

O índio Tabyra (Pernambuco - Olinda), 1560 (XCVIII).

Quando principiou o comércio na Bahia, 1560 (XCIX).

Vasco Fernandes Coutinho renuncia à capitania do Espírito Santo, 1560 (C).

Fundação da vila de Jaguaripe (Bahia), 1561 (CI).

Fundação da povoação de Iguape (Bahia), 1561 (CII).

Origem da vila de Água Fria da província da Bahia, 1562 (CIII).

Adão Gonçalves faz-se jesuíta, 1562 (CIV).

Aymbiré, chefe índio, 1563 (CV).

Ipiragy (aldeia), 1563 (CVI).

Morre Martim Affonso de Souza, donatário da capitania de S. Vicente, 1564 (CVII).

Mudança da primitiva povoação de Santa Cruz (Bahia), 1564 (CVIII).

Jesuítas existentes no Brasil, 1564 (CIX).

Estado da Bahia de 1564 em diante (CX).

O mais antigo historiador e poeta do Brasil, 1565 (CXI).

Vigários da matriz de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1569 (CXII).

Fundação da vila de Benevente (Espírito Santo), 1565 a 1567 (CXIII).

Primeira situação em Itapoan (Bahia), 1566 (CXIV).

Fundação de Iguape (Mar Pequeno) (CXV).

Estácio de Sá destrói uma aldeia de tamoios, 1566 (CXVI).

Lenda da ermida do desterro, 1587 (CXVII).

Fundação da vila de Magé (Rio de Janeiro), ou Magepe, 1567 (CXVIII).

Nomeação de meirinho da correição do campo para a cidade do Rio de Janeiro, 1568 (CXIX).

Governadores do Rio de Janeiro (CXX).

Mem de Sá volta de S. Vicente para a Bahia, 1568 (CXXI).

Morte de d. Catharina, rainha de Portugal e avó de el-rei d. Sebastião, 1568 (CXXII).

Fundação da cidade de Niterói ou Praia Grande, 1568 (CXXIII).

Fundação do colégio dos jesuítas na capitania de S. Vicente, 1568 (CXXIV).

Os franceses que ainda se achavam em Cabo Frio voltam ao Rio de Janeiro em 1568 (CXXV).

Os franceses que escaparam do ataque do Rio de Janeiro vão para Pernambuco, 1568 (CXXVI).

Ilha de Paquetá (na baía do Rio de Janeiro), 1568 (CXXVII).

Morre em Lisboa d. Aleixo de Menezes, 1569 (CXXVIII).

Criação do conselho de Estado, em Lisboa, 1569 (CXXIX).

Grande peste e fome em Portugal, 1569 (CXXX).

Nomeação de escrivão da provedoria da Bahia, 1569 (CXXXI).

Ofício de feitor e almoxarife de Pernambuco, 1569 (CXXXII).

Alvará marcando o ordenado ao dr. Antonio Salema, 1570 (CXXXIII).

É nomeado d. Luiz de Vasconcellos para substituir a Mem de Sá no governo geral do Brasil, 1570 (CXXXIV).

Carta que se passou a d. Luiz Fernandes de Vasconcellos, de capitão e governador das terras do Brasil, 1570 (CXXXV).

Morre o padre Nóbrega, 1570 (CXXXVI).

Cunhabeba, 1570 (CXXXVII).

Fundação da vila de Boipeba, 1570 a 1580 (CXXXVIII).

Fundação da vila da Vitória, na capitania do Espírito Santo, 1570 (CXXXIX).

Provisão passada a Manuel Pinto dos ofícios de feitor e almoxarife da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1571 (CXL).

Como se faziam os casamentos nos primitivos tempos coloniais do Brasil (CXLI).

Provisão a Christovão de Barros, indicando-lhe o modo como dará terras às pessoas que viverem na capitania do Rio de Janeiro, 1571 (CXLII).

Escrivão da feitoria da cidade de S. Sebastião, 1571 (CXLIII).

Provisão de Francisco Gonçalves, que vai por mestre da fortificação do Rio de Janeiro, 1571 (CXLIV).

Provisão a Christovão de Barros para poder mandar vir das capitanias de S. Vicente e Espírito Santo o que necessitar para o serviço real, 1571 (CXLV).

Alvará a Christovão de Barros para governar a capitania do Rio de Janeiro, 1571 (CXLVI).

Alvará passado a Simão Fernandes, carpinteiro, para trabalhar nas fortificações do Rio de Janeiro, 1571 (CLXVII).

Alvará a Christovão de Barros para tirar no Rio de Janeiro seiscentos quintais de pau-brasil cada ano, 1571 (CXLVIII).

Alvará a Christovão de Barros para despender quantias necessárias em serviço de el-rei, 1571 (CXLIX).

Alvará autorizando Christovão de Barros a dar soldo e mantimento aos patrões das galeotas de el-rei, 1571 (CL).

Quarto governador geral do Brasil, 1572 a 1578 (CLI).

Nomeação de escrivão da alfândega da Bahia, 1572 (CLII).

É dividido o Brasil em duas repartições (CLIII).

Horrível tempestade em Lisboa, 1572 (CLIV).

Escrivão da alfândega da Bahia, 1572 (CLV).

Fundação da igreja de Santo Antonio além do Carmo da Bahia, 1570 a 1571 (CLVI).

Igreja de Santo Antonio da Barra (Bahia), 1570 a 1572 (CLVII).

Ofício de contador da cidade do Salvador, 1572 (CLVIII).

Nomes dados aos lugares do Brasil (CLIX).

Alvará de restituição - Tamaracá (Pernambuco), 1572 (CLX).

Minas de ouro da Cananéia (CLXI).

Mercê do ofício de escrivão da alfândega e almoxarifado de Olinda (Pernambuco), 1572 (CLXII).

Morre Mem de Sá na Bahia, 1572 (CLXIII).

Provisão que se passou a Salvador Corrêa de Sá, para governador do Rio de Janeiro, 1572 (CLXIV).

Mercê de escrivão das contas da cidade do Salvador (Bahia), 1572 (CLXV).

Mercê do ofício de tesoureiro como dote de casamento, 1572 (Bahia) (CLXVI).

Alvará de restituição (Pernambuco), 1572 (CLXVII).

Chega o terceiro donatário a Pernambuco, 1573 (CLXVIII).

É incorporada à coroa a capitania da Bahia, 1573 (CLXIX).

Descobrimento do território de Minas Gerais, onde encontraram esmeraldas e safiras, 1573 a 1575 (CLXX).

Limites do Brasil pela banda do Sul (CLXXI).

Licença a d. Francisco de Menezes para tirar dois mil quintais de pau-brasil, 1573 (CLXXII).

Sesmaria de Manuel de Brito (hoje morro de S. Bento) no Rio de Janeiro, 1573 (CLXXIII).

Descoberta do território de Minas Gerais, 1573 (CLXXIV).

Fundação do morgado da Torre de Garcia de Avila, Bahia, 1573 a 1575 (CLXXV).

Primeira povoação do Rio Real em Sergipe de El-Rei, 1573 (CLXXVI).

1576 (CLXXVII).

Confirmação de cinco mil braças de terras dadas a Bento Dias Santiago na capitania de Tamaracá, 1574 (CLXXVIII).

O dr. Antonio Salema, governador do Rio de Janeiro, manda bater os tamoios e tupinambás ao Norte do Rio de Janeiro, 1574 (CLXXIX).

Fundação e progressos da vila de Santa Maria Magdalena da Alagôa do Sul, depois cidade das Alagôas, antiga capital da província do mesmo nome, 1574 a 1580 (CLXXX). [01]

Descoberta das terras da Paraíba do Norte e malogro da expedição, 1574 a 1578 (CLXXXI).

Provisão para se darem embarcações aos padres da Companhia quando forem às visitas, 1575 (CLXXXII).

Morte de fr. Pedro Palacios, 1575 (CLXXXIII).

Morte de d. Brites de Albuquerque, 1575 (CLXXXIV).

Inundação de Lisboa, 1575 (CLXXXV).

Morte de Martim Affonso de Souza (Ararygboia, ou cobra feroz), 1575 a 1578 (CLXXXVI).

Ofício do almoxarife da alfândega de Pernambuco, em dote de casamento, 1575 (CLXXXVII).

Provisão em favor dos índios, 1575 (CLXXXVIII).

São expulsos os franceses de Cabo Frio, 1575 (CLXXXIX).

História dos índios do Rio Real e das outras partes do Brasil, 1575 (CXC).

Provisão de dote de casamento, Pernambuco, 1575 (CXCI).

El-rei manda prover de paramentos as igrejas dos índios, 1575 (CXCII).

Thomé de Souza (CXCIII).

D. Duarte da Costa (CXCIV).

Mem de Sá (CXCV).

Luiz de Brito de Almeida (CXCVI).

Minas de ouro em Paranaguá, 1575 (CXCVII).

El-rei d. Sebastião manda dar quinhentos cruzados cada ano, para a fábrica dos três colégios do Brasil, 1576 (CXCVIII).

Governo de Jeronymo de Albuquerque, 1576 (CXCIX).

D. Antonio Barreiros, terceiro bispo da Bahia, 1576 (CC).

Maceió (Alagoas), em 1576 (CCI).

Fundação da vila de Santa Luzia (Sergipe d'El-Rei), 1576 (CCII).

El-rei manda fundar o colégio dos jesuítas de Olinda, 1576 (CCIII).

Benefício aos jesuítas, 1576 (CCIV).

Reclamação dos jesuítas a respeito do seu pagamento, 1579 (CCV).

Mercê do ofício de almoxarife da Bahia, 1576 (CCVI).

Alvará de tomada de contas, 1576 (CCVII).

Mercê de procurador dos índios da Bahia, 1576 (CCVIII).

Mercê de provedor da fazenda da Bahia, 1576 (CCIX).

Mercê do ofício de almoxarife de Pernambuco, 1576 (CCX).

Volta o Brasil a um só governo, 1576 (CCXI).

Prelazia do Rio de Janeiro, 1576 (CCXII).

Mercê dos ofícios de provedor das rendas de Pernambuco, 1577 (CCXIII).

Ao provedor da fazenda da Bahia para pagar aos guardas do governador geral, 1577 (CCXIV).

Tratado da provisão que se passou ao dr. Antonio Salema, governador do Rio de Janeiro, para lhe ser pago o que se lhe devesse de seus ordenados, 1577 (CCXV).

Prelazia do Rio de Janeiro, 1577 (CCXVI).

Alvará de restituição, 1577 (Pernambuco), (CCXVII).

Salvador Corrêa de Sá, 1577 (CCXVIII).

Esmola aos padres da Companhia de Jesus, 1577 (CCXIX).

Alvará para pagamento de dívidas (Pernambuco), 1577 (CCXX).

Sua Alteza manda despender as rendas reais, por cinco anos, nas obras públicas da cidade do Salvador da Bahia, 1577 (CCXXI).

Rescisão do contrato do pau-brasil feito com Bento Dias Santiago, 1577 (CCXXII).

Traslado da carta patente de capitão da Capitania de Todos os Santos da Bahia, a Lourenço Viegas, 1577 (CCXXIII).

Nomeação de tesoureiro da Fazenda Real na cidade do Salvador, 1577 (CCXXIV).

Morte de el-rei d. Sebastião na África, em 1578 (CCXXV).

Secretários de estado de el-rei d. Sebastião, 1577 a 1578 (CCXXVI).

Morte de Duarte de Albuquerque Coelho na África, 1578 (CCXXVII).

Nomeação de feitor e almoxarife da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1577 (CCXXVIII).

Diogo Lourenço da Veiga, quinto governador geral, 1578 a 1581 (CCXXIX).

Fundação da vila de Paranaguá (S. Paulo), 1578 (CCXXX).

Quinto, 1578 a 1581 (CCXXXI).

Carta muito interessante de Christovão de Barros a el-rei, 1578 (CCXXXII).

Morte do segundo donatário de Pernambuco, 1578 (CCXXXIII).

João Tavares vai tomar conta da Paraíba do Norte, 1578 (CCXXXIV).

El-rei manda povoar a Paraíba do Norte, 1579 (CCXXXV).

Nomeação de feitor da armada e negócio da povoação da Paraíba (1º empregado nomeado), 1579 (CCXXXVI).

É nomeado Fructuoso Barbosa capitão de toda a gente do mar, depois de chegar às terras da Paraíba, 1579 (CCXXXVII).

Fructuoso Barbosa é encarregado da conquista e povoação da Paraíba do Norte, 1579 a 1582 (CCXXXVIII).

Chega à Bahia Diogo Flores de Valdez, e tem ordem de seguir para a Paraíba, 1583 a 1584 (CCXXXIX).

Mercê a Belchior Alves de Araujo do ofício de tesoureiro da cidade do Salvador, 1579 (CCXL).

Mercê de escrivão da provedoria da Bahia de Todos os Santos, 1579 (CCXLI).

Nomeação de tesoureiro das rendas da Bahia, 1579 (CCXLII).

Grande peste em Portugal, 1579 a 1580 (CCXLIII).

El-rei manda ratificar o contrato dos dízimos feito com Bento Dias Santiago, 1580 (CCXLIV).

Fundação do convento do Carmo da vila de Santos, 1580 (CCXLV).

Estado de Pernambuco, 1578 a 1581 (CCXLVI).

Fundação da vila de Almeida (Espírito Santo), 1580 (CCXLVII).

Circular a respeito da jurisdição dos inquisidores do Santo Ofício, 1580 (CCXLVIII).

Morte de el-rei d. Sebastião, 1580. Portugal passou ao domínio da Espanha, 1580 (CCXLIX).

Morte do cardeal d. Henrique, em 30 de janeiro de 1580 (CCL).

Ministros de estado do cardeal rei d. Henrique (CCLI).

Governadores do reino, por porte do cardeal (CCLII).

Fundação do convento do Carmo, da vila do Porto de Santos, 1580 (CCLIII).

Fundação da cidade de Angra dos Reis (Rio de Janeiro), 1580 a 1590 (CCLIV).

Destino que teve a capitania de Porto Seguro, 1580 a 1581 (CCLV).

Os paulistas ensaiam-se para as entradas dos sertões, 1580 (CCLVI).

Nomeação de feitor da armada e negócio da povoação da Paraíba (2ª nomeação de empregado), 1580 (CCLVII).

Monges de S. Bento na Bahia, 1581 (CCLVIII).

Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, 1582 (CCLIX).

O reino de Portugal e seus domínios passam  para a coroa de Espanha, 1581 (CCLX).

Estado e progresso da Bahia, 1580 a 1584 (CCLXI).

Paraíba do Norte, 1580 (CCLXII).

Igreja de Santo Antonio, 1580 a 1592 (CCLXIII).

Fundação da vila de Caravelas, 1581 (CCLXIV).

Mercê feita a Fructuoso Barbosa, fundador da povoação da Paraíba do Norte, 1581 (Paraíba do Norte) (CCLXV).

É transferida a sede do governo de S. Vicente para S. Paulo, 1581 (CCLXVI).

Nomeação de almoxarife da capitania da Paraíba do Norte, 1581 (CCLXVII).

Traslado da carta que se passou a Manoel Telles Barreto da governança do Brasil, 1581 (CCLXVIII).

Providência sobre o contrato dos dízimos, 1582 (CCLXIX).

Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, 1582 (CCLXX).

Mudança no calendário romano, 1582 (CCLXXI).

Rio da Prata e fundação de Buenos Aires, 1582 (CCLXXII).

A universidade que estava em Lisboa foi de novo mudada para Coimbra, 1583 (CCLXXIII).

Manoel Telles Barreto, sexto governador geral do Brasil, 1583 a 1587 (CCLXXIV).

Governo interino, de 1581 a 1587 (CCLXXV).

Combate naval entre duas naus espanholas e dois galeões ingleses, 1583 (CCLXXVI).

Primeira fortaleza na capitania do Sul (CCLXXVII).

Casamento de Jorge de Albuquerque Coelho, terceiro donatário de Pernambuco, 1583 (CCLXXVIII).

Fortaleza da Bahia, 1583 a 1587 (CCLXXIV).

Providências sobre os dízimos dos açúcares, 1583 (CCLXXX).

Cavendische e Cocke, em busca de provisões, vêm sobre S. Vicente, 1583 (CCLXXXI).

Alvará de mercê a d. Duarte da Costa, governador geral do Brasil, 1583 (CCLXXXII).

Morte de Jeronymo de Albuquerque, cunhado de Duarte Coelho Pereira, 1584 (CCLXXXIII).

Sexto, 1583 a 1587 (CCLXXXIV).

Testamento e morte de Gabriel Soares de Souza, 1584 a 1592 (CCLXXXV).

A Paraíba é socorrida duas vezes, 1584 (CCLXXXVI).

Mercê do ofício de almoxarife de Itamaracá (Pernambuco), 1584 (CCLXXXVII).

Traslado da carta que se passou a Francisco Giraldes da governança do Brasil, 1584 (CCLXXXVIII).

Fundação dos conventos de S. Francisco de Olinda e da Bahia, 1585 (CCLXXXIX).

Os religiosos de Santo Antonio tomam posse da capela de Nossa Senhora da Penha na capitania do Espírito Santo, 1584 (CCLXC).

Fundação do colégio dos jesuítas de Santos, 1585 (CCLXCI).

É declarada guerra contra os índios de S. Paulo, 1585 (CCLXCII).

Fundação da cidade da Paraíba do Norte, 1585 e 1586 (CCLXCIII).

Aumento de profissionais na Bahia, 1587 (CCLXCIV).

Fundação dos conventos de S. Francisco de Olinda, 1585 e o da Bahia 1594 (CCLXCV).

Ordem Terceira de S. Francisco (CCLXCVI).

Hospital da Ordem Terceira (CCLXCVII).

Cemitério da Ordem (CCLXCVIII).

Conventos filiais (CCLXCIX).

Separação da custódia do Brasil da de Portugal (CCC).

Separação das duas províncias franciscanas do Brasil, 1559 (CCCI).

Missões de aldeias que lhes ficaram pertencendo (CCCII).

Conventos que ficaram sujeitos à casa central do Rio de Janeiro (CCCIII).

Morte de Manoel Telles Barreto, 1587 (CCCCIV).

Alvará isentando os índios cristãos de pagar dízimos, 1587 (CCCV).

Índios carijós, 1585 (CCCVI).

Colégio de Jesus na Bahia, 1585 (CCCVII).

Doação da igreja e terras da Graça, na Bahia, ao mosteiro de S. Bento, 1586 (CCCVIII).

Doação que fez d. Catharina Paraguassú, da capela da Graça, à ordem de S. Bento da Bahia, 1586 (CCCIX).

Alvará concedendo terras de sesmarias aos índios, 1587 (CCCX).

Convento do Carmo da vila de Santos, 1589 (CCCXI).

Fundação da vila de S. João de Cananéia, 1587 (CCCXII).

El-rei d. Filippe manda proibir o cativeiro dos índios, 1587 (CCCXIII).

O pirata Edward Fenton vem sobre o porto de Santos e é repelido, 1587 (CCCXIV).

Nomeação de chanceler para a Relação do Brasil, 1588 (CCCXV).

Igreja matriz de S. Paulo (depois Sé episcopal), 1588 (CCCXVI).

A Bahia de Todos os Santos é assolada pelo pirata Withrington, 1588 (CCCXVII).

Mercê de provedor da fazenda da capitania do Espírito Santo, 1588 (CCCXVIII).

A Ilha das Cobras (Rio de Janeiro) é arrematada por quinze mil e trezentos réis em 1589 (CCCXIX).

Primeiro descobridor das minas de ouro, 1589 (CCCXX).

Fundação da capela de Nossa Senhora da Graça e a de Santo Amaro da vila de Santos, 1581 (CCCXXXI).

Arquivo da Câmara de S. Vicente, 1589 a 1591 (CCCXXII).

A capitania do Espírito Santo é restituída aos herdeiros do donatário Vasco Fernandes Coutinho, 1589 (CCCXXIII).

Opulência da Bahia, 1589 (CCCXXIV).

Exploração do Rio de S. Francisco por Gabriel Soares de Souza, 1590 (CCCXXV).

Descobrimento e povoação de Sergipe de El-Rei, 1590 (CCCXXVI).

Chegam os monges beneditinos ao Rio de Janeiro e fundação do seu templo e mosteiro, 1589 (CCCXXVI).

Sergipe d'El-Rei, 1590 (CCCXXVII).

Olinda (V. Ayres do Casal pg. 176) (CCCXXVIII).

Salvador Corrêa de Sá (CCCXXIX).

El-rei manda dar terras de sesmaria aos que quiserem residir no Brasil, 1590 (CCCXXX).

Doação do morro de S. Bento aos frades Bentos, 1590 (CCCXXXI).

Alvará de sucessão ao posto de Gabriel Soares de SOuza, 1590 (CCCXXXII).

Fundação da vila de Cayrú, na Bahia, 1590 (CCCXXXIII).

Nomeação de d. Francisco de Souza para governador do Brasil, no 1º de dezembro de 1590 (CCCXXXIV).

Provedor da fazenda de Pernambuco, 1590 (CCCXXXV).

Nomeação de sargento-mor para servir com d. Francisco de Souza, 1591 (CCCXXXVI).

Ordem régia para a volt da nau Urca, 1591 (CCCXXXVII).

Provisão que sua alteza mandou para se fazer avenças nos dízimos reais, 1591 (CCCXXXVIII).

Nomeação de provedor das minas do Brasil, 1591 (CCCXXXIX).

Manda el-rei dar embarcação e mantimentos a Gabriel Soares de Souza, que vai à conquista do Rio de S. Francisco, 1591 (CCXL).

Estabelecimento francês no Maranhão, 1594 (CCCXLI).

Doação de terra nas Alagoas, 1591 (CCCXLII).

A povoação das Alagoas pede a Pernambuco permissão para levantar pelourinho, 1591 (CCCXLIII).

Nomeação de patrão da ribeira de Pernambuco, 1591 (CCCXLIV).

D. Francisco de Souza, sétimo governador geral do Brasil, 1591 a 1602 (CCCXLV).

O pirata Thomaz Cavendish vem ao Brasil, 1591 a 1592 (CCCXLVI).

D. Francisco de Souza, governador do Brasil, traz vinte homens para seu serviço, 1592 (CCCXLVII).

Nomeação de ouvidor para o Brasil, 1592 (CCCXLVIII).

Quinto governador de Pernambuco, 1592 (CCCXLIX).

Mercê ao licenciado Gaspar de Figueiredo, 1592 (CCCL).

Nomeação de provedor dos defuntos e resíduos das partes do Brasil, 1592 (CCCLI).

Nomeação do feitor das minas de ferro do Brasil, 1592 (CCCLII).

Alvará de nomeação de feitor e ferreiros para as minas de ferro do Brasil, 1592 (CCCLIII).

Mercê de nomeação de meirinho do mar e procurador dos índios forros da capitania da Bahia, 1592 (CCCLIV).

Mercê do ofício de escrivão da alfândega da Bahia, 1593 (CCCLV).

D. Felipe de Moura, governador de Pernambuco, 1593 (CCCLVI).

Mercê de nomeação de provedor da fazenda da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1593 (CCCLVII).

Mercê do ofício de feitor e almoxarife da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1593 (CCCLVIII).

Mercê do ofício de porteiro da casa da fazenda, contos e alfândega da Bahia, 1593 (CCCLIX).

Mercê de escrivão do tesoureiro da Bahia de Todos os Santos, 1593 (CCCLX).

Mercê do ofício de procurador da fazenda real da Bahia de Todos os Santos, 1593 (CCCLXI).

El-rei manda Martim Carvalho ao Brasil, fazer avenças dos direitos que lhe pertencem 1593 (CCCLXII).

Mercê do ofício de guarda do mar da cidade da Bahia, 1593 (CCCLXIII).

Mercê do ofício de almoxarife do armazém da cidade do Salvador da Bahia, 1593 (CCCLXIV).

Os piratas Jayme Lancaste e Vernier chegam ao Brasil, 1594 (CCCLXV).

Fundação dos dois primeiros conventos de S. Francisco no Brasil, 1594 (CCCLXVI).

Fundação da vila de Camamú (Bahia), 1561 a 1594 (CCCLXVII).

Os índios tamoios descritos pelo padre José de Anchieta, 1594 (CCCLXVIII).

Instituição do tribunal do desembargo do paço, 1594 (CCCLXIX).

Mercê de escrivão dos contos do Estado do Brasil, na Bahia de Todos os Santos, 1594 (CCCLXX).

Santo Antonio de Arguim, 1595 (CCCLXXI).

Fundação do mosteiro de S. Bento do Rio de Janeiro, 1596 (CCCLXXII).

Fundação do convento do Carmo de S. Paulo, 1594 (CCCLXXIII).

Descoberta do Ceará, 1595 a 1608 (CCCLXXIV).

Origem da povoação da cidade de S. Matheus, 1596 (CCCLXXV).

Manoel de Mascarenhas Homem, governador de Pernambuco, 1595 e 1596. Fundação da cidade do Natal (Rio Grande do Norte) (CCCLXXVI).

Morte do jesuíta padre José de Anchieta, 1597 (CCCLXXVII).

Nomeação de capitão do forte que ora se faz em Pernambuco, 1597 (CCCLXXVIII).

Tratado de confirmação da sesmaria a Antonio Cardoso de Barros das terras na capitania de Sergipe, 1597 (CCCLXXIX).

Peste horrível em Portugal, 1598 (CCCLXXX).

Nomeação de sargento-mor para a capitania da Bahia, 1598 (CCCLXXXI).

Nomeação de sargento-mor para Pernambuco, 1598 (CCCLXXXII).

Recomendação de el-rei contra os franceses, 1598 (CCCLXXXIII).

Terremoto em Lisboa, 1598 (CCCLXXXIV).

Nomeação de governador do Rio de Janeiro, 1598 (CCCLXXXV).

Fundação da Sé ou igreja de S. Sebastião, 1598 e 1599 (CCCLXXXVI).

Nomeação de comandante do forte de S. Felippe, 1598 (CCCLXXXVII).

Limites da cidade do Salvador da Bahia, 1598 (CCCLXXXVIII).

Doação e confirmação de um pardieiro e chãos na Rua Direita a Pedro Arios de Agbuirre (Bahia), 1598 (CCCLXXXIX).

Morte de el-rei d. Felippe II, 1598 (CCCLXC)

Fundação da cidade do Natal, 1599 (CCCLXCI)

Fundação do convento do Carmo do Rio de Janeiro, 1598 (CCCLXCII).

Mercê de escrivão do tesoureiro da cidade do Salvador, 1598 (CCCLXCIII).

Descoberta de minas de ferro em S. Paulo, 1598, e fundação da povoação das Furnas depois Sorocaba (CCCLXCIV).

Descoberta e povoação do Rio Grande do Norte, e fundação do forte dos Reis Magos, 1599 (CCCLXCV).

Alvará de 12 de janeiro de 1599, recomendando ao governador do Estado, empregue a Sebastião da Silva em qualquer ofício (CCCLXCVI).

Alvará de comando do forte de Cabedelo, da capitania da Paraíba do Norte, 1599 (CCCLXCVII).

Descoberta dos campos do Rio Grande do Sul, e introdução dos primeiros gados neles e fundação da vila da Laguna, 1599 (CCCLXCVIII).

O Rio de Janeiro no fim do século XVI (ano de 1599) (CCCLXCIX).

Francisco de Mendonça de Vasconcellos, 1599 a 1602 (CD).

1600-1700

Fundação da ermida de Nossa Senhora da Ajuda do Rio de Janeiro, 1600 (I)

Chega à Bahia o quarto bispo d. Constantino Barradas, 1600 (II).

Vila de S. João de Cananéia, 1600 (III).

Salvador Corrêa de Sá (o velho) embarca-se para Pernambuco, 1601 (IV).

Confirmação do aforamento dos salgados do Recife, feito pela Câmara de Olinda a Antonio de Albuquerque, 1601 (V).

Traslado da carta que se passou a d. Diogo, governador geral do Brasil, 1601 a 1602 (VI).

Diogo Botelho, 1602 (VII).

Diogo de Menezes, 1608 (VIII).

Lourenço da Veiga (IX).

Manoel Telles Barreto (X).

D. Francisco de Souza (XI).

É nomeado Martim Corrêa de Sá, governador do Rio de Janeiro, 1602 (XII).

El-rei nomeia governador para a Paraíba do Norte, 1603 (XIII).

O governo da metrópole proíbe a ereção de conventos de freiras no Brasil, 1603 (XIV).

Testamento de Jeronymo de Albuquerque, cunhado do primeiro donatário de Pernambuco, Duarte Coelho (XV).

Descendência de Jeronymo de Albuquerque (XVI).

Providências para a fabricação de igrejas, 1604 (XVII).

Missão jesuítica do Ibiapaba, 1607 (XVIII).

Prelazia do Rio de Janeiro, 1607 (XIX).

D. Diogo de Menezes, nono governador geral, 1608 (XX).

Nascimento do padre Antonio Vieira, 1608 (XXI).

Fundação do convento de Santo Antonio do Rio de Janeiro, 1608 (XXII).

Affonso de Albuquerque toma posse do governo do Rio de Janeiro, 1608 (XXIII).

Criação de freguesias, 1608 (XXIV).

Cômputo eclesiástico, 1609 (XXV).

Martirológio (XXVI).

Liberdade dos índios, 1609 (XXVII).

É proibida a fundação de conventos no Brasil, 1609 (XXVIII).

Criação do Tribunal da Relação da Bahia, 1609 (XXIX).

Cômputo eclesiástico, 1610 (XXX).

Martirológio (XXXI).

Alexandre de Moura assume o governo de Pernambuco, 1610 (XXXII).

Nasce, em Porto Calvo, Domingos Fernandes Calabar, 1610 (XXXIII).

Itu, 1610 (XXXIV).

Começo da povoação de Santa Luzia do Norte das Alagoas e levantamento dos seus primeiros engenhos de açúcar, 1610 (XXXV).

Cômputo eclesiástico, 1611 (XXXVI).

Martirológio (XXXVII).

Doação de terrenos nas Alagoas e começo da povoação de Maceió, 1611 (XXXVIII).

Vila de Santa Anna de Mogi das Cruzes, 1611 (XXXIX).

Fundação da vila de Santa Anna do Mogi das Cruzes, 1611 (XL).

Cômputo eclesiástico, 1612 (ano bissexto) (XLI).

Martirológio (XLII).

Primeiros religiosos que entraram no Maranhão, 1612 a 1613 (XLIII).

Aumento da colônia francesa no Maranhão e fundação da cidade de S. Luiz, 1612 (XLIV).

Regimento para o quinto do ouro, 1612 (XLV).

Furiosa tempestade em Lisboa, 1612 (XLVI).

Conquista do Rio Amazonas, 1612 (XLVII).

Fundação do Ceará, 1612 e 1613 (XLVIII).

Qualidades de Martim Soares Moreno (XLIX).

Décimo governador geral do Estado do Brasil, 1613 a 1617 (L).

Constantino Menelau, 1613 (LI).

Cômputo eclesiástico, 1613 (LII).

Martirológio (LIII).

Expulsão dos franceses do Maranhão, 1613 e 1614 (LIV)

Cômputo eclesiástico, 1614 (LV).

Martirológio (LVI).

Febre amarela no Maranhão, 1614 (LVII).

Constantino Menelau toma conta do governo do Rio de Janeiro em substituição a Affonso de Albuquerque, 1613 a 1615 (LVIII).

Fundação da povoação da Tutajá no Maranhão, 1614 (LIX).

Cômputo eclesiástico, 1615 (LX).

Martirológio (LXI).

Vasco de Souza Anno e Pacheco governa Pernambuco, 1615 (LXII).

Fundação da povoação de Cabo Frio, 1615 (LXIII).

Cria-se a prelazia de Pernambuco, 1615 (LXIV).

Descoberta das pérolas e minas no Maranhão, 1615 (LXV).

Jeronymo de Albuquerque toma o forte de Itapary, no Maranhão, 1615 (LXVI).

Jeronymo de Albuquerque entrega o comando das forças do Maranhão a Alexandre de Moura (LXVII).

Cômputo eclesiástico, 1616 (LXVIII).

Martirológio (LXIX).

Fundação da cidade de Belém do Grão Pará e do Maraanhão, 1616 (LXX).

Primeira forma de governo do Grão Pará, 1616 (LXXI).

Fundação do mosteiro de S. Bento de Olinda, 1616 (LXXII).

Ingratidão do governo metropolitano com Jeronymo de Albuquerque (LXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1617 (LXXIV).

Martirológio (LXXV).

D. Luiz de Souza toma posse do governo geral do Estado (LXXVI).

Governadores de Pernambuco, 1617 a 1621 (LXXVII).

Ruy Vaz Pinto toma posse do governo do Rio de Janeiro, 1620 (LXXVIII).

Homens notáveis de Pernambuco, 1617 a 1621 (LXXIX).

Primeiro hospício de Barbadinhos no Pará, 1617 (LXXX).

Cômputo eclesiástico, 1618 (LXXXI).

Martirológio (LXXXII).

Desordem no Pará, e morte de Jeronymo de Albuquerque Coelho, Maranhão, 1618 e 1619 (LXXXIII).

Morte de d. Constantino Barradas, quarto bispo da Bahia, 1618 (LXXXIV).

Martim Corrêa de Sá é nomeado governador do Rio de Janeiro, 1618, Francisco Fajardo (LXXXV).

Fundação do convento de S. Francisco de Sergipe do Conde (Bahia), 1618 (LXXXVI).

Grande peste de bexigas no Maranhão, 1618 e 1619 (LXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1619 (LXXXVIII).

Martirológio (LXXXIX).

Privilégio aos senhores de engenhos, 1619 (XC).

Ilha das Enxadas (Rio de Janeiro) foi doada aos religiosos do Carmo, 1619 (XCI).

Fundação da Ordem Terceira de S. Francisco da Penitência do Rio de Janeiro, 1619 (XCII).

Terceiro capitão-mor do Pará, 1619 (XCIII).

Regimento para a ouvidoria do Rio de Janeiro, 1619 (XCIV).

Quarto capitão-mor do Pará, 1619 (XCV).

Cômputo eclesiástico, 1620 (bissexto) (XCVI).

Martirológio (XCVII).

Aumento da colônia do Maranhão, 1620 (XCVIII).

Francisco Fajardo, governador do Rio de Janeiro, 1620 (XCIX).

Cômputo eclesiástico, 1621 (C).

Martirológio (CI).

Morte de Felippe III em Madrid, 1621 (CII).

Secretário de Estado de Felippe III (CIII).

Retrospecto histórico de 1598 a 1621 (CIV).

É nomeado Bento Maciel Parente para governar o Pará, 1621 a 1622 (CV).

Mathias de Albuquerque toma conta do governo de Pernambuco, 1622 (CVI).

Cômputo eclesiástico, 1622 (CVII).

Martirológio (CVIII).

D. Diogo de Mendonça Furtado, décimo segundo governador geral do Estado do Brasil, 1622 a 1624 (CIX).

O que se passou na Bahia com a vista da esquadra holandesa, 1624 (CX).

A companhia ocidental holandesa prepara a armada para a conquista do Brasil, e é a Bahia tomada de assalto, 1624 (CXI).

Quinto bispo da Bahia,d . Marcos Teixeira, 1622 (CXII).

Governo da Paraíba do Norte, 1622 (CXIII).

Cômputo eclesiástico, 1623 (CXIV).

Martirológio (CXV).

É criado o Estado do Maranhão e Grão-Pará, separado do governo geral do Brasil, 1623 (CXVI).

Rodrigo de Miranda Henrique, governador do Rio de Janeiro, 1633 (CXVII).

O dr. Gregorio de Mattos nasce na Bahia em 7 de abril de 1623 (CXVIII).

Fundação do convento do Carmo do Maranhão, 1624 (CXIX).

Irmandade do Santíssimo Sacramento da Conceição da Praia da Bahia, 1623 (CXX).

A vila de Itanhaém passou a ser capital da capitania de S. Vicente de 1624 a 1679 (CXXI).

Cômputo eclesiástico, 1624, ano bissexto (CXXII).

Igreja do Corpo Santo e de S. Pedro Gonçalves da Bahia, 1620 a 1624 (CXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1624 (CXXIV).

Martirológio (CXXV).

Invasão holandesa na Bahia de Todos os Santos no dia 10 de maio de 1624 (CXXVI).

André Dias Ferreira toma posse do governo de Pernambuco, 1624 (CXXVII).

Mandam-se avisos a Pernambuco e a Portugal da tomada da Bahia, 1624 (CXVIII).

Dá-se pressa para mandar socorros à Bahia, 1624 (CXXIX).

Os holandeses se fortificam na cidade da Bahia, 1624 (CXXX).

Donativos de dinheiro para se aprontar a armada de Portugal contra os holandeses, 1624 (CXXXI).

Transações que se fizeram com a capitania do Espírito Santo, 1624 (CXXXII).

Cômputo eclesiástico, 1625 (CXXXIII).

Martirológio (CXXXIV).

Morte de Von Dorth, 1624 (CXXXV).

Mathias de Albuquerque chega à Bahia, 1625 (CXXXVI).

Restauração da Bahia, 1624 (CXXXVII).

Sai a armada de Lisboa para a Bahia em 22 de novembro de 1624 e chega à Bahia no dia 1º de abril de 1625 [02] (CXXXVIII).

Sitiados e apertados, os holandeses se rendem no dia 28 de abril de 1625 (CXXXIX).

Francisco de Aguiar Coutinho toma posse da capitania do Espírito Santo e os holandeses dão desembarque nela em 1625 (CXL).

Nasce João Rodrigues Adorno, na Bahia, 1625 (CXLI).

A nobreza de Portugal se apresenta espontaneamente para seguir em defesa da Bahia, 1625 (CXLII).

Os casados que partiram para a Bahia (CXLIII).

Fidalgos solteiros que embarcaram para a restauração da Bahia (CXLIV).

Capitulação e entrega da cidade do Salvador, 1625 (XCLV).

Entrada do nosso exército na cidade do Salvador no dia 1º de maio de 1625 (CXLVI).

O senado da Câmara da Bahia começa a comemorar o aniversário da expulsão dos holandeses, 1625 a 1828 (CXLVII).

Os holandeses acometem a capitania do Espírito Santo, 1625 (CXLVIII).

Retira-se a esquadra portuguesa e espanhola da Bahia para a Europa, 1625 (CXLVIX).

Expulsão dos holandeses da Bahia e governo de d. Francisco Rolim de Moura, 1625 (CL).

O governador geral d. Diogo Luiz de Oliveira, 1625 (CLI).

Volta Adrião Patrid à Bahia, 1625 (CLII).

Segunda forma de governo do Grão-Pará, 1626 (CLIII).

Cômputo eclesiástico, 1626 (CLIV).

Martirológio (CLV).

Oitavo capitão-mor do Pará, Manoel de Souza d'Eça, 1626 (CLVI).

Décimo quinto governador geral da Bahia, d. Diogo Luiz de Oliveira, 1626 (CLVII).

Governo do Maranhão e do Pará, 1626 (CLVIII).

Matrimônio dos índios e destruição da vila de Guaira, 1626 a 1631 (CLIX).

Elevação da vila Formosa, Pernambuco, 1627 (CLX).

Cômputo eclesiástico, 1627 (CLXI).

Martirológio (CLXII).

Serinhaem ou vila Formosa, 1627 (CLXIII).

Décimo quinto governador geral, d. Diogo Luiz de Oliveira, conde de Miranda, 1627 (CLXIV).

Povoadores primitivos de Campos e Macaé, Rio de Janeiro, 1627 (CLXV).

Serinhaem 9meu prato) 1627 (CLXVI).

Fortaleza da Santa Cruz, Pernambuco, 1631 (CLXVII).

Forte de Nazareth, Pernambuco (CLXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1628, bissexto (CLXIX).

Martirológio (CLXX).

O sexto bispo do Brasil, 1629 (CLXXI).

Chega a Pernambuco Mathias de Albuquerque, 1629 (CLXXII).

Martim Correia de Sá, governador do Rio de Janeiro, 1629 (CLXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1629 (CLXXIV).

Martirológio (CLXXV).

Martim de Sá convida os moradores da Ilha Grande à defesa da pátria, 1629 (CLXXVI).

O nono capitão-mor do Pará. Chega a Pernambuco a notícia de nova invasão holandesa, 1629 (CLXXVII).

Duarte Correia Vasqueanes governa o Rio de Janeiro, 1629 (CLXXVIII).

D. José de Alarcão, bispo do Rio de Janeiro, benze o grande sino do convento de Santo Antonio, 1630 (CLXXIX).

Igreja da Palma da Bahia, 1630 (CLXXX).

Cômputo eclesiástico, 1630 (CLXXXI).

Martirológio [03] (CLXXXII).

Invasão holandesa em Pernambuco, 1630 (CLXXXIII).

Serviços prestados pelos jesuítas na invasão dos holandeses em Pernambuco, 1630 (CLXXXIV).

Medonho terremoto na Ilha de S. Miguel, 1630 (CLXXXV).

Regimento do ouvidor geral das capitanias do Sul, 1630 (CLXXXVI).

Incêndio do mosteiro de S. Bento do Rio de Janeiro (CLXXXVII).

Começo da guerra contra os holandeses, 1630 (CLXXXVIII).

Décimo capitão-mor do Pará, 1630 (CLXXXIX).

Undécimo capitão-mor do Pará, 1630 (CXC).

Cômputo eclesiástico, 1631 (CXCI).

Martirológio (CXCII).

Combate naval, incêndio de Olinda e passagem de Domingos Fernandes Calabar para os holandeses, 1631 (CXCIII).

Forte do Brum ou de Perreril, 1631 (CXCIV).

Chega o conde de Bagnuolo a Pernambuco, 1631 (CXCV).

Cômputo eclesiástico, 1632, bissexto (CXCVI).

Martirológio (CXCVII).

Morte do coronel holandês Lourenço Reimback, 1632 (CXCVIII).

Providências gerais, 1632 (CXCIX).

Ataque do forte do Rio Formoso, 1633 (CC).

É atacado o arraial do Bom Jesus e Ilha de Itamaracá, 132 (CCI).

Incêndio da povoação de Muribeca, 1633 (CCII).

Duodécimo capitão-mor do Grão Pará, 1633 (CCIII).

Covardia de d. Antonio Vicencio Sanfelice, conde de Bagnuolo, 1633 (CCIV).

Morte de Martim de Sá, governador do Rio de Janeiro. Batalha e vitória do arraial do Bom Jesus, em Pernambuco, 1633 (CCV).

Incêndio das Alagoas e morte do capitão Filgueiras, 1633 (CCVI).

Capitania do Cametá, 1633 (CCVII).

Cômputo eclesiástico, 1633 (CCVIII).

Martirológio (CCIX).

Alagoas é o teatro da guerra contra os holandeses, 1633 (CCX).

Triunfo de d. A. Felippe Camarão sobre os holandeses, 1633 (CCXI).

Rodrigues de Miranda Henrique é nomeado governador do Rio de Janeiro, 1633 (CCXII).

Cômputo eclesiástico, 1634 (CCXIII).

Martirológio (CCXIV).

Décimo terceiro capitão-mor do Pará, 1634 (CCXV).

Brasileiras casadas com holandeses, 1634 a 1653 (CCXVI).

Conquista da Paraíba, e fuga de Bagnuolo, 1634 (CCXVII).

Hospício dos capuchinhos, depois palácio episcopal do Rio de Janeiro, 1634 (CCXVIII).

O general Segismundo ocupa Muribeca e S. Lourenço, 1635 (CCXIX).

O Rio Grande do Norte e outros lugares caem em poder dos holandeses, 1634 (CCXX).

D. Pedro da Silva Sampaio, sétimo bispo da Bahia, chega à sua dioceses, 1634 (CCXXI).

Cômputo eclesiástico, 1635 (CCXXII).

Martirológio (CCXXIII).

Morre em combate Estevão Velho, 1635 (CCXXIV).

A cidade de Olinda e o Recife ficam abandonadas, 1635 (CCXXV).

São enforcados dois traidores, 1635 (CCXXVI).

Capitulações, 1635 (CCXXVII).

Criação da vila de Cametá, Pará, 1635 (CCXXVIII).

Mathias de Albuquerque retira-se para as Alagoas, 1635 (CCXXIX).

Morte de Calabar, 1635 (CCXXX).

Mathias de Albuquerque retira-se para as Alagoas, e antes de se retirar para a Europa eleva as Alagoas Porto Calvo e o Penedo à categoria de vilas, 1635 (CCXXXI).

Mathias de Albuquerque é substituído por d. Luiz Rojas, 1635 (CCXXXII).

Devassa em Porto Calvo, 1635 (CCXXXIII).

Chega a esquadra espanhola a Jaraguá e Mathias de Albuquerque retira-se para a Europa, 1635 (CCXXXIV).

Porto Calvo, Alagoas e o Penedo são eretos em vilas, 1635 (CCXXXV).

Ordem Terceira de S. Francisco da Penitência da Bahia, 1635 (CCXXXVI).

D. Pedro Luiz da Silva toma posse do governo geral do Estado do Brasil. Construção dos fortes do Barbalho, 1635 (CCXXXVII).

Cômputo eclesiástico, bissexto 1636 (CCXXXVIII).

Martirológio (CCXXXIX).

Décimo quarto capitão-mor do Pará, 1636 (CCXL).

Batalha na mata do Rolo e morte de Rojas, 16136 (CCXLI).

Queima de três engenhos, 1636 (CCXLII).

Batalha na mata Redonda, 1636 (CCXLIII).

O conde de Bagnuolo vai tomar posição em Porto Calvo, 1636 (CCXLIV).

Capitania das terras do Cabo do Norte, 16636 (CCXLV).

Galardão a Felippe Antonio Camarão, 1636 (CCXLVI).

Morte do primeiro governador geral do Estado do Maranhão e Grão-Pará, 1636 (CCXLVII).

Segundo governador do Maranhão, interino, 1636 (CCXLVIII).

Fundação do convento de S. Francisco das Alagoas, 1636 (CCXLIX).

Fundação da Ordem Terceira do Carmo da Bahia, 1636 (CCL).

Exploração do Rio Amazonas por Pedro Teixeira, 1636 (CCLI).

O conde de Nassau chegou ao Recife no dia 23 de janeiro de 1637, cdom dois mil e setecentos homens (CCLII).

Cômputo eclesiástico, 1637 (CCLIII).

Martirológio (CCLIV).

Chega ao Recife o conde João Mauricio de Nassau, 1637 (CCLV).

Incêndio de Porto Calvo e fuga do conde de Bagnuolo, 1637 (CCLVI).

A cidade de Sergipe foi queimada pelos holandeses em 1637 (CCLVII).

O conde de Nassau persegue ao conde de Bagnuolo, 1637 (CCLVIII).

Batalha do dia 18 de fevereiro, junto ao Rio Camandituba, 1637 (CCLIX).

Mortos no combate do dia 18 de fevereiro de 1637 (CCLX).

prodígios de valor na batalha de 18 de fevereiro de 1637 em Porto Calvo, 1637 a 1700 (CCLXI).

Salvador Corrêa de Sá e Benevides entra no governo do Rio de Janeiro, 1637 (CCLXII).

As contestações sobre Cayenna fazem desaparecer o padrão de Espanha e Portugal para a divisa do território, 1637 (CCLXIII).

Invasão holandesa no Ceará e Maranhão, 1637 (CCLXIV).

Cômputo eclesiástico, 1638 (CCLXV).

O conde de Nassau reedifica a cidade de Olinda, 1638 (CCLXVI).

Governadores do Maranhão e Grão-Pará, 1638 (CCLXVII).

O conde de Nassau vai atacar a Bahia, 1638 (CCLXVIII).

Prêmio a Gregorio Teixeira, 1638 (CCLXIX).

Extrato de uma carta inédita, do cronista Simão de Vasconcellos, remetida da Bahia para Lisboa, 1638 (CCLXX).

Medonha praga de gafanhotos em Lisboa, 1639 (CCLXXI).

Pedro Teixeira volta de sua viagem pelo Rio Amazonas, 1639 (CCLXXII).

O intrépido Henrique Dias é confirmado no posto de governador dos homens pretos, 1639 (CCLXXIII).

Premiados por seu valor na defesa da cidade do Salvador, 1639 (CCLXXIV).

Vantagem do capitão Bartholomeu Machado, 1639 (CCLXXV).

Vantagem do conde de Bagnuolo, 1639 (CCLXXVI).

Chega à Bahia uma grande armada vinda de Portugal, 1639 (CCLXXVII).

Cômputo eclesiástico, bissexto, 1640 (CCLXXVIII).

Combates navais entre as esquadras brasileira e holandesa, 1640 (CCLXXIX).

O Brasil é elevado à categoria de vice-reinado, 1640 (CCLXXX).

Instituição da procissão de Cinza no Rio de Janeiro, 1640 (CCLXXXI).

Carta régia a respeito do tratamento e governo dos índios, 1640 (CCLXXXII).

Secretários de estado de d. Filippe IV, 1640 (CCLXXXIII).

Secretários de estado de Filippe III (CCLXXXIV).

Secretários de estado de Filippe IV (CCLXXXV).

Expulsão dos jesuítas de S. Paulo, 1640 (CCLXXXVI).

Revolução de Portugal do 1º de dezembro de 1640, e elevação da casa de Bragança ao trono português, na pessoa do duque de Bragança, no dia 15 do mesmo mês de dezembro de 1640 (CCLXXXVII).

Causas da revolução de Portugal que ocasionaram a revolução do 1º de dezembro de 1640 (CCLXXXVIII).

Principais conspiradores para a restauração de Portugal de 1640 (CCLXXXIX).

Criação do bispado do Rio de Janeiro, 1640 (CCXC).

Fim da república militar de S. Paulo, e aclamação da realeza na pessoa de Amador Bueno da Ribeira e reconhecimento da soberania majestática do duque de Bragança d. João IV, 1640 (CCXCI).

Continua a guerra contra os holandeses. Invasão do Maranhão, 1640 (CCXCII).

A capitania do Espírito Santo é novamente invadida pelos holandeses em 1640 (CCXCIII).

Mudança da povoação da capital de Sergipe de El-Rei pelos holandeses, 1640 (CCXCIV).

Cômputo eclesiástico, 1641 (CCXCV).

Martirológio (CCXCVI).

Conjuração tramada em Lisboa que terminou em prisões e deportações, 1641 (CCXCVII).

Invasão do Maranhão pelos holandeses, 1641 (CCXCVIII).

Recomenda-se a cultura do anil, 1642 (CCXCIX).

El-rei desaprova a prisão do primeiro vice-rei marquês de Montalvão, 1642 (CCC).

A Ilha de Santa Catarina, conforme o testemunho de Thomaz Antonio de Villa Nova Portugal (CCCI).

Antonio Telles da Silva, décimo nono governador da Bahia, 1642 a 1647 (CCCII).

A capitania de S. Paulo presta juramento de obediência a el-rei d. João IV, 1642 (CCCIII).

Heroísmo de d. Clara, Pernambuco, 1642 (CCCIV).

Mortífera epidemia no Norte do Brasil, 1642 (CCCV).

O governador geral do Brasil consegue tréguas com os holandeses, 1642 (CCCVI).

O conde de Nassau entrega o governo aos membros do conselho supremo do Recife, 1643 (CCCVII).

Luiz Barbalho Bezerra, 1643 (CCCVIII).

Quarto governador do Maranhão, 1643 (CCCIX).

Criação do tribunal do conselho de guerra em Lisboa, 1643 (CCCX).

Cômputo eclesiástico, bissexto 1644 (CCCXI).

Martirológio (CCCXII).

Caráter de João Mauricio, conde de Nassau, 1644 (CCCXIII).

Mathias de Albuquerque é elevado a conde de Alegrete, 1644 (CCCXIV).

Recrudescimento da guerra contra os holandeses, 1644 (CCCXV).

Francisco de Souto Maior, governado0r do Rio de Janeiro, 1644 (CCCXVI).

Duarte Corrêa Vasqueanos, governador do Rio de Janeiro, 1644 (CCCXVII).

Salvador de Brito Pereira e Antonio Galvão (CCCXVIII).

S. Gonçalo, e Neves, em Niterói, 1645 (CCCXIX).

É aclamado João Fernandes Vieira chefe da conspiração. Começo da guerra, 13 de junho de 1645 (CCCXX).

O padre Francisco Falcão constituiu-se chefe do clero pernambucano, 1645 (CCCXXI).

Memória da restauração da vila do Penedo, 1645 (CCCXXII).

D. Anna Paes, viúva de Pedro Corrêa da Silva (CCCXXIII).

Acontecimentos do mês de julho de 1645 (CCCXXIV).

Acontecimentos do mês de agosto de 1645, batalha das Tabocas ganha por João Fernandes Vieira (CCCXXV).

Batalha do engenho da Várzea em Pernambuco, 1645 (CCCXXVI).

Grande peste em Pernambuco, 1645 (CCCXXVII).

Acontecimentos do mês de outubro de 1645 (CCCXXVIII).

Fundação da igreja de S. Francisco do Piabussú, Alagoas, 1645 (CCCXXIX).

Acontecimentos do mês de dezembro de 1645 (CCCXXX).

Descrição topográfica das Alagoas e Pernambuco, conforme a planta de Barleus, 1645 (CCCXXXI).

Topografia das Alagoas a começar do Rio S. Francisco (CCCXXXII).

Fundação da vila de Taubaté, 1645 (CCCXXXIII).

Matança dos brasileiros no Rio Grande do Norte, 1645 (CCCXXXIV).

Incêndio dos canaviais em Pernambuco, 1645 (CCCXXXV).

Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco da Penitência (CCCXXXVI).

Acontecimentos do mês de janeiro, e conclusão da fortaleza do Bom Jesus chamada Arraial Novo, 1646 (CCCXXXVII).

Acontecimentos do mês de fevereiro de 1646 (CCCXXXVIII).

Acontecimentos dos meses de março, abril, maio e junho de 1646 (CCCXXXIX).

Feliciano Coelho de Carvalho toma posse do governo do Maranhão (CCCXL).

El-rei d. João IV não se interessava pelos negócios de Pernambuco, 1646 (CCCXLI).

As mulheres de S. Lourenço de Tijucupapo fazem milagres de valor contra os holandeses, 1646 (CCCXLII).

Acontecimentos do mês de julho, tomada de Itamaracá e tentativa de assassinato de João Fernandes Vieira, 1646 (CCCXLIII).

Chega ao Recife da Holanda no mês de julho o general Segismundo Van Scopp, 1646 (CCCXLIV).

Segismundo ataca a cidade de Olinda e é batido, 1646 (CCCXLV).

A universidade de Coimbra jura defender a Conceição Imaculada de Maria Santíssima, 1646 (CCCXLVI).

É saqueada a povoação da Jangada, mas são batidos os flamengos, 1646 (CCCXLVII).

Saque malogrado da vila do Penedo, 1646 (CCCXLVIII).

D. João IV, receoso que o principado do Brasil proclamasse a sua independência, nomeou Francisco Barreto de Menezes para chefe do exército pernambucano,1 647 (CCCXLIX).

Criação de freguesias, 1647 (CCCL).

Separação da Custódia Franciscana do Brasil da de Portugal, 1647 (CCCLI).

A província franciscana do Brasil é dividida em duas, no dia 15 de março de 1687 (CCCLII).

Missões que lhe ficaram (CCCLIII).

O reconhecimento da província da repartição do Sul com o título de N. S. da Conceição foi no ano de 1675, e os seus conventos foram fundados (CCCLIV).

Falta de víveres no exército brasileiro em Pernambuco, 1647 (CCCLV).

Elevação do Brasil a principado, 1647 (CCCLVI).

Os holandeses tentam de novo invadir a Bahia, 1647 (CCCLVII).

Chega à Bahia uma esquadra de Lisboa, 1647 (CCCLVIII).

Carta de levantamento de homenagem do governador do Brasil, 1647 (CCCLIX).

O general holandês volta da Bahia para Pernambuco, 1647 (CCCLX).

Descobrimento das minas do Rio Aguarico ou do Ouro, 1647 (CCCLXI).

Os holandeses praticam grandes crueldades na Paraíba, 1648 (CCCLXII).

Morticínio na casa forte dos holandeses na Paraíba, 1648 (CCCLXIII).

Batalha dos Guararapes no dia 19 de abril de 1648 (CCCLXIV).

Os pernambucanos mandam a Bahia cumprimentar a Antonio Telles de Menezes, 1648 (CCCLXV).

Criação de freguesia, 1648, Bahia (CCCLXVI).

Fome no Recife e manda-se um expresso a Lisboa, 1648 (CCCLXVII).

Os holandeses continuam a sofrer derrotas, 1648 (CCCLXVIII).

Morte do capitão-mor d. Antonio Filippe Camarão, 1648 (CCCLXIX).

Segismundo vai do Recife saquear a Bahia, 1548 (CCCLXX).

Memória da batalha dos Guararapes, 1648 (CCCLXXI).

Paranaguá, 1648 (CCCLXXII).

Nascimento e caráter de d. Antonio Filippe Camarão (Poty) (CCCLXXIII).

Sexto governador do Maranhão, 1649 (CCCLXXIV).

Segunda batalha dos Guararapes, 1649 (CCCLXXV).

A Câmara do Rio de Janeiro fixa o preço dos gêneros alimentícios, 1649 (CCCLXXVI).

Cria-se em Lisboa a Companhia do Comércio do Brasil, 1649 (CCCLXXVII).

Convento de Paraguassú, Bahia, 1649 (CCCLXXVIII).

Governador do Maranhão, 1649 (CCCLXXIX).

Cômputo eclesiástico, 1649 (CCCLXXX).

Martirológio (CCCLXXXI).

Regimento das milícias do Brasil, 1650 (CCCLXXXII).

Pernambuco é abandonado pela Corte de Portugal, 1650 (CCCLXXXIII).

João Rodrigues de Vasconcellos e Souza, conde de Castello Melhor, toma posse do governo geral do Brasil, 1650 (CCCLXXXIV).

D. João IV abandona Pernambuco, 1651 (CCCLXXXV).

Cômputo eclesiástico, 1651 (CCCLXXXVI).

Martirológio (CCCLXXXVII).

Continua a guerra contra os holandeses, 1651 (CCCLXXXVIII).

Fundação da povoação de Guaratinguetá, 1651 (CCCLXXXIX).

Primeiros povoadores da Ilha de Santa Catarina, 1651 (CCCXC).

Cômputo eclesiástico, 1652, bissexto (CCCXCI).

Martirológio (CCCXCII).

Criação de freguesias, Bahia, 1652 (CCCXCIII).

Morte do marquês de Montalvão, 1652 (CCCXCIV).

D. Luiz de Almeida Portugal, governador do Rio de Janeiro, 1652 (CCCXCV).

Suprime-se o governo geral do Maranhão, 1652 (CCCXCVI).

Nova criação do Tribunal da Relação da Bahia, 1652 (CCCXCVII).

Os holandeses são ainda derrotados no Rio Grande do Norte, 1652 (CCCXCVIII).

Fundação da vila de Jacareí, 1652 (CCCXCIX).

Cômputo eclesiástico, 1653 (CD).

Martirológio (CDI).

Morte do jesuíta padre João de Almeida, 1653 (CDII).

Acontecimento do ano de 1653 (CDIII).

Fundação da igreja da Ordem Terceira de S. Francisco do Rio de Janeiro, 1653 (CDIV).

Cômputo eclesiástico, 1654 (CDV).

Martirológio (CDVI).

Estado da Fazenda Real na Bahia, 1654 (CDVII).

Terminação da guerra holandesa em Pernambuco, 1654 (CDVIII).

Íntegra da capitulação holandesa e brasileira, 1654 (CDIX).

Convento de S. Francisco de Cayrú, 1654, Bahia (CDX).

Conde de Attouguia governador geral do Estado do Brasil, 1654 (CDXI).

Carta do conde de Attouguia sobre as promessas que se fez ao holandês Theodoro Hohstraten, 1654 (CDXII).

O conde de Attouguia pede as rendas do bispado para as oras da Sé da Bahia, 1654 (CDXIII).

São premiados os que combateram contra os holandeses em Pernambuco, 1654 (CDXIV).

O conde de Attouguia informa sobre a conduta do cabido da Sé da Bahia, 1654 (CDXV).

Fundação de Curitiba, 1654 (CDXVI).

Estabelecimento na Bahia da festa da restauração de Pernambuco do poder dos holandeses, 1654 (CDXVII).

São de novo reunidas as duas capitanias do Maranhão e Pará, 1654 (CDXVIII).

Estabelecimento da Junta de Missões no Maranhão, 1654 (CDXIX).

Pernambuco começa a ser governado por capitães generais, 1654 (CDXX).

O capitão-mor Chichorro toma posse do governo do Pará, 1654 (CDXXI).

Cômputo eclesiástico, 1655 (CDXXII).

Martirológio (CDXXIII).

Criação de freguesia, 1655 (CDXXIV).

Carta do conde de Attouguia a el-rei sobre a artilharia que os holandeses deixaram em Pernambuco, 1655 (CDXXV).

Carta do conde de Attouguia a el-rei sobre o provimento dos postos militares do exército de Pernambuco, 1655 (CDXXVI).

Carta para sua majestade sobre o navio que se tomou aos holandeses, 1655 (CDXXVII).

Quarta forma de governo do Grão-Pará, 1655 (CDXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1656, bissexto (CDXXIX).

Martirológio (CDXXX).

Fundação da povoação de Jundiaí, S. Paulo, 1656 (CDXXXI).

Carta do conde de Attouguia a el-rei, sobre os merecimentos do desembargador Simão Alves de la Penha Deus dará, 1656 (CDXXXII).

André Vidal de Negreiros governador de Pernambuco, 1656 (CDXXXIII).

Os frades capuchos franceses chegam a Pernambuco, 1656 (CDXXXIV).

Morte de el-rei d. João IV, 1656 (CDXXXV).

Filhos que teve de d. Luiza de Gusmão, filha do duque de Medina Sidonia (CDXXXVI).

Governo da regência de d. Luiza de Gusmão, 1656 (CDXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1657 (CDXXXXVIII).

Martirológio (CDXXXIX).

Guaratinguetá, 1657 (CDXL).

Carta de Francisco Barreto a el-rei a respeito da mudança da sede do governo de Pernambuco, 1657 (CDXLI).

Carta de Francisco Barreto a el-rei comunicando-lhe ter tomado posse do governo do Estado, 1657 (CDXLII).

Carta de Francisco Barreto a sua majestade acerca de haver entregue o governo de Pernambuco a André Vidal de Negreiros, 1657 (CDXLIII).

Separação da província franciscana, 1657 (CDXLIV).

Thomé Correia de Alvarenga, governador do Rio de Janeiro, 1657 (CDXLV).

Francisco Barreto de Menezes, governador geral do Brasil, 1657 (CDXLVI).

Cômputo eclesiástico, 1658 (CDXLVII).

Martirológio (CDXLVIII).

Carta de Francisco Barreto a el-rei sobre Henrique Dias, 1658 (CDXLIX).

Prelazia do Rio de Janeiro, 1658 (CDL).

D. Pedro de Mello é nomeado oitavo governador do Maranhão, 1658 (CDLI).

Cômputo eclesiástico, 1659 (CDLII).

Martirológio (CDLIII).

O padre Antonio Vieira restabelece a paz entre os índios de Marajó e os colonos portugueses, 1659 (CDLIV).

Mudança do padroeiro da cidade do Rio de Janeiro para a igreja de S. José, 1659 (CDLV).

Primeiro capítulo franciscano na Bahia, 1659 (CDLVI).

Carta de Francisco Barreto a el-rei, acerca do governador de Pernambuco André Vidal de Negreiros, 1659 (CDLVII).

Separação do governo do Rio de Janeiro, independente do da Bahia, 16t59 (CDLVIII).

Bando em S. Paulo (CDLIX).

Causa das indisposições contra o governador Benevides (CDLX).

Sublevação dos paulistas (CDLXI).

Bando publicado no dia 15 de novembro de 1660 (CDLXII).

Devassas que se abriram (CDLXIII).

Manda que Agostinho Barbalho continue no governo e a Câmara o admite (CDLXIV).

Cômputo eclesiástico, 1660, bissexto (CDLXV).

Martirológio (CDLXVI).

Os jesuítas, por uma composição, concluíram a demanda com a Santa Casa da Misericórdia da Bahia, 1660 (CDLXVII).

Fundação da igreja de S. Pedro Velho, Bahia, 1660 a 1670 (CDLXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1661 (CDLXIX).

Martirológio (CDLXX).

Terceiro governador e capitão general de Pernambuco, 1661 (CDLXXI).

Motim no Maranhão e no Pará contra os jesuítas e prisão do padre Antonio Vieira, 1661 (CDLXXII).

Caráter do mestre de campo Henrique Dias, 1661 (CDLXXIII).

Paz definitiva entre a Holanda e Portugal, 1661 (CDLXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1662 (CDLXXV).

Martirológio (CDLXXVI).

Festas pelo casamento da infanta d. Catharina com o rei da Inglaterra, 1662 (CDLXXVII).

Regimento e remessa do papel selado para o Brasil, 1662 (CDLXXVIII).

Nono governador do Maranhão, 1662 (CDLXXIX).

D. Affonso VI toma posse do governo de Portugal, 1662 (CDLXXX).

Secretários de Estado de Affonso VI, 1662 (CDLXXXI).

Caráter da rainha regente d. Luiza de Gusmão (CDLXXXII).

Caráter de d. Affonso VI (CDLXXXIII).

Exigência forçada a título de donativo voluntário para dote de princesas, 1662 (CDLXXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1663 (CDLXXXV).

Martirológio (CDLXXXVI).

Estabelecimento do correio no Rio de Janeiro, 1663 (CDLXXXVII).

Governador da capitania do Rio Grande do Norte, 1663 (CDLXXXVIII).

É nomeado o conde de Óbidos segundo vice-rei do Brasil, 1663 (CDLXXXIX).

Cômputo eclesiástico, 1664, bissexto (CDXC).

Martirológio (CDXCI).

Sesmaria oferecida ao conde de Óbidos, 1664 (CDXCII).

Pedro de Mello, governador do Rio de Janeiro, 1662 (CDXCIII).

Quarto governador e capitão general de Pernambuco, 1664 (CDXCIV).

Epidemia de bexigas em Pernambuco, 1664 e 1665 (CDXCV).

Cômputo eclesiástico, 1665 (CDXCVI).

Martirológio (CDXCVII).

Os carmelitas descalços ou frades teresios fundam o seu convento na Bahia, 1665 (CDXCVIII).

Fundação do convento das freiras do Desterro da Bahia, 1665 (CDXCIX).

Doação da Ilha Grande de Joannes ou Marajó, 1665 (D).

Cômputo eclesiástico, 1666 (DI).

Martirológio (DII).

Antonio Pinto da Gaya toma posse do governo do Pará, 1666 (DIII).

Sesmarias em Santa Catarina, 1666 (DIV).

Crescimento espantoso do mar na Bahia, 1666 (DV).

D. Pedro de Mascarenhas, governador do Rio de Janeiro, 1666 (DVI).

Cômputo eclesiástico, 1667 (DVII).

Martirológio (DVIII).

André Vidal de Negreiros, quarto governador de Pernambuco, 1667 (DIX).

Bernardo de Miranda Henrique, quinto governador de Pernambuco, 1667 (DX).

Décimo governador do Maranhão, 1667 (DXI).

Vigésimo quinto governador geral do Estado do Brasil, Alexandre de Souza Freire, 1667 (DXII).

Cômputo eclesiástico, 1668, bissexto (DXIII).

Martirológio (DXIV).

Aumento do Brasil, 1668 (DXV).

Representação do procurador da Bahia às cortes de Lisboa, 1668 (DXVI).

É reconhecido herdeiro do trono português o infante d. Pedro, depois segundo, rei de Portugal, 1668 (DXVII).

Tratado de paz entre Portugal e a Espanha, 1668 (DXVIII).

A Bahia contribui com quatrocentos e vinte mil cruzados para o dote da rainha de Inglaterra, 1668 (DXIX).

Cômputo eclesiástico, 1669 (DXX).

Martirológio (DXXI).

É nomeado João Correia da Silva, governador geral do Estado, 1667 (DXXII).

A vila de Cayrú é acometida pelos índios selvagens, 1669 (DXXIII).

Capitão-mor e governador do Rio Grande do Norte, 1669 (DXXIV).

Trincheiras que se fizeram para a defesa da cidade da Bahia, 1669 (DXXV).

Nomeações de capitães-mores, Bahia, 1669 (DXXVI).

Festas que se fizeram pelo nascimento da infanta, 169 (DXXVII).

Governador do Rio de Janeiro, 1670 (DXXVIII).

Vigésimo sexto governador do Estado do Brasil, Affonso Futado de Mendonça, visconde de Barbacena, 1670 (DXXIX).

Mensagem de Affonso Furtado de Mendonça, 1671 (DXXX).

Carta de sua alteza desobrigando o governador Affonso Furtado de Mendonça da menagem prestada, 1677 (DXXXI).

Cômputo eclesiástico, 1670 (DXXXII).

Martirológio (DXXXIII).

Nomeação de capitão para a freguesia de Cotegipe, Bahia, 1670 (DXXXIV).

Nomeação do posto de capitão para Cachoeira, Bahia, 1670 (DXXXV).

Nono bispo da Bahia, d. Estevão dos Santos, 1670 (DXXXVI).

Quinto governador de Pernambuco, Fernando de Souza Coutinho, 1670 (DXXXVII).

Fundação da vila de Sorocaba, 1670 (DXXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1671 (DXXXIX).

Martirológio (DXL).

Carta ao senado da Câmara da Cachoeira por excesso de jurisdição, 1671 (DXLI).

Desmoronamento das terras da cidade da Bahia, 1671 (DXLII).

1671, abril 25, ao senado da Câmara (DXLIII).

1671, junho 8, ao senado da Câmara (DXLIV).

Chegam os paulistas à Bahia, 1671 (DXLV).

A Câmara da Bahia pede a revogação do decreto que proíbe os naturais do Brasil serem desembargadores na sua pátria, 1671 (DXLVI).

1671, junho 23, ao senado da Câmara. Providências para o abastecimento da cidade da Bahia (DXLVII).

1671, julho 2, a Câmara da Bahia ao governador geral sobre o cargo de tesoureiro da Câmara (DXLVIII).

Décimo primeiro governador da capitania do Maranhão, 1671 (DXLIX).

Domingos Affonso Mafra ou Domingos Affonso Sertão descobre o vasto território do Piauí, 1671 (DL).

Cômputo eclesiástico, 1672, bissexto (DLI).

Martirológio (DLII).

Capitã-mor e governador do Rio Grande do Norte, 1672 (DLIII).

Nomeação de capitão, 1672 (DLIV).

Nomeação de capitão, 1672 (DLV).

Cômputo eclesiástico, 1673 (DLVI).

Martirológio (DLVII).

Aumento da povoação das Alagoas, 1673 (DLVIII).

Chega à Bahia o visitador e reformador da província de Santo Antonio do Brasil, 1673 (DLIX).

A igreja do convento do Desterro foi a primitiva matriz de Santa Anna do Sacramento da Bahia, 1673 (DLX).

Cômputo eclesiástico, 1674 (DLXI).

Martirológio (DLXII).

Sétimo governador de Pernambuco, 1674 (DLXIII).

Governador do Pará, 1674 (DLXIV).

Nomeação de capitão, 1674 (DLXV).

1674, setembro 24, ao senado da Câmara (CLXVI).

1674, setembro 22, ao senado da Câmara (DLXVII).

Cômputo eclesiástico, 1675 (DLXVIII).

Martirológio (DLXIX).

Governo geral interino, 1675 (DLXX).

D. frei Constantino de Sampaio, décimo bispo da Bahia, 1675 (DLXXI).

1675, outubro 19, ao senado da Câmara (DLXXII).

1675, agosto 27, ao senado da Câmara (DLXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1676, bissexto (DLXXIV).

Martirológio (DLXXV).

O bispado da Bahia é elevado a arcebispado, 1676 (DLXXVI).

1676, março 23, ao senado da Câmara (DLXXVII).

1676, junho 1, ao senado da Câmara (DLXXVIII).

1676, outubro 26, ao senado da Câmara (DLXXIX).

1676, dezembro 11, o senado ao governador do Estado (DLXXX).

Bispado do Maranhão, 1676 (DLXXXI).

Desavenças entre as famílias dos Aragões, Garcias, Brandões e Rebellos sobre as terras de Iguape, Bahia, 1676 (DLXXXII).

O senado da Câmara da Bahia pede ao príncipe regente que remova da Bahia o julgamento da questão de Iguape, 1676 (DLXXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1677 (DLXXXIV).

Martirológio (DLXXXV).

Cria-se a Relação Metropolitana, 1677 (DLXXXVI).

1677, dezembro 2, ao senado da Câmara sobre cobrança do donativo (DLXXXVII).

Bahia 4 de agosto de 1677,s obre a posse do dr. Christovão de Burgos no governo (DLXXXVIII).

1677, janeiro 25, ao senado da Câmara (DLXXXIX).

1677, janeiro 13, ao senado da Câmara (DXC).

Carta régia ordenando que a questão seja decidida nos tribunais de Lisboa, 1677 (DXCI).

Ordem de prisão contra os desobedientes, 1677 (DXCII).

Primeiro arcebispo da Bahia d. Gaspar Barata, 677 (DXCIII).

Preito e menagem que prestou Roque da Costa Barreto do cargo de mestre de campo general do Estado do Brasil, 1677 (DXCIV).

Cômputo eclesiástico, 1678 (DXCV).

Martirológio (DXCVI).

Vigésimo sétimo governador do Estado do Brasil, 1678 (DXCVII).

Cobrança do donativo do dote e da paz, 1678 (DXCVIII).

Décimo segundo governador do Maranhão, 1678 (DXCIX).

O tributo de oitenta réis sobre o azeite de peixe em favor dos conventos e freiras da Bahia é proibido, 1678 (DC).

Mathias da Cunha, governador do Rio de Janeiro, 1678 (DCI).

Licença que el-rei concedeu a João Corrêa Feio, para passar o cargo de capitão de vigia, a quem se casar com uma de suas filhas, 1678 (DCII).

1678, dezembro 5, ao senado da Câmara (DCIII).

1678, setembro 11, ao senado da Câmara (DCIV).

1678, maio 25, ao senado da Câmara (DCV).

1678, março 29, ao senado da Câmara (DCVI).

1678, março 21, ao senado da Câmara (DCVII).

Cômputo eclesiástico, 1679 (DCVIII).

Martirológio (DCIX).

Pagamento de salários aos cobradores do donativo do dote da rainha da Inglaterra, 1679 (DCX).

Primeiro bispo do Maranhão, 1679 (DCXI).

1679, fevereiro 28, ao senado da Câmara (DCXII).

Fundação do trapiche Julião, Bahia, 1679 (DCXIII).

Suspende-se o salário dos empregados do donativo, 1679 (DCXIV).

Cômputo eclesiástico, 1680, bissexto (DCXV).

Martirológio (DCXVI).

D. Manuel Lobo, governador do Rio de Janeiro, 1679. Fundação da colônia do Sacramento, 1680 (DCXVII).

É tomado de assalto o forte e praça da colônia do Sacramento, 1680 (DCXVIII).

Finta para desobstrução da barra da vila de Vianna, 1680 (DCXIX).

Destacamento para a fortaleza da colônia do Sacramento no Rio da Prata, 1680 (DCXX).

É estabelecida a Companhia do Grão-Pará e Maranhão, 1680 (DCXXI).

Cômputo eclesiástico, 1681 (DCXXII).

Martirológio (DCXXIII).

Restituição da colônia do Sacramento, 1681 (DCXXIV).

Juntas de Missões, 1681 (DCXXV).

São apresentadas amostras de esmeraldas, 1681 (DCXXVI).

Reflexões sobre o tratado provisional entre Portugal e a Espanha sobre a colônia do Sacramento, 1681 (DCXXVII).

Proposta para substituição de Christovão Cavalcante de Albuquerque, 1681 (DCXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1682 (DCXXIX).

Martirológio (DCXXX).

D. João de Souza toma posse do governo de Pernambuco, 1682 (DCXXXI).

Provisão sobre a nova propina, 1682 (DCXXXII).

Décimo terceiro governador do Estado do Maranhão, 1682 (DCXXXIII).

Ofício ao senado da Câmara da Bahia a respeito do contágio da bexiga, 1682 (DCXXXIV).

Menagem que Antonio de Souza de Menezes prestou pelo governo e capitania geral do Estado do Brasil, 1682 (DCXXXV).

Carta a Roque da Costa Barreto desobrigando da menagem, prestada pelo governo do Estado do Brasil, 1682 (DCXXXVI).

28 - 1682 a 1684 (DCXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1683 (DCXXXVIII).

Martirológio (DCXXXIX).

Reparação da colônia do Sacramento, 1683. Posse e governo de Duarte Teixeira Chaves da capitania do Rio de Janeiro (DCXL).

Cobrança do donativo voluntário, 1683 (DCXLI).

Carta inédita do padre Antonio Vieira, da Companhia de Jesus (DCXLII).

Cômputo eclesiástico, 1684, bissexto (DCXLIII).

Martirológio (DCXLIV).

Motim popular no Maranhão, 1684 (DCLXV).

Menagem que prestou o marquês das Minas pelo cargo de governador e capitão general do Estado do Brasil, 1684 (DCXLVI).

O bispo frei Manoel de Souza, 29 - 1684 a 1687 (DCXLVII).

Primeiro governador da Paraíba do Norte, 1684 (DCXLVIII).

Pede-se causas ao senado para os juízes e seus oficiais, 1648 (DCXLIX).

Cômputo eclesiástico, 1685 (DCL).

Martirológio (DCLI).

Décimo quarto governador Gomes Freire de Andrade toma posse do governo do Maranhão, 1685 (DCLII).

Revolta no Maranhão, 1685 (DCLIII).

Cômputo eclesiástico, 1686 (DCLIV).

Martirológio (DCLV).

Medonha peste em Pernambuco e na Bahia, 1686 (DCLVI).

Cômputo eclesiástico, 1687 (DCLVII).

Martirológio (DCLVIII).

Preito e menagem que Mathias da Cunha prestou do cargo de governador e capitão general do Estado do Brasil, 1687 (DCLIX).

Carta desobrigando o marquês das Minas da homenagem do governo do Brasil, 1687 (DCLX).

30 - 1687 a 1690 (DCLXI).

Décimo quinto governador do Maranhão, 1687 (DCLXII).

Segundo governador da Paraíba do Norte, 1687 (DCLXIII).

Informação que deixou o sr. marquês das Minas ao secretário do Estado para fazer presente ao sr. Mathias da Cunha, governador e capitão general do Estado do Brasil, 1687 (DCLXIV).

Cômputo eclesiástico, 1688 (DCLXV).

Martirológio (DCLXVI).

Cômputo eclesiástico, 1689 (DCLXVII).

Martirológio (DCLXVIII).

Carta de sua majestade desobrigando o reverendo arcebispo da Bahia da menagem que deu pelo governo geral do Estado, 1689 (DCLXIX).

Cômputo eclesiástico, 1690 (DCLXX).

Martirológio (DCLXXI).

Proibição do fabrico do sal, 1690 (DCLXXII).

Décimo sexto governador do Maranhão, 1690 (DCLXXIII).

Governador do Grão-Pará, 1690 (DCLXXIV).

Menagem que Antonio Luiz Gonçalves da Camara Coutinho prestou pelo governo do Estado do Brasil, 1690 (DCLXXV).

31 - 1690 a 1694 (DCLXXVI).

Cômputo eclesiástico, 1691 (DCLXXVII).

Martirológio (DCLXXVIII).

É proibido o fabrico do sal no Brasil, 1691 (DCLXXIX).

Cômputo eclesiástico, 1692, bissexto (DCLXXX).

Martirológio (DCLXXXI).

Carta régia para Antonio Luiz Gonçalves da Camara, 1692 (DCLXXXII).

Terceiro governador da Paraíba do Norte, 1692 (DCLXXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1693 (DCLXXXIV).

Martirológio (DCLXXXV).

É proibida a cultura da canela no Brasil, 1693 (DCLXXXVI).

Fim da república dos Palmares, 1693 a 1699 (DCLXXXVII).

Falece em Lisboa frei Paulo de Santa Catharina, 1693 (DCLXXXVIII).

Carta régia mandando pagar as novas obras do palácio da Bahia, 1693 (DCLXXXIX).

Cômputo eclesiástico, 1694 (DCXC).

Martirológio (DCXCI).

Obras da cadeia da Bahia, 1694 (DCXCII).

Santo Antonio do Carmo, 1694 (DCXCIII).

Menagem que d. João de Lencastro prestou do cargo de governador e capitão general do estado do Brasil, 1694 (DCXCIV).

32 - 1694 a 1702 (DCXCV).

Casa da Relação da Bahia, 1694 (DCXCVI).

Carta desobrigando Antonio Luiz da Camara Coutinho da homenagem que prestou do governo do Brasil, 1694 (DCXCVII).

Casa da Relação, 1694 (DCXCVIII).

Casa da Câmara e Cadeia da Bahia, 1694 (DCXCIX).

Cadeia da Bahia, 1694 (DCC).

Cômputo eclesiástico, 1695 (DCCI).

Martirológio (DCCII).

Aparece no Brasil um cometa, 1695 (DCCIII).

Bando para a partida da frota em 23 de julho de 1695 (DCCIV).

Bando de perdão aos criminosos que descobrirem minas, 1695 (DCCV).

Cômputo eclesiástico, 1696, bissexto (DCCVI).

Martirológio (DCCVII).

Povoações do recôncavo, 1696 (DCCVIII).

Roubo de terras na capitania do Espírito Santo, feito pelos jesuítas, 1696 (DCCIX).

Cômputo eclesiástico, 1697 (DCCX).

Martirológio (DCCXI).

Segundo bispo do Maranhão, 1697 (DCCXII).

Morre na cidade do Salvador da Bahia o famoso padre Antonio Vieira, 1697 (DCCXIII).

Morte do secretário de Estado Bernardo Vieira Ravasco, irmão do padre Vieira, 1697 (DCCXIV).

Quarto governador da Paraíba do Norte, 1697 (DCCXV).

Cômputo eclesiástico, 1698 (DCCXVI).

Martirológio (DCCXVII).

Primeira eleição de camarista da Bahia, 1698 (DCCXVIII).

Aumento da povoação de Santa Catarina, 1698 (DCCXIX).

Grandes invernadas e inundações no Rio Grande do Norte, e incêndio do presídio do Assú, 1698 (DCCXX).

A povoação de S. Francisco de Sergipe do Conde é elevada à categoria de vila, 1698 (DCCXXI).

Planta das marinhas da cidade do Salvador, 1698 (DCCXXII).

Cômputo eclesiástico, 1699 (DCCXXIII).

Martirológio (DCCXXIV).

Cadeia e casa de segredo da Bahia, 1699 (DCCXXV).

Novas povoações nos sertões da Bahia e Pernambuco, 1699 (DCCXXVI).

Forças que se reuniram para a aniquilação do quilombo dos Palmares (DCCXXVII).

Lista nominal dos governadores e presidentes da Paraíba (DCCXXVIII).

Cais da praia (DCCXXIX).


[01] Vide o n. 41 de 16 de outubro de 1864 do meu Brazil Historico a respeito das antiguidades das Alagoas.

[02] A armada de Castella comandada por d. Fradique de Toledo Osorio saiu a 14 de janeiro de 1625.

[03] Todos os historiadores dão a entrada dos holandeses em Pernambuco em 1630, à exceção de fr. Manoel Calado, no seu Valeroso Lucideno, que no livro 1º pág. 11 dá em 1631; mas tanto ele como o Castrioto Lusitano concordam em que o fato aconteceu em um sábado 16 de fevereiro. Prova-se que o 16 de fevereiro caiu em um sábado no ano de 1630. Convém também dizer que a invasão holandesa deu-se quando Pernambuco festejava o nascimento do príncipe d. Baltazar, que nascera a 17 de outubro de 1629.