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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 07/19/01 11:13:44
JOGOS
BraSoft lança Homeworld Cataclysm

Em 1999, a Pi Editora/BraSoft lançou Homeworld, jogo de estratégia 3D em tempo real, considerado pela crítica especializada e pelo público um dos maiores jogos de todos os tempos dessa categoria. Homeworld mantinha a rotina dos jogos de estratégia, como concentrar recursos, explorar ambientes, pesquisar novas tecnologias, organizar tropas, participar de batalhas e administrar conflitos, mas com originalidade e ousadia transportava todas essas tarefas da terra firme para o espaço em 3D, com gráficos de qualidade cinematográfica e efeitos especiais e trilha sonora estonteantes. Agora, é lançado o Homeworld Cataclysm, um episódio novo e independente, considerado ainda mais surpreendente e envolvente que o primeiro jogo da saga. O produto chega às lojas ao mesmo tempo que Myst III: Exile.

Para os críticos, 'Homeworld Cataclysm' supera o primeiro episódio
O novo episódio se passa cerca de 15 anos após o fim de Homeworld, quando os sobreviventes da jornada para Hiigara, a terra natal perdida, recebem a notícia de que o planeta que haviam deixado para trás tinha sido destruído. Todos os que não haviam embarcado na nave-mãe, inclusive famílias e amigos, estavam mortos. O usuário, então, só tem uma saída: retornar para as estrelas, trabalhar e reconstruir suas vidas. Ele tem sob seu comando a nave mineradora hiigarana e deve transformá-la em nave-mãe, deixando-a pronta para o combate. Precisa também construir e controlar uma nova frota de naves e encontrar um meio de erradicar o horror alienígena que um clã hiigarano inconscientemente liberou.

Como se vê, Homeworld Cataclysm não é um pacote de expansão. É um jogo novo e completo, que não necessita do Homeworld para rodar. Tem 17 novas missões independentes, 18 novas naves individuais com estatísticas e capacidades exclusivas e 25 novas tecnologias para pesquisar. Os gráficos 3D que oferecem 360 graus de visão do infinito continuam presentes, mas novas ferramentas, como 'Homeworld Cataclysm' já é comercializado no Brasilneblina de guerra, auxiliam a navegação. A nave-mãe também pode ser aperfeiçoada e movimentada, melhorando a jogabilidade. 

Mas a base do novo episódio é a mesma do original, o que mantém um laço de identidade com o primeiro jogo. A coerência e a criatividade da história e do roteiro completam a sensação de que ambos são um jogo só.

Houve uma mudança no foco estratégico em relação às naves. Agora, a ênfase é nas habilidades especiais de cada uma, o que torna a estratégia vital para a vitória. A nave básica de combate, o caça Acolyte, por exemplo, traz muitas surpresas para o jogador. Além de um simples caça, no decorrer do jogo o Acolyte adquire mísseis, junta-se a outros caças iguais e forma uma nova classe corvete, chamada ACV. Mais adiante, a ACV adquire poder próprio - armazena energia e solta contra os inimigos, deixando-os desabilitados por alguns segundos, o que facilita seu ataque.

Cataclysm cria um clima de desespero, incerteza e pressa nunca visto em um jogo de estratégia. O usuário nunca sabe se as medidas que tomou foram corretas quando passa de fase. Na versão multijogador, por exemplo, o que importa não é quantas naves o usuário tem em sua frota ou quantas naves inimigas destruiu, mas sim como fez suas conquistas. O usuário também deve prestar atenção na versatilidade das naves: uma nave de defesa, por exemplo, pode ter outras utilidades. Mas isso se descobre jogando.

Homeworld Cataclysm também pode ser disputado conectado com até oito participantes. Com documentação em português e programa em inglês da Sierra, requer, no mínimo, PC Pentium II 233 (Pentium II 350 recomendado), Windows 95/9/NT 4.0 (NT com o Service Pack 4.0 instalado), 32 MB de RAM (64 MB recomendados), 150 MB de espaço livre em disco (450 MB recomendados), leitor de CDs 4x (velocidade 8x recomendada), placa de vídeo PCI de 4 MB (12 MB recomendado) e 16 bits de cor compatível com DirectX, placa de som de 16 bits de cor compatível com o DirectX e mouse compatível com Windows. 

Veja mais sobre Homeworld:
Linha BraSoft Hits ganha mais quatro jogos

Myst III chega com manual em português ao Brasil

Myst III: Exile - O mito está de volta. A Ubi Soft e a BraSoft estão lançando Myst
III: Exile, a seqüência de uma das mais festejadas séries de jogos para computador de todos os tempos. A prova desse sucesso é expressa em números: juntos, os dois primeiros jogos - Myst, lançado em 1993, e Riven, de 1997 - já ultrapassaram a marca dos 9 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. E esse lançamento segue o mesmo caminho de seus antecessores: em apenas duas semanas, foram vendidas 75 mil cópias do jogo nos Estados Unidos, se mantém na liderança dos mais vendidos no mercado norte-americano e na Austrália, e sua música-tema alcançou o primeiro lugar no site MP3.com. O jogo também tem página própria na Web.

A série Myst é considerada um marco na história do entretenimento e conquistou fãs ardorosos até entre pessoas que jamais se interessaram por jogos para computador. Sem explosões de violência e unindo belos cenários surrealistas, música bem elaborada, um enredo mágico mas lógico e muitos desafios à inteligência do jogador, a série tem provado que diversão por computador exige mais do que dedos hábeis e mira certeira.

Mais do que uma continuação, Myst III: Exile é considerado uma evolução por seus Caixa brasileira do 'Myst III: Exile'criadores, pois apresenta aperfeiçoamentos nos gráficos e na excelente jogabilidade da série. Para garantir uma imersão mais realista, o usuário conta agora com um sistema de visão de 360 graus. Filmes e animações continuam sendo exibidos enquanto o jogador olha e se movimenta para qualquer direção.

O universo da série Myst está baseado em eras (mundos), para as quais os personagens e o jogador são transportados por meio dos livros mágicos escritos pelos D'ni. Alguns desses livros estão nas mãos de Atrus. No primeiro jogo, o jogador é levado por um deles para a ilha de Myst e, quando menos espera, se vê envolvido em uma disputa entre Sirrus e Achenar, filhos de Atrus. No segundo, a missão é auxiliar Atrus a resgatar sua esposa, Catherine, presa na era Riven.

Todas essas histórias são resgatadas em Myst III: Exile, que começa dez anos depois da ação de Riven. Vivendo na era Tomahna com a filha Yeesha, Atrus e Catherine retomaram o contato com os D'ni e querem restaurar por completo essa civilização. Surge então um personagem completamente desconhecido e novo até para o mais fiel fã da série. É o vilão Saavedro, interpretado pelo ator Brad Dourif, que ganhou um Oscar por sua atuação no filme "Um Estranho no Ninho" (ao lado de Jack Nicholson) e que participou também das séries "Arquivo X" e "Jornada nas Estrelas".

Myst III: ExileSaavedro é o pivô da trama do novo jogo. Há vinte anos, sua era foi destruída pelos filhos de Atrus e, desde então, ele planeja cuidadosamente sua vingança. Em Myst III: Exile, cabe ao jogador persegui-lo por cinco eras, explorando-as exaustivamente e solucionando os enigmas que aparecem pelo caminho para evitar que uma tragédia ocorra.

Nessa exploração, o jogo apresenta uma grande inovação em relação aos primeiros  da série: liberdade. É o usuário que decide para onde quer ir, sempre a partir de J'nanin, a era central e que significa mundo de treinamento. Os enigmas de J'nanin dão acesso às demais eras e não há uma seqüência pré-estabelecida para resolvê-los, o que permite que cada jogador vivencie o jogo à sua própria maneira, exercitando a paciência, o raciocínio lógico e o bom senso.

Com documentação em português, roda tanto em PC como em Macintosh. Requisitos Myst III: Exilede sistema para PC: Pentium II, 233 MHz, Windows 95/98 ou Me, 64 MB de RAM (128 MB recomendados), 200 MB de espaço livre no disco rígido, leitor de CDs 4X, placa de vídeo com resolução de 640X480 com 16 bits de cor (8 MB recomendados). Para Macintosh: G3 233 MHz ou superior, Mac OS 8.1 ou superior, 64 MB de RAM, 200 MB de espaço livre no disco rígido, leitor deCDs 4X, placa de vídeo com resolução de 640X480 com milhares de cores (6 MB recomendados)

Veja mais sobre este jogo:
Myst 3: Exile chega às lojas dos EUA

Mercado - A Pi Editora detém a licença de uso dos produtos BraSoft, marca que tem 50% do mercado brasileiro de programas de entretenimento. Entre os mais de 10 milhões de produtos BraSoft comercializados no Brasil, estão o WordStar (primeiro processador de textos totalmente em português, lançado em 1984), o padrão de rede local Ethernet (introduzido em 1986) e o primeiro jogo para computador (em 1990). 

Além da edição e distribuição de jogos de gigantes mundiais como Havas/Sierra, Hasbro/Microprose, Novalogic e Ubisof, a Pi Editora produz no Brasil os equipamentos de captura e edição de áudio/vídeo para computadores, da Pinnacle Systems, e distribui as versões em português do RealPlayer Plus e do RealJukebox Plus, produtos da Real Networks, líder absoluta na área de mídia via Internet. Com atuação em todo o território nacional, a Pi Editora  tem uma rede composta por cerca de 1.200 revendedores, entre lojas de informática, magazines e hipermercados.